Underground League: Passado, presente e futuro do competitivo brasileiro de LoL

Bruno Luís Pereira
Underground League
Published in
2 min readAug 13, 2018

Há cerca de oito anos atrás, durante uma aula de Português no meu Segundo Colegial, um amigo virou para trás e me disse algo que mudaria minha vida:

— Cara, comecei a jogar um jogo muito louco semana passada. Chama League of Legends. Você conhece?

Uma semana depois, eu já o havia passado em nível da conta. Um ano depois, eu passava horas assistindo conteúdos de bastidores do ainda recém-nascido cenário de Esports de League nos Estados Unidos. Dois anos depois eu abria minha stream na cara e na coragem para narrar pela primeira vez LoL (com meu irmão de comentarista!). Quatro anos depois, eu entrava na Riot Games. Oito anos depois de ouvir aquelas palavras do meu amigo na sala de aula, eu deixava a Riot.

Coletiva de imprensa da KaBuM, após a conquista da 1ª Etapa do CBLoL 2018 (Foto da incrível Stephie Neuman)

O saldo dessa jornada de oito anos daria pra resumir da mesma forma com que eu geralmente resumo como foi trabalhar na Riot: o sonho que jamais sonhei. Não sou uma pessoa de fazer muitos planos, mas isso não quer dizer que eu deixe de agarrar algumas oportunidades quando elas se apresentam.

Em todos esses anos acompanhando, trabalhando e seguindo de perto tantas coisas que envolvem League e o seu cenário de Esports, conheci muitas pessoas, falei com tantas outras e cresci ao mesmo tempo que tudo o que girava a minha volta — jogadores, equipes, cenário competitivo.

O Underground League é um passeio a algumas de minhas memórias de todos estes anos de bastidores do cenário competitivo brasileiro. Também entrevistarei personalidades do cenário como forma de balancear o passado com o presente e o futuro deste Esport.

Vem comigo?

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