Console de Realidade Virtual com Impulsos Cerebrais

Thaby Cardoso
Tendências Digitais
2 min readMay 30, 2016

Sword Art Online é uma série de animação japonesa, onde a história se baseia em um mundo online de MMORPG através de um vídeo game de realidade aumentada com completa imersão. Nela, funciona assim: o usuário deita na cama, e liga o capacete de realidade virtual que estimula os cinco sentidos e os jogadores podem controlar seus personagens no jogo apenas com suas mentes. O capacete lê e envia informações para o cérebro. Os impulsos cerebrais se transformam em comandos dentro do jogo. Esses impulsos são tão avançados que o capacete pode fazer com que o usuário se desconecte do mundo físico e se sente livre e literalmente vivo dentro de uma realidade virtual. O capacete, chamado Nerve Gear da série, pode ser uma realidade não tão distante, na verdade, está mais próximo do que imaginamos, pois existe o Oculus Rift (óculos de realidade virtual) e o Emotiv EPOC (aparelho que lê ondas cerebrais) e se juntarem os dois?!

Bom como eu disse, o Óculos Rift, basicamente é um videogame com realidade virtual mais avançado que existe atualmente. É tão avançado, que um dos problemas que a empresa que o criou enfretava era a sensação de mal estar ao uso prolongado do óculos. Mas enxergar o mundo de forma realista não é o bastante, para captar a mesma ideia do NerveGear de Sword Art Online, precisa ter também os sentidos apurados ao jogo também. Para isso deveria ter um sistema igual ao Emotiv EPOC integrado ao console. Ele é um sensor capaz de ler sinais elétricos produzido ao cérebro quando pensamos, sentimos ou fazemos algo. O aparelho consegue gravar e codificar tal impulso. Porém cada pessoa estimula os impulsos de forma diferente, por isso é necessário que ele seja calibrado antes de usar. Bom, a principal essência de Sword Art Online ainda não temos, que seria um aparelho que envie ondas para o cérebro que nos deixe em um “pré-coma” sem nenhuma percepção distinguir realidade do virtual, porém já há um projeto de console muito avançado similar à série. E também há os poréns: “brincar” com o cérebro pode ser perigoso, talvez até causar danos reais ao nosso cérebro devido aos impulsos sintéticos mal regulados.

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