NBA 2K16 MyGM, o começo

The GOAT
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3 min readMar 10, 2016
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A ideia foi de Sidney Lima, em uma conversa com a galera do Twitter sobre o jogo NBA 2K16: por que você não faz um MyGM pra galera acompanhar? Ainda, quem sabe, cria um espaço de troca de ideias. A partir daí foi decidir o formato: pensei em fazer vídeos mas ainda aprendendo a editar, então resolvi escrever, com o eventual vídeo de jogadas, entre outras coisas. E decidir o time.

Muito obrigado por escolherem o Brooklyn Nets, gente.

Tenho que admitir, o desafio é ótimo. Contratos inflados, jogadores velhos, sem escolhas de draft.

Primeira temporada

Eu peguei os Nets, mas não quer dizer que tenho que ficar no Brooklyn. Uma avaliação pessoal, o time nunca vai tomar a cidade do New York Knicks. Voltar para Nova Jérsei seria uma escolha, mas os fãs de lá estão alienados pelo abandono. Para onde ir? Um lugar com história na NBA.

A primeira escolha foi Saint Louis. Ressuscitar um dos times com o logo e nome mais legais da história, o Spirits of St. Louis. Com cores longe das comuns na NBA, laranja queimado, prateado, seria legal reviver o time. Infelizmente, nõ consegui acertar os uniformes. Desisti.

Próxima parada, Seattle. Sei que é lugar comum, mas quando consegui arrumar os uniformes do Seattle Supersonics, tive que escolher a cidade.

sonics away front

Dois times aprovaram. Os Knicks adoraram ver o mercado ficar livre de um concorrente e, claro, os Nets. O restante não decidiu. Montei a arena, não completa, já que, preciso de dinheiro do dono e ele só dá se tiver sucesso com o time, e esperei a hora certa para enviar a proposta. Alerta de spoiler: fiquei tão preocupado com outras coisas que esqueci de enviar a proposta. Menos mal, mais tempo para o Amazon Center ficar legal.

Brook Lopez, Thaddeus Young, Jarrett Jack, liquidação total. Todos têm que ir! O arquivo de negócios sumiu, mas me foquei em contratos que acabavam no final da temporada e escolhas de draft.

O único contrato mais longo foi o de Mike Conley. Sim, o contrato tecnicamente acabava no final da temporada, mas quando apareceu a oportunidade de troca sabia que renovaria. Bom, armador já tenho. E, logo logo, Langston Galloway se tornou meu armador reserva.

Quando recebi Wesley Matthews em uma troca imaginei que minha backcourt estava pronta. Mas o dono pediu troca e tive que mudar de planos. Não é que acabei com Khris Middleton? Dono sabe das coisas.

Acabei com Conley, Middleton, Damien Ingles, Elijah Millsap — sempre está nos meus times do jogo — e Bruno Caboclo para o futuro. E TRÊS escolhas de primeiro round do draft de 2016. Te mete neguinho.

O time não chegou aos playoffs, simulei tudo, mas tinha uma base jovem e interessante. E muitas escolhas.

Pós-temporada

Fiquei com a 12ª escolha, 18ª e 24ª. Acabei escolhendo Skal Labissiere, que meus olheiros prometeram ter potencial para ser estrela, e Cheick Diallo.

Limpei o staff de negatividade. Nada de “emblemas” vermelhos. Tudo azul.

Na hora de negociar com os agentes livres qual não é a minha surpresa quando LeBron James estava dado sopa. Chemei para a conversa e ofereci mais que ele pediu. Ter alguém como LBJ muda uma franquia. Não dei espaço nem para ele pensar.

Completei o time com contratações pontuais, Henry Sims sempre corresponde quando chamado, e parti para a temporada com um time jovem. Apenas James e Conley acima dos 30 anos de idade.

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