Planejei um acaso pra você. [+18]

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Era só mais um dia comum, sem nenhuma expectativa boa pra vivenciar. Fim de tarde e eu, como de costume gosto de passava os olhos nas notificações do celular. Em meio à uma porrada de coisas desnecessárias estava um convite de uma amiga para ir ao cinema. Fazia mais ou menos 2h que ela tinha me convidado, e eu distraído não vi a tempo. Dois passos à frente e resolvo ir até a sacada do prédio, sem imaginar, está ela lá embaixo com um olhar convidativo que não tem opção de recusa.

Hoje, com um prazer imenso e uma saliva incessante na boca, um brilho nos olhos falarei sobre aquela que considero a oitava maravilha do mundo: A minha amiga ruiva. Sem exageros, que homem nesse mundo, mesmo que motivado por uma foto qualquer, nunca teve uma tara por uma ruiva? Comigo já aconteceu várias vezes. Depois que a conheci, achei que não iria suportar conviver com tantos fios avermelhados. Foram várias ameaças de arritmias, e fico feliz em dizer que sobrevivi pra contar uma coisa que constatei, sem duvidas, às ruivas tem um poder afrodisíaco.

Sem rodeios, vou relatar aqui o que aconteceu naquele fim de tarde. Ela arrumava o cabelo atrás da orelha e toda sem jeito curvando aquele olhar tímido. Eu observava o contraste que a luz ressaltava as sardas da sua face, e cara eu não conseguia descer, fiquei em uma espécie de hipnose sexual. Aquilo me excitava muito! Eu estava hipnotizado por aquela moça com uma inocência mais perversa que conheci.

  • Então, você vai descer pra gente curtir um cinema? Perguntou.
  • Claro que sim. Respondi.

Rapidamente peguei o elevador e fui de encontro a ela. Chegando no cinema, ela tratou de sentar do meu lado. Eu corria o olho nela de todas as formas, e antes de começar o filme, ela percebeu minha insistência em olha-lá.

  • Você não vai prestar atenção no filme? Qual seu problema? Para de me olhar com esse semblante esfomeado e se concentra no filme. Perguntou.

Todo sem jeito, eu tinha ali, um impasse mais complicado da vida. O filme ou olhar aquela ninfeta ruiva que me deixava de pau duro? Sem chances, preciso dize-lá que eu tô maluco pra deslizar meus dedos entre aquela calça legging que a vestia muito bem.

  • Preciso te falar uma coisa que tá me atormentando faz dias. Disse.
  • Fala, mas fala baixo, não quero perder o filme. Respondeu.
  • Eu tô com uma vontade enorme de te foder aqui mesmo. Disse
  • Nossa, você gosta de ser sempre direto assim? Respondeu.
  • Eu não gosto de rodeios. Disse
  • Então sem rodeios. Você está perdendo o melhor, eu acabei de depilar, e tá ótima pra uma foda.

Na minha cabeça, aquilo despertava uma mistura, sem limites claros, de apetite sexual incontrolável com santidade que dá vontade de findar ali mesmo, sem medos. Eu sei, era uma loucura fazer minhas vontades ali, mas quando o desejo começa na cabeça, o corpo apenas obedece. Com cautela, minha mão foi passeando em direção a coxa dela. Não tenho nenhuma base cientifica pra comprovar o meu desejo por ela, mas era insano. Tenho apenas um embasamento na psicologia das cores. Que diz que, o vermelho desperta a fome e o desejo masculino, e com certeza aquela era minha vontade.

  • Você vai demorar tanto assim pra pegar em minha buceta? Perguntou.
  • Nossa, você se supera! Consegue me deixar totalmente sem ação. Disse.

Fiquei meio abobado com a situação. Ela percebeu a situação e fez oque eu precisava ter feito em resposta a pergunta dela. Abriu as pernas e colocou minha mão discretamente entre elas.

  • Quem diria que o desejo era reciproco, hein? Perguntei.
  • Você que demorou demais pra perceber. Disse.

Depois dessa, era minha obrigação deixar ela toda molhada naquela sala. Minha mão traçou um trajeto até a buceta dela, e meus dedos estavam totalmente preparados para aquele momento. Tinha tudo planejado. Eu fiz cada momento valer a pena, eu sabia que ela queria muito mais. Ela estava começando a gemer baixinho, aquilo era minha maior motivação.

  • Olha pra mim, eu quero… Eu quero sentir cada parte que há em você antes de me despedir. Olha bem, eu quero mais, bem mais. Disse.

Peguei na mão dela e baixinho convidei ela pra terminar aquela loucura em outro lugar. Saímos dali e ao chegar no estacionamento do shopping, entre dois carros e uma coluna de concreto, ela parou e pediu pra ser chupada, e devidamente tomada por mim.

  • Não saia daqui. Me toma, eu gosto quando sou eu tomada. Disse

Me abaixei. A calça dela estava toda molhada, o tesão era gritante nos sussurros que ela soltava. Eu fui ao ponto que estava esperando, e ela logo me interrompeu.

  • Vem cá, hoje você só vai me fazer gozar. Quero sentir cada momento por partes, e essa eu quero intensidade. Então me chupa, com ardor, com toda essa vontade que existe em sua língua. Disse.

Não tive escolha, olhei para os lados, estava tudo em ordem. Eu tremia, mas minha boca estava colada na buceta dela, devorando cada parte. Eu soltei o que havia de pior em mim, e quando eu senti minha boca cheia de gozo e vi olhos dela se revirando de prazer com as mãos atracadas em minha camisa puxando sem dó. Inclusive porque, quando não existe pressa, tudo começa com as mãos procurando o desejo que se escondem em simples fechos, botões e zíperes. Depois desse fim de tarde, eu voltei pra minha casa enganado da forma que ela se apresentou, enganado pois nunca imaginei que naquela pele clara e cabelo avermelhado, tinha uma depravada doida para aliviar o tesão.

E sobre a crendice popular que as ruivas são boas de cama, eu aguardo com ansiedade por esse dia — Espero que seja uma verdade bem gostosa — Seja lá como for, eu aguardo você debaixo do meu cobertor.

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