Aplicação da Inteligência Artifical na Hotelaria
No hotel The Henn-na no Japão, as portas dos apartamentos são abertas por reconhecimento facial e as luzes são controladas por comando de voz. Neste mesmo hotel, uma série de robôs recepcionistas substituem humanos — a intenção da empresa é de automatizar 90% das atividades operacionais.
Um dos hotéis da rede Hilton contratou no inicio do ano uma robô para ser seu concierge. Connie, o nome da robô, interage com hóspedes, responde às suas perguntas e fica mais inteligente ao interagir com mais pessoas. Trata-se da combinação da inteligência artificial com o learning machine.
Muito antes de chegarmos na era dos robôs humanizados, vemos a utilização dos chatbots, que podem ser treinados para fazer reservas e responder perguntas frequentes de forma rápida aos hóspedes.
Além dos robôs, existem outras aplicações muito úteis e práticas desta tecnologia e que já estão à disposição dos hotéis.
No Hyatt Regency Riverfront na Florida e o Pan Pacific em São Francisco, a inteligência artificial está sendo utilizada para fazer a gestão da escala da equipe, considerando a previsão de demanda do hotel, baseado na análise histórica de dados. Outra aplicação é a realização da previsão do consumo de alimentos e bebidas.
Ah! Sabe aqueles sistemas de revenue management, que recomendam a tarifa que deve ser aplicada em determinada data para otimizar a receita? Pois bem, trata-se de mais um exemplo do uso da inteligência artificial.
É a tecnologia apoiando a busca pela excelência no atendimento, otimização de processos e redução de custos na hotelaria.
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Originally published at www.fernandamangini.com.br on December 12, 2016.