A colaboração faz a força

digio
tudosetransforma
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3 min readApr 16, 2018

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Baseado no compartilhamento de espaço e com uma estrutura bem planejada e pensada para o trabalho autônomo e coletivo, os coworking também são uma ótima alternativa para aumentar a produtividade, dar uma fugidinha da solidão para quem trabalha em home office, e fazer networking com pessoas de outras áreas e estilos. E tudo isso de maneira mais sustentável e econômica.

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WeWork

Com 7 coworkings em São Paulo, a WeWork é uma rede global de espaços de trabalho onde empresas e pessoas crescem juntas. “Essa transformação vai muito além de apenas criar os melhores lugares para se trabalhar: queremos criar um movimento que humanize o trabalho. Acreditamos que presidentes de empresas podem ajudar uns aos outros, que escritórios podem ser tão confortáveis quanto a nossa própria casa e que todos podemos aguardar ansiosos a chegada das segundas-feiras se encontrarmos um propósito de verdade naquilo que fazemos.”

Com um espaço que inclui internet banda larga, suporte de TI, acesso 24/7 ao edifício, materiais de escritório, bicicletário, cafés especiais, serviço postal, manuseio de encomendas, cabines telefônicas privadas e salas de conferência, a WeWork não deixa a desejar no quesito infraestrutura, e muito menos quando se trata do fator ambientes inspiradores/agradáveis, afinal, tudo lá é minimamente planejado para que os membros tenham experiências que facilitam a produtividade e estimule a criatividade. Sem falar nos eventos semanais que vão desde painéis de pensamento de liderança à degustação de queijos, tudo pensado para estimular a interatividade.

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Mas os modelos de empreendedorismo baseados em colaboração e compartilhamento não param por aí. Facilitados pela tecnologia já é possível compartilhar furadeiras, roupas, um trajeto de carro e até uma casa de temporada através de aplicativos.

E você pode se questionar ‘será que isso só funciona com casas de temporada?’
Claro que não!

Uma prova disso é o Coliving, um modelo que estimula a integração, a sustentabilidade e, claro, a colaboração.

Os benefícios vão além dos financeiros ligados à divisão de todas as despesas de uma casa, e envolvem também a divisão de tarefas básicas entre os moradores, consumo colaborativo de suprimentos, trocas de objetos e equipamentos e até o uso otimizado de meios de transporte.

São ideias assim que nos fazem pensar: Vale a pena manter uma moradia particular, com altos gastos e pouca socialização?

E para as pequenas empresas?

Com a democratização da internet, modelos liberais de negócios surgiram, e com o crescimento deles a necessidade de um espaço físico para comercializarem diretamente os seus produtos, e assim se popularizaram as lojas colaborativas. A divulgação realizada por todas as marcas gera um retorno para o bem comum, atraindo mais pessoas e gerando um fluxo maior de seguidores e possibilidades de vendas para todos. Além é claro da troca de experiências que impactará diretamente no crescimento comum dos negócios.

Com o acesso a vários apps que facilitam o compartilhamento de bens, poucas pessoas podem dizer que nunca compartilharam algo.

Será então que essa é a era do compartilhamento?

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