Popularização dos ícones
Já escrevi em artigo anterior sobre como estamos cada vez mais imersos em interfaces, e a nossa constante busca por brevidade e eficácia dentro desses sistemas. Mas você já parou para pensar como esses dispositivos cumprem essa missão?
Muitos são os fatores que tornam um operativo e sucinto, talvez o mais imprescindível deles são os ícones. Essas figuras são facilmente encontradas em interface bem sucedidas, que cumprem com suas funções.
Ícones, segundo a semiótica, são imagens que estabelecem relação de semelhança entre a representação e o objeto. Traduzindo são símbolos gráficos de um objeto, conceito ou ação, um elemento visual que facilitam o entendimento de um sistema.
Na computação os ícones surgiram nos anos 70 com no centro de pesquisa XEROX; os primeiros computadores a implantar esse visual foram a apple com os MACINTOSH; mas eles ganharam popularidade mesmo com microsoft com os seu sistema WINDOWNS. Não são somente os computadores que usam esse recurso, smarthphones, sinalizações, aparelhos eletrônicos são alguns dos lugares que os ícones podem ser encontrados.
As redes sociais usam e abusam de ícones. O FACEBOOK por exemplo criou o “curtir”, botão que sinaliza que o usuário gostou de uma postagem feita por outra pessoa, tamanha a popularidade desse recurso que o facebook criou outros símbolos para sensações diversas. Outro exemplo, esse mais polêmico (PRADO), é o “v” do WHATSAPP, que tem a função de notificar o recebimento e de leitura das mensagens.
A evolução da tecnologia carrega consigo os ícones, e hoje esse recurso é fundamental em qualquer tipo de interface bem planeja e estruturada, pois além de possuírem um valor estético carregam valores funcionais.