Sobre branding: a revolução de um mercado online a partir de um meio offline
Ei, Blipper! Tenho certeza que pra você já está totalmente claro o que nós fazemos por aqui, e como ajudamos milhares de marcas na comunicação e engajamento com os clientes delas.
Mas será que faz sentido mesmo na mente de todos o que é uma plataforma de Business Messenger? Ou pra quê ela serve? Como utilizar ela e se isso dá mesmo resultado?
Aproveito para fazer mais um questionamento: quantas marcas B2B (business-to-business) você já viu na televisão? Ou quantas delas eram de tecnologia?
Com essa provocação posso garantir que você passou alguns segundos pensando e muito dificilmente encontrou uma resposta.
Aqui no Blip nós temos ciência de que estamos revolucionando a comunicação entre empresas e consumidores por meio da nossa solução de Contatos Inteligentes. E agora estamos revolucionando também a forma como nos comunicamos com nosso público.
Como você pode imaginar, a nossa relação de Marketing com prospects e clientes sempre se deu de maneira digital, com estratégias de Inbound, campanhas de awareness na web e muitas outras interações — afinal, nós somos uma empresa de digital. Até os nossos eventos, que eram as únicas ações fora do universo digital, com a pandemia tiveram que migrar para a telinha dos computadores e smartphones. Um desafio, sabemos… mas, por todos os retornos favoráveis, nos honra saber que foi sucesso.
No mundo dinâmico, plástico e complexo de agora, o Marketing, assim como a Comunicação Social, está em constante evolução. E evoluir não quer dizer que não podemos retomar e agregar estratégias tidas como tradicionais em tempos passados.
Qual marca top of mind — sim, essa aí que veio na sua cabeça agora — não está massivamente em mídias offline tradicionais como a TV?
Por isso, nós, empresas de e do digital precisamos juntar os pontos, somar todas as forças, utilizar todos os canais.
Citando um pensador tradicional e sempre atual, o educador, intelectual e filósofo canadense Marshall McLuhan: “O meio é a mensagem”; e a mensagem que pretendemos exaltar nesse momento é nossa marca e o que fazemos. Então, vemos a importância de utilizar múltiplos meios para que tal mensagem chegue em quem e como temos necessidade.
Em sua época, McLuhan criou/cunhou a frase citada acima para defender seus pensamentos integrados contra os pensamentos apocalípticos, que demonizam a TV e as tecnologias que estavam por vir.
Hoje, conseguimos fazer um caminho inverso do pensamento de McLuhan e, ainda assim, a sua convicção tem o mesmo sentido, de trás para frente e vice-e-versa.
Talvez o maior dilema da internet seja a instantaneidade. E isso se reflete em nós, empresas que nela trabalhamos. Na internet sempre conseguimos o resultado mais certeiro e ágil. Já os frutos de uma campanha de TV, como a consciência de marca, são colhidos a longo prazo. Mas… aí está o dilema: nunca precisamos tanto ser reconhecidos como marca e solução, afinal: “Sabe aquela ligação que poderia ser uma mensagem?” (frase de um dos vídeos da campanha Tudo em um Blip).
Ainda naquela ideia da evolução do Marketing, vivemos um novo momento, com novas obrigações e leis que garantem que cumpriremos tais atribuições.
Não quero ser prepotente, ou brincar de futurólogo ao afirmar que a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) vai mudar o pensamento de marcas que nasceram no digital sobre suas próprias estratégias, mas levanto aqui esse questionamento. Precisamos nos adaptar e esta é uma coisa certa!
Enfim, chego no ponto que me fez escrever esse texto — que tanto me inspirou, quanto me instigou. Acabamos de lançar em Blip o que pode ser uma das primeiras campanhas de uma empresa B2B de tecnologia que conta com mídia offline na TV.
A campanha é estrelada pela queridíssima do público Fernanda Souza. E este é outro fato inédito em nosso segmento, uma personalidade extremamente popular falando de termos técnicos, a fim de deixá-los atrativos e palatáveis para o público geral.
E não, não estou escrevendo este texto porque o meu sonho como publicitário desde a faculdade era participar ativamente de uma campanha de televisão.
Escrevo este texto pois sei que acabo de contribuir com o primeiro passo da revolução da comunicação de um segmento de mercado inteiro.
Sei da importância dessa ação e sei também que não trará resultados apenas para Blip, mas como também para o ecossistema de Contatos Inteligentes e Chatbots, que passará agora a ser reconhecido. Nada mais natural, já que fazem parte da realidade em que a usabilidade dos seus formatos está completamente integrada à vida. De todos nós!