Ícones em interfaces e animações
Em seu artigo, Popularização dos Ícones, Marta Heupa retrata o cenário mundial em que está situado a utilização de ícones e sua popularidade criada a partir da utilização em interfaces com grande apelo estético, e o padrão de comportamento gerado a partir de grandes empresas imersas no ambiente digital, tal como a opção característica “curtir” do Facebook.
Em co-relação a publicação de Heupa, Nohama apresenta em seu artigo, Design clean, flat design e minimalismo, a aplicação dessas tendências inseridas no meio publicitário e cinematográfico.
Através da análise dos artigos apresentados, percebe-se o padrão no estilo visual utilizado em interfaces, animações, campanhas publicitárias e desenvolvimento de softwares.
Como exemplificação, Pedro Vieira aponta a facilidade de uso de interfaces de websites e aplicativos. Nas situações apresentadas em seu artigo, Interfaces Fáceis de usar na Web, o uso de ícones para interação com elementos fundamentais (ações, transição de páginas, etc) se fazem presente como importante elemento estético e funcional.
Interfaces por sua vez, fazem usa da interação afim da navegação através das páginas estabelecidas, funcionam como placas exibindo um caminho para o usuário em interação. Padrão visual semelhante é utilizado no desenvolvimento de vídeos institucionais, porém, são apresentados ao usuário como referência e palavras-chave, como um ícone representando um público específico, idade, etc.
Em um vídeo realizado na disciplina de Projeto Digital Aplicado, ministrada pelos professores Marcus Vinícius e Rocky Arbigaus, a importância de aplicação de ícones na interface e o uso do motion graphics para construção de um projeto, é retratada.
