Gestão de memórias
A primeira coisa que vem em nossa cabeça é um álbum cheio de fotos, com nossa infância, adolescência e momentos que passamos. Geralmente a utilizamos para relembrar de bons momentos em família e com amigos, mas e se as guardássemos em um pendrive estas memórias boas e apagar as ruins de nosso cérebro.
Esta é a premissa de dois filmes de ficção científica, Brilho eterno de uma mente sem lembranças(2004), trata como parte da história, uma máquina que pode apagar memórias que uma pessoa deseja de sua memória, sejam elas dolorosas ou que tragam sentimentos ruins para um paciente, ou por exemplo do personagem da história apagar as memórias de um amor.
E em outro filme que trás também em seu enredo um aparelho, mas que neste caso pode gravar as memórias das pessoas em pequenos chips e reproduzi-las no aparelho, este é o filme Rememory(2017), onde Este filme conta sobre como nossas memórias nos moldam nos dias atuais e em como elas podem nos mudar no momento em que vivenciamos uma nova memória.
Estes filmes trazem bem o que esta tendência tem a ser explorada, salvar memórias em chips ou apagá-las da mente, já que para nós estas memórias acabam se perdendo com o tempo ou sendo forçada a serem esquecidas caso algo de ruim aconteça, já que por ora tal máquina existe apenas na ficção.
Já que no ramo digital ela tenha apenas sido incorporada em bancos de dados na nuvem para armazenar essas lembranças, como icloud ou google photos que são os mais utilizados para armazenamento de fotos e vídeos. E recentemente o Facebook tem se utilizado de datas comemorativas para lembrar de um aniversário de amizade com outra pessoa, criando um pequeno vídeo com fotos destas duas pessoas.
Ao analisar esta tendência foi estudada, foi possível identificar que seu nível de maturidade está em seu Platô de produtividade, já que este é um tema que pode ser muito explorado no futuro, assim como foi explorada em séries de tv como Black Mirror.
