3 Tecnologias que o clássico “Barbarella” previu
Barbarella é um longa-metragem de ficção cientifíca produzido em 1968 que tem como protagonista Jane Fonda. O filme se passa no século XLI (41) e conta a história da sensual Barbarella (Jane Fonda), que recebe diretamente do presidente da terra a missão de encontrar Durant Durant, um cientista que está desaparecido em um outro planeta.
Barbarella é bem diferente da maioria das ficções cintifícas, apresentando um fortissímo apelo sexual o que o torna extremamente ingênuo. Porém, o filme mostra algumas interações tecnológicas que em 1968 não eram possíveis, porém hoje são.
Chamadas por Vídeo
No início do filme, Barbarella é contatada pelo presidente da Terra e os dois conversam através de um vídeo. Barbarella consegue ver e conversar com o presidente através de seu espelho e o presidente também consegue vê-la (Barbarella está nua na cena e pede um momento para se vestir). Hoje em dia chamadas por vídeo são bem frequentes via smartphones e webcams.
Inteligência Artificial
A espaçonave Alfa 7 de Barbarella possui inteligência artificial que recebe ordens e dá diagnósticos de problemas. Interessante notar que Barbarella chama a espaçonave de “Alfinha”. Isso significa que as inteligências artificiais não são considerados meros programas. Atualmente, a inteligência artificial é algo bem comum em games e softwares.
Comando de Voz
Alfinha consegue entender as ordens de Barbarella. Os comandos de Barbarella vão desde questões como a da imagem acima, até ordens técnicas como desligar o piloto automático. Atualmente, existem sistemas de comando de voz como o Google Now e a Siri da Apple que conseguem entender ordens sonoras.
O filme Barbarella é um filme ingênuo e bobinho em questão de trama, porém apresenta um ótimo trabalho de cenário e figurino. Isso mostra que o filme não é só apelo sexual, mas que há uma certa reflexão sobre como seria a tecnologia no século XLI.