TOTVS CloudBridge — O ambiente Protheus no dispositivo móvel.
No início de 2016 nossa plataforma móvel foi disponibilizada, desde então temos investido em treinamento e capacitação interna, mas uma pergunta ficou no ar na ocasião de seu lançamento:
Existem dúzias de soluções que trazem o HTML5 como opção para os dispositivos móveis, então qual o nosso “famoso” diferencial?
Com o CloudBridge trouxemos o ecossistema Protheus (Appserver/SmartClitent) para os dispositivos, permitindo:
1. Transportar toda inteligência de nossas rotinas AdvPL para os dispositivos;
2. Integrar telas AdvPL com conteúdo HTML5;
3. Construir rotinas 100% HTML5, utilizando o AdvPL como back-end.
Começando a falar da plataforma, temos três templates prontos e um quarto no forno:
1. FatClient: O AppServer e o SmartClient no dispositivo, com o adicional do HTML5;
2. Cordova: Onde possibilitamos a comunicação direta entre o Cordova e o AppServer embutido no device;
3. Ionic: Onde seguimos o modelo do Cordova, possibilitando também o uso do Ionic como interface;
4. THF Mobile: Que irá integrar as plataformas CloudBridge e THF.
Falando do valor agregado, temos dois pontos de destaque.
O primeiro é certificar os desenvolvedores Protheus para construir, não apenas Apps, mas rotinas complexas para dispositivos móveis, com uma curva de aprendizado mínima, já que continuarão a desenvolver em AdvPL.
A segunda, possibilitar um “sem fim” de opções de interface, já que o seu limite será o que o HTML5 permitir.
No exemplo abaixo pode ser vista a similaridade de uma rotina sendo executada no Windows e no Android, com TButtons AdvPL à esquerda e a camada HTML5 à direita, totalmente integrada ao aplicativo, permitindo a ação, no caso acender e apagar de luzes, tanto da camada AdvPL quanto da JavsScript.
Vamos ver um pequeno trecho de código, entendo o modelo.
Na camada AdvPL, de forma reduzida, temos:
1. A execução do JavaScript através do método runJavaScript e do método AdvPLToJs da classe TWebChannel;
2. A comunicação AdvPL/JS é baseada no protocolo WebSocket, feita através do componente TWebChannel;
3. O retorno das informações e solicitações de processamento via JavaScript serão recebidas pelo bloco de código bJsToAdvpl;
4. Por fim, o componente TWebEngine, que no desktop disponibiliza o Chromium e no dispositivo o Webview nativo, garantindo compatibilidade com o sistema operacional em execução.
Passando para camada HTML5, temos:
1. A conexão da camada JavaScript ao AdvPL através do websocket;
2. As mensagens sendo recebidas através do método dialog.advplToJs;
3. E o retorno de informações através do método dialog.jsToAdvpl.
Isso é apenas um vislumbre da plataforma, temos um amplo material em vídeo explicando o modelo, os links estão logo abaixo.
Sobre o CloudBridge:
https://youtu.be/OTmX3GPtrt0
https://youtu.be/ExGB_iHzD6s
https://youtu.be/GIi3SNQfxfM
Sobre o TWebEngine:
Deixemos saber o que acharam da plataforma, e estamos prontos pra tirar suas dúvidas.
Agradecemos pela sua paciência e um grande abraço a todos…