Um pouco de World Music no SXSW
Como num festival que celebra a diversidade e as novas tendências, não podiam faltar os sons do mundo inteiro dentro do South by Southwest.
Para quem gosta de conhecer sons diferentes: em cada página, uma pérola ;-)
Joel Laviolette & Rattletree Marimba
Invadindo um mundo dominado pelos DJs tradicionais, Joel Laviolette & Rattletree faz ao vivo o seu som eletrônico com marimbas de madeira gigante. Uma experiência de música rara que os fez ser apelidado carinhosamente de “Blue Man Group” da música eletrônica.
Com uma dedicação para os ritmos antigos, com ligação aos estados alterados da consciência, seu som tem origem em músicas rituais do Zimbábue, usadas para despertar momentos de êxtase. Essa ligação de forças antigas com a música eletrônica já garantiu à banda mais de 700 shows pelo mundo, e esta é a sua terceira participação no SXSW.
O projeto especial do UoD, no SXSW, tem o apoio cultural do Santander, Twitter Brasil, Levi’s Brasil, Rede Atlântida (RBS), GoPro Brasil e Trip Editora.
Khaali Haat
Apesar do nome indiado, a Khali Haat é texana e traz uma mistura afro-beat- pop-funk psicodélico. E gente, eles mandam muito bem. Já entrou na minha listinha.
Julio Piña
É só Julio Piña começar a tocar, a cintura começa a mexer. Os chilenos tocam uma variedade de estilos como rock, psicodélico, jazz, surf e… principalmente cumbia. É conhecida por poderosas e dançantes performances ao vivo.
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Cabezas Flutuantes
A banda mineira de BH, Cabezas Flutuantes vai levar o seu pop-experimental ao SXSW. Com um som agradável e cheio de texturas, além dos instrumentos tradicionais, eles usam objetos incomuns para fazer seu som, como apontadores de lápis e outros objetos caseiros, junto com cordas, metais, sintetizadores e ukulele. Com músicas em inglês e português, abordam várias temáticas, do mais prosaico ao politizado.
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Elida Almeida
Do Cabo Verde, Elida Almeida e sua voz poderosa estarão presentes no SXSW. Com uma infância difícil, órfão muito cedo de pai, Elida aprendeu a cantar na igreja da pequena ilha de Maio. Seu primeiro álbum, Ora Doces, Ora Margos (Tempos doces, tempos amargos) conta um pouco sobre sua vida e de como não se deixou esmorecer pelas dificuldade, além de serem um retrato da realidade de seu país. Considerada uma cantora autêntica e genuína, Elida tem ganhado o mundo com suas letras esperançosas e arranjos com ritmos populares da sua terra natal.
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Overload
Overload é uma banda de rock paquistanesa, considerada uma das mais melhores do país — e uma das mais premiadas, inclusive pela MTV. Seu primeiro álbum foi sucesso de vendas no lançamento, em 2016 e já tem turnês com passagem na Noruega, Emirados Árabes Unidos e Reino Unido. O som é muito bom e é incrível ouvir um rock tão redondo em uma língua que não seja inglês, num cenário que não seja tão ocidental.
O projeto especial do UoD, no SXSW, tem o apoio cultural do Santander, Twitter Brasil, Levi’s Brasil, Rede Atlântida (RBS), GoPro Brasil e Trip Editora.
Atash
Ganhadora do prêmio na categoria World Music do SXSW por seis anos consecutivos, a Atash tem um som poderosos e dançante com influência de música oriental, cigana e árabe. Com sua mensagem de amor e paz, já fez shows nos EUA, Taiwan, China, Espanha e México e dividiu o palco com nomes como Ojos de Brujo, The Counting Crows, entre outros.
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