Teste de Turing

Priscilla Meiler
Tendências Digitais
2 min readOct 5, 2016

O teste de Turing foi introduzido em 1950, por Alan Turing. E o que ele quis testar era a capacidade que os computadores, robôs e máquinas tem de pensar. Desde 1950, muito tem se desenvolvido no quesito maquinas pensantes. Os computadores estão “ficando mais inteligentes”, e estamos cada vez mais perto de chegar ao ponto mostrado no filme de ficção científica, Ex Machina, onde a AI é tão real que a linha entre Robô e Humano é tênue, nos fazendo questionar se é possível a criação de “humanos mecanizados”.

O teste consiste em perguntas e respostas, e a avaliação das respostas, a ponto de notar traços de empatia, sexualidade e consciência. Em sua criação, a ideia era a interação ocorrer por meio de mensagens, de modo que as partes não se vissem, para não afetar a análise das respostas, pois visualmente ainda podemos diferenciar um robô de um humano.

O teste também está presente em outro filme de ficção científica, dessa vez de 1982, Blade Runner. Conhecido por teste de “Voight-Kampff”, utiliza os mesmos principios do teste de Turing. Perguntas e respostas, análise dos sinais vitais e dilatação de pupila.

Em ambos os filmes, percebemos que além da capacidade de pensar, temos que prestar atenção em outras características únicas do ser humano nessas horas, como por exemplo dilatação de pupila e sinais vitais, empatia, expressões faciais, entre outros. Pelo menos enquanto nossas máquinas e robôs ainda não são capazes de replicar isso.

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