A inteligência artificial amiga
Operação Big Hero, gira em torno da história de um garoto, Hiro Hamada (voz de Ryan Potter).
A inteligência artificial ainda não está inserida concretamente no meio digital. Smartphones, computadores e Tvs, embora surpreendam e superem expectativas a cada novo lançamento, dependem muito do controle do homem.
Filmes de ficção sugerem quão legal e intuitivo é utilizar uma interface, controlar um computador ou até um robô. Felizmente, essa mesma sensação já é reproduzida através de aplicativos nativos de grandes de empresas de smartphones.
Em busca da automação, os softwares oferecidos pela Google, Apple e Microsoft (respectivamente Google Now, Siri e Cortana) permitem com uma certa limitação de uso, a interação por comandos de voz, o que inspira produtos apresentados no cinema mesmo que longe de oferecer recursos semelhantes, caso da I.A. criada pelo Homem de Ferro, o Jarvis.
A partir da funcionalidade inicial de Baymax, a relação com os smartphones se encontra em paralelo. No filme é retratado uma inteligência programada para tal, motivada a scannear uma pessoa, detectar e tratar níveis de stress, dor e humor. Entre milhões de aplicativos, se encontram aqueles de cunho assistencial que não possuem função de scannear pessoas, nem medicá-las como apresentado na ficção. Porém, na busca por uma qualidade de vida melhor por exemplo, aplicativos oferecem suporte e atendimento, notificando o usuário, alertando e informando novidades na busca dessa qualidade de vida.
