A minha voz
As redes socais trouxeram isso: o activismo de sofá, o bombardeamento de notícias e imagns gráficas que nos acordam desse sonho que é o nosso mundinho e nos enfiam a realidade olhos dentro, sem que possamos fazer seja o que fôr.
Hoje, nos primeiros dias de Março de 2018, decidi que destilar veneno no Twitter em 140 caracteres (agora mais, mas 140 caracteres são já uma marca!) é pouco e voltei a escrever sobre o Mundo e sobre essa prostração com que 90% dos 7 biliões lidam com o que os rodeia.
Tenho voz, tenho possibilidade e, felizmente, vivo num canto onde gritar ainda é permitido!
Gritarei por mim e pelos outros que não podem fazê-lo. A Liberdade dá-me esse direito! A Todos os 7 biliões. Alguns não podem fazê-lo, porque lhes colocaram grilhetas, mas a liberdade dá-lhes o direito que gente como eu e gente acima de mim gritem por elas.
Obrigada pela vossa leitura.
Se puderem seguir o blog principal, agradeço.
Respeitem os direitos autorais. Estamos todos no mesmo barco!