Um mundo de interfaces digitais
A cada dia que passa nos vemos mais envolvidos a diversos tipos de interfaces digitais, sejam elas referentes a evolução do que já temos ou mesmo para novas tecnologias e produtos.
O smartphone (antigamente, apenas celular) é um ótimo exemplo de evolução de botões para interface. Apesar do conceito de smartphone ser recente, as interfaces já era vista mesmo que em 8bit. De lá pra cá as interfaces vieram evoluindo cada vez mais até o que podemos encontrar hoje. Mas isso é apenas a “ponta do iceberg” porque nos últimos anos as interfaces começaram a dominar de modo a todo novo produto ter, de algum modo, uma interface para o usuário. Alguns exemplos seriam: relógio, televisor, geladeira, fogão, etc.
A interface, em grande parte, vem para o usuário de modo a simplificar ações ou o uso de algum produto ou tecnologia. Ela causa um impacto direto no cotidiano das pessoas pois tem a função de deixar uma função mais fácil, ágil, natural, prática e algumas vezes portátil.
Não precisa de um estudo aprofundado para perceber o quanto as interfaces digitais vem ocupando espaço no cotidiano das pessoas. Você acorda com o despertador de seu smartphone, ao ir para a cozinha você consegue verificar o que tem em sua geladeira, utiliza seu microondas e enquanto toma seu café pode ligar sua smartTV e ter um rápido acesso a previsão do tempo através de um aplicativo. Quando sai e entra em seu carro, tem já o computador de bordo para te auxiliar de diversas formas durante o trajeto até o trabalho, e neste meio tempo passa por inúmeras interfaces (placas, outdoors, paineis, etc). E assim por diante, são tantas possibilidades que fica difícil e longo citar tudo.
A tendência que se pode ver sobre isso é possuirmos interfaces digitais em tudo, ou quase tudo. Isto como forma de evolução da tecnologia mas também como necessidade em alguns pontos, como gestão de tempo, tarefas, entretenimento, segurança, etc.
