Quem é Raphael Fillipe?

Raphael Fillipe
textosquevendem
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5 min readJan 24, 2020

Olá! Me chamo Raphael Fillipe e trabalho com Marketing Digital, mas não é só com isso, trabalho também com várias outras atividades inerentes a tecnologia, cultura e comunicação!

Homem de terno digitando no celular
Raphael Fillipe

Nasci em 1992, na cidade de Anápolis, localizada no interior de Goiás. Cidade de clima bastante agradável, conhecida também pelo seu polo industrial e farmacêutico, que abriga grandes industrias nacionais e internacionais. Alguns dizem que também chega a ser o berço da política goiana, considerada como ponto estratégico entre capital goiana e capital federal. Este foi o lugar que apesar de não ter escolhido, nasci, cresci, estudei, constitui família, amigos, experiências, e também onde meu filho que atualmente tem 3 anos nasceu e vive!

Apesar de trabalhar informalmente já com 11 anos, carregando caminhão nas madrugadas da vida, sendo servente de pedreiro nas primeiras horas da manhã em obras e afins. Com 13 anos entrei para o SENAI da cidade, na época eu tinha uma certa aversão a pessoas e gostava mesmo era das máquinas, montar e desmontar coisas sempre me fascinou e imaginei que o que faria para o resto da vida estava relacionado a isso. No mesmo ano, com três meses de curso, entrei em uma indústria como menor aprendiz, e aí começava uma carreira de trabalho formal, pelo menos eu achava que sim…

Trabalhando na indústria por 2 anos, meu contrato foi encerrado, e fiquei naquela faixa etária em que a lei não ajuda muito, não poderia mais ser menor aprendiz na época, pois a lei permitia apenas um contrato e também não poderia arrumar um emprego formal pois ainda não tinha 18 anos completos e com isso a obrigatoriedade da certidão de reservista me impedia

Voltei a estudar e fazer os cursos que fazia e com os bicos que já estava acostumado a fazer desde os 11 anos, carregando caminhão, concertando computadores, panfletando nos semáforos e assim por diante.

Aos 17 anos entrei em um programa para adolescentes de família de baixa renda, afinal também não vinha de uma família tinha uma condição confortável por assim dizer, e que com isso não era possível que eu só estudasse (meu sonho), até porque se tivesse, não teria começado o trabalho informal aos 11 e muito menos o formal aos 13 anos.

Neste programa comecei a ter contato com as atividades culturais que eram realizadas pelo município. Certa data, em uma reunião de avaliação com os gestores, fui convidado a representar os alunos para opinar sobre as ações.

Foi nesse dia que tudo começou a mudar, indeed!

Após essa reunião dentro da própria Secretaria de Cultura do Município, fui convidado a permanecer lá, como voluntário, considerando que eu tinha um conhecimento prévio básico em desenvolvimento web, informática de certa maneira já intermediária, e afins, que fui aprendendo nos cursos livres que me ingressei após desempregado, e o projeto continuaria pagando meu transporte, como pagava para frequentar as aulas até então.

Nem pensei duas vezes, só “notifiquei” minha mãe que o projeto agora já era no “centro” e não no bairro afastado em que frequentava. Após alguns dias com mais calma, expliquei para minha mãe do que se tratava e ela foi conhecer o pessoal.

-Tudo lindo, tudo muito bonito, mas e a grana, tem? — É o que minha mãe queria saber, claro.

Não tinha, pelo menos não inicialmente, mas eu topei, e isso foi um fator chave na minha vida!

Foram exatas três semanas como voluntário, quando certa manhã ao chegar para trabalhar, me informaram que havia uma reunião que deveria participar, preocupado, eu fui, mas para minha surpresa, foi nessa ocasião que fiquei sabendo que haviam me conseguido uma nomeação, na qual a partir daquele momento, eu me tornava assistente administrativo, passaram-se mais alguns meses e me tornei subcoordenador de um projeto, que era mantido pelo Ministério da Cultura em convênio com os municípios, conhecido como Pontos de Cultura.

E aí começa a história que está na apresentação do meu minicurrículo, como vou deixar a seguir, já que tá pronto mesmo:

“Raphael Fillipe, começou a carreira no segmento de comunicação e produção aos 17 anos de idade, sendo sua primeira experiência no Pontão de Cultura Tenda Jovem, projeto mantido pelo MinC em convênio com a Prefeitura Municipal de Anápolis.

Após a experiência como assistente administrativo, foi nomeado para assumir a sub coordenação do projeto, auxiliando a coordenação em processos burocráticos, comunicação e marketing das oficinas conduzidas pelo programa. Depois de quase dois anos nessa função, começou a focar em outras atividades, como produção audiovisual, cultura digital, software livre, cineclubismo e fotografia, com experiência em mais de 20 festivais nos estados de Minas, Goiás e São Paulo, como Gestor de Comunicação e Fotógrafo.

Após circular por todos os territórios do país, e alguns da América Latina voltou para a cidade de Anápolis para trabalhar na Secretaria de Cultura de Anápolis como coordenador de Audiovisual e Comunicação, responsável pela comunicação interna da prefeitura e coordenação de cobertura dos eventos realizados pela mesma.

Eleito por duas gestões como, Conselheiro Municipal de Cultura de Anápolis, é também professor do Curso de Gestão de Projetos Culturais e Empreendedorismo Criativo, sendo responsável pelo módulo de Conceitos de Gestão Cultural e que já foi realizado em duas regiões do Estado de Goiás, sendo a primeira na região do sul goiano, na cidade de Rio Quente, e a segunda edição na região metropolitana, na cidade de Aparecida de Goiânia.

Com a mesma equipe, é um dos realizadores do projeto CREARES — que é responsável pelas quatro edições do Fórum Internacional de Cidades Criativas, já realizado nas cidades de Rio Quente e Silvânia no Estado de Goiás, e em Arraias no Tocantins.

Também foi responsável pela palestra #InternetQueQueremos no Fórum Mundial de Internet e também já foi convidado para o South by Southwest, maior festival de música, cinema e interatividade do mundo, que acontece anualmente na cidade de Austin, Texas.

Especializado em Gestão de Projetos e Empreendimentos Criativos pelo SENAC-DF, Gestão de projetos de Sustentabilidade e Tecnologia pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação de Goiás e Multiplicação de Gestores Culturais pelo SEBRAI-GO.

No ano de 2019 ficou em primeiro lugar no Desafio Jovens Inovadores de Goiás, na cidade de Anápolis, com o projeto SIDA (Sistema Inteligente de Direcionamento e Acompanhamento), que visa desafogar os atendimentos nos prontos socorros, através de Machine Learning e Inteligência Artificial. Também no mesmo ano recebeu um Diploma de Honra ao Mérito na Câmara dos Vereadores de Goiânia pelos importantes serviços prestados ao serviço da cultura goiana.”

Atualmente estou como Licenciando em Ciências Sociais (adoro!), no Instituto Federal de Goiás, e Pós-graduando em Marketing, Branding e Negócios Digitais na FacUnicamps.

Pois então, o ano de 2020 começou e estou atuando com produção de conteúdos textuais para web, fotografia, captação e edição de vídeos, consultoria de marketing e por aí vai. Ainda com o sonho de ter uma agência de sucesso, então bora lá nessa missão!

Obrigado! ¯\_(ツ)_/¯

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Raphael Fillipe
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Consultor de Marketing Digital | Pós-graduando em Marketing e Branding | Licenciando em Ciências Sociais | Gestor de Projetos — Ênfase em Cultura e Comunicação