Essa foi minha loucura de amor. [+18]

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Eu andava meio vazio, vagava em um emaranhado de problemas no relacionamento. Em poucas palavras, eu estava literalmente esgotado, fisicamente e mentalmente. Começo esse trecho, deixando claro; sempre fui do tipo que levava o relacionamento no caminho certo, sem traições ou deslizes. Aliás, essa era e ainda é uma obrigação que todo parceiro deve firmar em um relacionamento sério. Mas hoje, conto essa história ainda sem explicações pro que ocorreu naquela noite, 15 de agosto de 2009. Adianto que foi indecente, foram cenas tão safadas que, só elas já seriam esse conto por inteiro.

Eu estava sentado em um barzinho, me afogando num single malt envelhecido Macallan Fine Oak 18 anos, aquele cão engarrafado me fazia esquecer de todas às quedas que a vida me dava. E como todo canalha que se preze, carregava alguns livros do Bukowski, John Fante e Nelson Rodrigues uma ótima distração para mentes férteis igual a minha.

Na mesa ao lado sentava uma moça, de olhar castanho, parecia estar comemorando algo com mais duas amigas, volta e meia eu notava que ela era quente, chamava o garçom e pedia: “ Duas doses de Ypioca com limão, por favor”. Eu soube logo que esse papo de esfriar com ela seria uma furada, ela queria esquentar. Isso era notório. Ela dispensava acessórios, por isso eu vi nela uma mulher marcante. E ela fazia questão de deixar claro apenas na troca de olhares. Sem precisar sentir o perfume forte ou ver o batom vermelho.

Era minha quinta doze, eu tomei coragem e peguei um lenço que estava na minha mesa e escrevi um elogio bem clichê, naquela hora só me veio um sutil “Te achei linda! Posso guardar teu olhar como lembrança?”. Eu gritei pelo garçom e pedi que ele levasse até ela meu recado. Enquanto o Whisky Cowboy descia em minha garganta, eu observava ela abrindo o bilhete e discretamente sorrindo ao lê o que estava escrito. Ela dobrou o lenço e começou a escrever, eu fiquei vidrado ali debruçado na mesa. Não esperava a atitude dela, ela levantou e veio diretamente em direção a minha mesa, puxou uma cadeira e foi logo sentando. Sem rodeios, entregou o bilhete e ficou em silêncio. Eu não tive ação para ler o que estava escrito ali, então eu mantive meu olhar no encontro do dela, e sem delongas, fui logo perguntando:

Você topa sair daqui comigo?

Ela olhou em volta e sem engasgos foi logo respondendo:

Aceito! Mas eu quero saber pra onde a gente vai.

Fui logo interrompendo a pergunta dela e mostrando meu interesse que era uma mistura de desejo e safadeza. E isso estava brigando dentro de mim pra ser realizado.

Você vai pra minha cama ou pra qualquer lugar que você imaginar!

Inesperadamente ela sorriu e gritou:

Garçom, trás a conta que a gente tá saindo.

Paguei a conta e fomos em direção ao carro, eu já estava com um tesão insano. E por mim iria ser dentro do carro que eu iria matar o desejo. Pra surpresa dela, eu segui por uma rua escura. Em certo ponto, eu parei o carro e não resisti, pedi pra ela tirar a calcinha. Tudo muito escuro, sem ninguém por perto. Ela obedeceu e tirou aquela fio dental. Ela entregou a calcinha na minha mão, notei logo que ela estava encharcada. Sem pensar duas vezes eu fui logo lambendo aquela calcinha. Saímos do carro, fiquei em pé encostado nele e sem pedir, ela se abaixou. Abri o botão e o zíper da calça. Logo em seguida comecei a esfregar o pau no rosto da safada. Não deixei ela chupar. Quando ela queria abrir a boca, eu mandava ela ficar quietinha e parada sem fazer nada. Aí continuava passando o pau na cara dela. Chegou o momento que ela não aguentou mais, e foi logo implorando:

Porra! deixa eu chupar, deixa? Por favor… eu imploro

Naquele momento eu tinha ela totalmente submissa a mim, acho que esse é um fetiche que todo canalha de mesa de bar deseja, ter uma mulher submissa entregando prazer a todo custo. Mordi os lábios, segurei o queixo dela e dei um tapa no rosto dela. Ela gritou de tesão, senti que ela quase gozou ali naquele momento. Levantei ela e ameacei meter o dedo na buceta dela e foi ai que dei outro tapa na cara dela. Eu tava querendo testar o limite da submissão, eu sentia necessidade de vê ela se abrindo de tesão. Abri a porta do carro e coloquei ela de quatro no banco, Sem demoras, fui logo abrindo a bunda dela, cuspi no cuzinho dela, lambi e enfiei a língua naquela bunda, chupei e molhei cada parte. Explorei aquela bunda de todas as maneiras!

Puxei o cabelo dela e vi nos olhos dela o prazer de ser dominada por mim. Os dedos dela esfregando o clítoris entregavam o entusiasmo que estava transbordando dentro naquele corpo que estava totalmente entregue a mim. Olhei pra ela e meti um tapa naquela bunda, ela ficou toda empinada na hora. Eu queria mais, então tratei de chupar a buceta, descia a língua na buceta e subia. Fiz escorrer tudo. Minha saliva, e os líquidos dela.

Nem eu e nem ela aguentava mais, levantei e comecei a comer aquela vadia, o tesão era tanto que eu mandei ela ir pro meio da rua e ficar de quatro, encaixei meu pau na buceta dela e meti sem pensar em que poderia passar naquela rua. Tampei a boca dela, foi a unica maneira de abafar aqueles gemidos ensurdecedores que ecoava naquela escuridão. Depois que ela gozou por seguidas vezes. Eu pedi pra ela se ajoelhar que eu iria gozar. Ela indagou:

Goza vai, onde você quiser, nos peitos, na minha boca, na bunda…

Eu gozei nela inteira. Na cara, e foi escorrendo pra boca dela. Na testa. No pescoço e nos peitos. Terminei minha gozada e fui logo pedindo pra ela entrar no carro. Dentro do carro eu falei:

Você não vai se limpar agora, vou te deixar no bar e você vai toda gozada.

Submissa, ela obedeceu e não se limpou. Deixei ela no bar toda cheia de porra. Ela desceu e disse que queria repetir a doze novamente.

Chegando em casa eu lembrei que não tinha perguntado nem nome, endereço nem número de telefone dela. Sentei na cama e coloquei a mão no bolso, veio o lenço que ela escreveu, nele tinha o nome da vadia, número e endereço. Naquele momento eu tive a certeza que meu canalha interior falou mais alto e precisava viver essa insanidade, ele sentia fome feminina, ele gritava em silêncio. Eu precisava de mais, eu não queria mais carinhos rasos e palavras vazias. Eu queria sexo — com amor, sem amor, com nome, sem nome, tanto faz. E ela me deu tudo isso, além dela me proporcionar uma noite ótima. Meu canalha interior se vestiu de whisky e ganhou uma amante perfeita para noites frias.

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