Não é só um Tipo
Tipografia; do grego — forma ou impressão — e graphein — “escrita”
A tipografia há tempos é considerada uma arte, a arte da escrita. Desde os manuscritos da idade média onde podemos encontrar letras gigantescas e extremamente detalhadas iniciando um texto, junto à adornos exuberantes que compõe a moldura de uma página, até as mais famosas fontes regulares que usamos para escrever nossos textos nos computadores no dia a dia, como a helvética, gotham ou segoe Ui. Todas essas fontes foram estudadas para que chegassem a determinada forma, e cada uma dessa carrega consigo uma significante. Já parou para notar, quando olha para um cartaz, ou banner, ou um texto impresso como jornal ou um texto num site, qualquer coisa que tenha utilização de uma tipografia, que tal tipografia “casou” muito bem, ou que ficou “nada a ver” com o contexto? Então, é disso que estou falando!
E algum tempo na área de design gráfico e digital, a tipografia vem tomando outras formas de ser utilizada, ela deixou de apenas carregar os valores simples da escrita, como c+a+s+a = casa, agora possuem além da lógica da escrita, a interpretação ilustrada de uma forma que seu significado seja traduzido de forma também imagética, e que essa ilustração tome a forma das letras e por final diga de forma escrita e ilustrada um significado de tal palavra. O tipo mais comum de ilustração é usando métodos do 3D, para alcançar resultados mais realistas
Como podemos ver nos dois artigos catalogados aqui na Revista de Tendências Digitais, um da Jéssica Kanematsu sobre Tipografia no 3D, e outro da Nicolle Santi sobre a importância da tipografia (links no final deste artigo), nos mostram que existe um padrão no meio do design gráfico ou digital, na ilustração e também bastantes usados no marketing e publicidade essa nova tendência de trabalhar a tipografia.
Links dos artigos citados no texto:
