A colonização do espaço em Knights of Sidonia
A história se passa em um futuro distante, em uma realidade que obrigou os seres humanos a fugirem da Terra em espaço naves, onde acabaram se dividindo e formando suas próprias sociedades dentro dessas naves. A trama se passa na nave Sidonia, na qual seus habitantes se desenvolveram, a fim de sobreviver, com a clonagem, o desenvolvimento de um “terceiro sexo” e também a fotossíntese. Seu objetivo principal é encontrar outro planeta que permita a sobrevivência, com as condições mais próximas possíveis da Terra. Assim, eles enviam suas “tropas”, que são conhecido como pilotos guardiões (pilotam robôs gigantes), para avaliar seus planetas e sistemas candidatos á nova casa.
Colônias no espaço — É um assunto muito popular, conhecido desde o momento que o homem pisou na Lua. Hoje, já é fácil encontrar informações, detalhes sobre como devem ser as naves, o que falta para chegar lá, prós e contras. E, na minha opinião, os avanços são incríveis.
“As colônias espaciais serão imensas espaçonaves com formato próximo ao de um cilindro, com um eixo central girando em velocidade constante. Tal rotação seria a responsável por criar a gravidade artificial que permitirá viver uma vida em condições semelhantes aos de nosso planeta” — Retirado da internet.
Para que o projeto funcione, será preciso criar um ambiente capaz de reciclar constantemente elementos como água, ar e alimentos, enquanto se mantém uma temperatura adequada à vida. Projetos como o Biosphere II, da NASA, já mostraram alguns avanços nesse sentido, embora ainda seja preciso muito desenvolvimento para que seja possível sustentar um espaço dividido por milhares de pessoas.
A Clonagem
“Clonagem humana é a cópia geneticamente idêntica de um ser humano. O termo é empregado para se referir à clonagem humana geneticamente artificial, sendo que ele não é empregado para se referir ao nascimento de gêmeos idênticos, cultura de tecidos ou a cultura de células humanas” — Retirado da internet.
Existem dois tipos discutidos da clonagem humana: a clonagem terapêutica e a clonagem reprodutiva. A clonagem terapêutica envolve a clonagem de células de um adulto para uso em medicina e é uma área ativa de pesquisa, enquanto a clonagem reprodutiva implicaria fazer clones humanos. Clonagem reprodutiva ainda não foi realizada e é ilegal em muitos países. Em maio de 2013, uma equipe de cientistas norte-americanos da Universidade de Ciência e Saúde de Oregon, sob a coordenação do Dr. Shoukhrat Mitalipov, conseguiu pela primeira vez clonar embriões humanos e obter células tronco embrionárias, através de uma técnica chamada de transferência nuclear, que deu origem no passado à ovelha Dolly e outros animais.
E já existiram tentativas de clonagens humanas, como a do Dr. Panayiotis Zavos, um médico de fertilidade norte-americano, revelou em uma conferência de imprensa que aconteceu em janeiro de 2004, em Londres, que havia transferido um embrião recém-clonado para uma mulher de 35 anos. Em fevereiro do mesmo ano, verificou-se que a tentativa não funcionou e a mulher não havia engravidado. Também teve Severino Antinori que anunciou em 2006 ter feito três clones em 2003.
Os robôs — Realidade diária em lugares como Japão, e muito populares em todo mundo. Pequenos robôs que podem se comunicar e brincar com seus filhos, ou grandes robôs que podem realizar tarefas do dia-a-dia por você. Robôs como os de Sidonia, que são capazes de explorar outros planetas, nos trazendo imagens, dados de calor, solo, ar, água e muito mais.
A procura por planetas similares a Terra — Assim como já citei, existem robôs que são enviados a outros planetas, para nos trazer diversas informações, inclusive se seria possível uma vida habitar o mesmo. Assim como astronautas, no comando desses mesmo robôs, que são deixados por um tempo para realizar avaliações mais detalhadas. E assim, todos os dias são planejadas novas expedições, e podemos ver em jornais, na internet, as informações coletadas por esses robôs. Em 2015 foi encontrado um planeta similar à Terra, que orbitava uma estrela semelhante ao Sol. Os cientistas o chamavam de “primo distante” e foi possível ler sobre ele em vários grandes jornais, e notícias online. Seu nome é Kepler — 452b e é 60% maior que a Terra.