RHUM Festival: muita loucura e diversão

Raphael Mousquer
Umbler News
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5 min readFeb 5, 2018

Olá, eu sou o Raphael mais conhecido aqui na Umbler como o cara da infra interna, e vou contar pra vocês como foi a festa de empresa esse ano.

O RHUM Festival foi uma das melhores coisas que aconteceu no meu ano 2017/2018. A primeira delas foi ser contratado numa empresa f!@# como a Umbler, local em que todos sabem reconhecer a importância do meu trabalho e que todas as burocracias que eu implemento são para o bem de todos e felicidade geral da nação.

Bom, falando do RHUM, para mim foi uma das melhores festas que eu já fui. Logo de entrada você sente toda brisa e a calma que só a natureza pode te oferecer. Mais a frente tinha a tenda montada para receber a galera, e ao fundo o Rio Jacuí, lindo e com um sol daqueles.

Minhas missões para o dia eram tentar ficar em pé no Wakeboard e no Stand Up Paddle. Bem, não saiu tão bem como o planejado…

Já no caminho para o evento eu estava muito empolgado, fazia muito tempo não me sentia assim. Sabe criança com brinquedo novo?

(Minha criança interna)

Então, comecei a planejar o que eu queria fazer: primeiro jogar futebol de sabão, depois andar de stand up paddle, comer, mais tarde fazer Wakeboard (o mais esperado do dia), comer, beber, comer….

Logo de cara já fui para o futebol de sabão, e achei que eu seria única criança grande dando carrinho pra cá e pra lá, mas não, eram todos assim. Todo mundo jogando nas regras de rua. A bola era o que menos nós acertávamos e o gol nem se fala. Às vezes tinha que empurrar a bola com a mão para acabar.

Quando saí do futebol, o professor do Stand Up Paddle, pediu que três pessoas se voluntariassem para ser o primeiro grupo da atividade. Eu tentando controlar minha criança interior, mas sem sucesso, já fui indo pegando colete salva vidas e me preparando para entrar na água.

Passado algumas dicas do instrutor, subimos na prancha e nos preparamos para remar. Nos primeiros momentos fui sentado, até ser encorajado a levantar e tentar sentir a brisa de pé, assim como aproveitar aquele lindo local de cabeça erguida. E consegui! <o/ Fomos remando Rio Jacuí adentro até chegar um momento que foi pedido para voltamos para terra, já que havia também outros grupos querendo fazer a atividade.

Chegando em terra firme, fui convidado pela minha esposa para darmos uma volta na lancha. Mas, na minha cabeça só passava uma imagem:

Sim, eu tinha medo de barco.

Mas foi um passeio legal, para mim, particularmente. Pois, era a primeira vez que estava dentro de uma lancha. O medo passou e eu me senti mais confiante e percebi que o dia seria ainda melhor.

Indo aqui, indo ali, toda hora incomodando quem estava encarregada do evento (Obrigado, Flávia, pela paciência). Até que ela me diz: “teu grupo é o próximo a ir pro Wakeboard.”

Eu fiquei tipo assim:

LÁ VOU EU, LÁ VOU EU, LÁ VOU EU.

E lá fomos nós para o Rio novamente, chegando na hora de ir para água, eu pensava VOU DAR UM MONTE DE FIRULA, sair voando por aí. E, logo de primeira, eu consigo ficar de pé. (Se acha que estou mentindo, aqui está a imagem para provar)

Mas mesmo com a foto provando o contrario, eu realmente fiquei de pé em todas as tentativas, que duravam alguns segundos, mas que pareciam muito tempo. Para mim, foi a melhor sensação do mundo, que me deu vontade de fazer novamente no próximo ano.

O pessoal que estava comigo na mesma lancha não teve a mesma sorte, como eu já surfava, tive mais vantagem que os colegas na hora me manter em pé na prancha, mas todos tiveram uma sensação boa também.

Depois do almoço fui do futebol de sabão para a piscina e da piscina para o futebol de sabão, até perder uns pedaços da canela e cotovelo. Tudo que minha esposa pensava era em me colocar um monte de proteção para que eu durasse até o final do dia.

Quando vi, chegou a hora mais esperada pela maioria: OPEN BAR!

Era eu, Jimmy.

Bebida vai, conversa com a galera vem, chegou a hora do show da Bluecets — Rock & Blues, banda formada por colegas de empresa. O som foi muito bom, começou com as músicas autorais, passando por um rock mais pesado e depois as clássicas, como Evidências, de Xitãozinho e Chororó.

Aí você para e pensa por alguns segundos:
+Bebida
+Amigos
+Festa
+Comemoração
+Melhor pôr do sol do mundo
+Vontade que o festival não acabe

Mas, como tudo que é bom dura pouco, chegou o momento de ir para casa. E você pensa que festa acabou por aí?

Mesmo o RHUM Festival tendo começado às 8 da manhã, a galera ainda tinha energia de sobra. Enquanto alguns foram para casa, outros aproveitaram para ir em Pubs e Restaurantes. Mas, o melhor é que todos foram felizes, com um único pensamento: o que será o RHUM Festival de 2019? Se esse foi muito bom, imagina o que vai ser ano que vem? fica o questionamento.

Talvez eu tenha resumido muito o meu pensamento e o MEU DIA, mas acredito que esse possa ter sido o sentimentos de muitos aqui da Umbler.

Aguardamos ansiosamente pelos próximos festivais!

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Raphael Mousquer
Umbler News

Apenas um cara muito apaixonado por tecnologia, jogos, conhecimento, aprendizagem e entre monte de outras coisas.