Não há vagas
A superlotação dos cemitérios em Florianópolis e os riscos do descaso
Por Daniela Ceccon e Stephanie Huhn
A palavra é pequena: cinco letras, duas sílabas. Grande mesmo é o impacto que carrega.
Ato de morrer; cessação definitiva da vida; falecimento, passamento, trespasse; efeito de matar; ser imaginário representado por um esqueleto humano que carrega uma foice; passagem da alma ligada ao corpo material para o plano espiritual; Intensa angústia; Fim. Ponto final.
Com toda a certeza, você sentiu arrepios e até uma certa angústia ao ler essas definições. É uma reação normal, inerente ao que somos. Crescemos evitando-a, preferindo não participar da conversa quando ela é mencionada, escolhendo nem mesmo pensar ou tocar no assunto. Mas, está tudo bem. Quem é que não tem medo da morte, afinal?
Ela chega para todos. Sem exceção. Rico ou pobre, velho ou novo, bom ou mau, homem ou mulher, ninguém escapa dela.
A equipe do “TuDix?!” foi conhecer a realidade do ponto final da estação da morte: os cemitérios. Onde a vida termina, os problemas começam. Em Florianópolis, a superlotação e o descaso do poder público e da população marcam as doze necrópoles municipais.
E o buraco é, literalmente, bem mais embaixo.
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Boa Leitura!