PUTA, MUITO PUTA!
Puta. Muito puta. Que me olha mordendo a boca.
Puta. Muito puta. Que não vê a hora de ficar louca; pedindo mais forte. mais fundo.
Puta. Muito puta. Que agacha deixando deslizar. Deixando entrar e bater lá no fundinho. Que geme gostosinho e me chama de cachorro.
Puta. Muito puta. Que saiu de fio dental no nosso primeiro encontro. Sabia o que queria. Queria me enlouquecer quando eu notasse a calcinha enfiada no rabo. E notei. E te chupei por cima dela. Te proibi de descer a calcinha. Babei ela todinha. Puxei de lado, te abri. Te explorei melada.
Puta. Muito puta. Que não desperdiça. Ela não deixa escorrer pelo queixo. Pede na boca. Pede beijo. Pede pra segurar o queixo e foder a boquinha. Linda, safada e puta.
Muito puta.
Cadela. Que faz na esquina o que muitas não fazem na cama. E não reclama quando meu pau duro igual pedra escorrega pro cu. Sabe o que ela faz? Faz ‘hummmm’. Ahhh, essa mulherrr!
Uma cachorra. Que cachorraaa! Fico louco de lembrar. De pensar. Quando eu bato na cara dela eu sempre ouço ‘mais’. E eu bato mais. Bato porque sei com quem eu lido. Porque ela sorri. A cadela sorri enquanto apanha. Ela goza toda aberta. Ela goza rebolando, gemendo, gritando, me molha e… putaaa que o pariuuuu.
MUITO puta que o pariu!
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