Não há vagas

A superlotação dos cemitérios em Florianópolis e os riscos do descaso

Portal Tu Dix?!
tudix
2 min readJul 5, 2019

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Por Daniela Ceccon e Stephanie Huhn

A palavra é pequena: cinco letras, duas sílabas. Grande mesmo é o impacto que carrega.

Ato de morrer; cessação definitiva da vida; falecimento, passamento, trespasse; efeito de matar; ser imaginário representado por um esqueleto humano que carrega uma foice; passagem da alma ligada ao corpo material para o plano espiritual; Intensa angústia; Fim. Ponto final.

Com toda a certeza, você sentiu arrepios e até uma certa angústia ao ler essas definições. É uma reação normal, inerente ao que somos. Crescemos evitando-a, preferindo não participar da conversa quando ela é mencionada, escolhendo nem mesmo pensar ou tocar no assunto. Mas, está tudo bem. Quem é que não tem medo da morte, afinal?

Ela chega para todos. Sem exceção. Rico ou pobre, velho ou novo, bom ou mau, homem ou mulher, ninguém escapa dela.

A equipe do “TuDix?!” foi conhecer a realidade do ponto final da estação da morte: os cemitérios. Onde a vida termina, os problemas começam. Em Florianópolis, a superlotação e o descaso do poder público e da população marcam as doze necrópoles municipais.

E o buraco é, literalmente, bem mais embaixo.

A reportagem completa pode ser conferida clicando aqui!

Boa Leitura!

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