Afrofuturism — Uma websérie sobre o tema

Leo P. Do Amaral
updateordie
Published in
2 min readFeb 16, 2017

DUST é um canal multiplataforma especializado em curtas de ficção científica. O que isso quer dizer? Que ele é incrível e você PRECISA conferir.

Com dezenas de curtas tanto em animação quanto em live action, de diretores de todo o globo, o canal decidiu recentemente investir em uma série original e o tema não podia ser melhor: afrofuturismo.

Nas palavras do próprio canal:

Afrofuturism is not a sub-genre. For some, like Sun Ra, Afrofuturism (though the term was not coined until after Sun Ra passed away) is a form of escapism; a reprieve from violent systems of segregation and white supremacy. For others, Afrofuturism is a celebration of black innovation; filmmaker and author Ytasha Womack describes Afrofuturism as, “The intersection between black culture, technology, liberation, and the imagination, with some mysticism thrown in, too.” For some it is highly spiritual. Above all else, it is an ambitious vision of the future and mankind’s place in it that is continually informed by black culture and history.

What kind of message is sent when mass audiences are presented with visions of the future that do not include people of color? Since Hollywood has historically excluded black characters from leading roles in science fiction films, black people have had to envision and ultimately create space for themselves above and beyond the Earth’s atmosphere. In DUST’s original series, we celebrate a handful of those people, and encourage you to dive deeper into the Afrofuture.

Explorando a cada episódio uma personalidade negra que podia ser tanto ligada à ficção científica quanto ao espectro mais amplo, energias cósmicas ou mesmo a imaginação livre e inventiva.

O primeiro episódio é sobre Sun Ra, músico, poeta, filósofo e por aqui só de passagem. um BAITA músico com uma BAITA personalidade.

Nos próximos episódios, serão apresentadas histórias de Uhura, a especialista em comunicação da Enterprise em Star Trek que também foi uma das primeiras negras em papel não estereotipado na televisão americana; George Clinton, monstro à frente da banda Parliament e grande emissário da nave mãe; Jimi Hendrix, um dos maiores nomes quando pensamos em psicodelia; e Missy Elliot, a rapper que conseguiu a inusitada e incrível mistura de hip hop e ficção científica.

Originally published at Update or Die!.

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