Faltam 2 dias para a NBA: poesia em movimento

The GOAT
thegoatbr
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1 min readOct 25, 2015
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Alex English é esquecido até pelos torcedores do Denver Nuggets. Mas, quem sabe de basquetebol, lembra do cara que era poesia em movimento. Ele foi craque na melhor era para alas na NBA. Dr. J, ‘Nard, Iceman, AD, ‘Nique. English. Seu nome pertencia ao lado dos melhores.

Corra, Alex, corra. Esse era o segredo para seu sucesso. Como Bernard King, English vivia no contra-ataque, pressionando defesas antes que elas soubessem o que acontecia em quadra. Seu estilo encaixou perfeitamente nos Nuggets de Doug Moe.

Mas pontos, apesar de seu pão com manteiga, não eram a única fonte de alimento de English. Ele liderou o time em rebotes ofensivos, roubadas de bola, assistências e tocos. Ele fazia de tudo um pouco.

Seus quase 25.613 pontos na carreira vieram de diferentes maneiras. No entanto, seu arremesso único foi a fonte principal. Seu cotovelo, apenas braços estendidos e uma dobra do pulso. Swish, swish. Assim, Alex pontuava sobre jogadores mais altos que saltavam mais.

English evitava o contato. Não por medo, mas por ser mais rápido que os adversários. Sem contato, um marcador mais lento não tinha chances de diminuir seu ritmo.

Como um carvalho que cresce, English evoluiu a cada ano de sua carreira.

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