A dependência das mensagens instantâneas

Com a evolução tecnológica da sociedade, a necessidade criada por mensagens instantâneas foi de grande aumento há alguns anos atrás. Um comportamento foi se tornando mais comum do que parecia ser, pois tratando de comunicação o ser humano e capaz de tudo, por tanto essa necessidade de perguntas e respostas rápidas através de mensagens acabou se tornando rotineira, tanto é que, se tirada essa liberdade, uma certa parcela da sociedade pode ficar paranoica sem a utilização.

Com base nesse tema, foi realizado uma pesquisa de campo em forma de questionário para coleta de informações sobre essa necessidade. Partindo da pesquisa foi possível analisar que a cada 5 pessoas, 3 ficam aflitas se não obter uma resposta rápida ou algo do gênero, muitos relatam a aflição sobre a espera como se a outra pessoa estivesse ignorando ela, fazendo com que comece a criar pensamentos do que a pessoa poderia estar fazendo. Em outro caso a cada 5 pessoas, 4 se sentem dependentes de aplicativos de comunicação, não conseguem voltar a como era antes da existência dos mesmos, se sentem como “baratas tontas” na sociedade sem saber o que fazer, colocando de vez o diálogo face a face de lado.

Foi possível identificar também que a maioria tem mais de um aplicativo de mensagens (tirando claro o nativo dos smartphones) tornando mais uma vez a dependência dos aplicativos bem forte. Assim, as pessoas se desapegam de algum aplicativo e partem para outro, como o rumo de redes sociais e aplicativos que alguns anos atrás eram bombásticos e hoje não fazem tanta falta, mas em mensagens instantâneas e diferente a dependência delas não importa em que aplicativo possa estar, caso esse caia, saia do ar ou por algum motivo acabe, existe outra forma de se comunicar.

Em outra experiência da pesquisa também pode ser ver o aumento da utilização, do chat e conversa via vídeo que se torna muito mais rápida que as mensagens instantâneas e que pode obter mais informações para o usuários, como expressões por exemplo.

Mas isso ainda acho que está um pouco a frente ainda, a sociedade vai viver a era da mensagem instantânea primeiro, para depois passar para as mensagens por vídeos e assim por diante, deixando cada vez mais de lado o diálogo face a face.