7 Dicas do Marketing para Dar Aquela Forcinha na Hora de Criar

Você é apaixonado por design e está cansado de ter bloqueios criativos?

Saiba que existem 7 dicas utilizadas por marqueteiros que podem te ajudar a encontrar soluções criativas para seus desafios. Pois a criatividade muitas vezes é associada às ações de marketing devido à campanhas muito bem sucedidas também são responsáveis por vários processos dentro da empresa, porém ela também é um elemento essencial no processo de UX Design.

Da mesma forma que o marketing, o UX Design é responsável por diversas etapas dentro da empresa, e estratégias criativas que podem ser aplicadas para obter resultados eficientes.

Philip Kotler, diz que Marketing são, nada mais, nada menos que processos utilizados em todos as áreas,, inclusive no processo criativo do UX Design. Processos estes que são fruto de trabalho e desenvolvimento de conceitos, pois, como disse Thomas Edison: “A genialidade é 1% inspiração e 99% transpiração”. Ou seja, sem essa de “nasci sabendo”, muito pelo contrário, há um belo conjunto de técnicas para desenvolver o processo criativo, o que leva tempo para se obter com eficiência. Então, quando aquele seu amigo metido a sabichão vir cantar de galo, mostre esses dados pra ele e saia por cima 😊

Na obra “A Technique for producing ideas” James Webb Young, um dos primeiros editores de propaganda do mundo, definiu o processo criativo como:

As 7 dicas do marketing

Beleza… e o que é tudo isso? A gente explica:

Identificação

Identificação é saber qual é o problema a ser enfrentado para que aí então, a questão tenha uma aparência capaz de ser reconhecida, afinal, quando sabemos o que enfrentamos podemos preparar as soluções com mais facilidade.

Preparação

Ao se preparar para as soluções do problema proposto, o marketing encontra formas de melhorar os processos com base em pesquisas. Aí é que entra o bendito Brainstorm, que serve para encontrar as palavras, imagens e frases de efeito que irão concretizar o que existe apenas como conceito de ideia e com isso rolará o desfecho da peça.

Manipulação

Depois de juntar todas as informações de suas respectivas fontes, no caso cabeças fervilhando ideias e repletas de cafeína, é chegada a hora de juntar as partes que aparentemente estão uma zona sem fim e colocar tudo numa prateleira. Assim passamos para a fase da manipulação de dados.

Incubação

A próxima fase do processo definido pelo James é: viajar na maionese. Sim, hora de brisar no subconsciente. Curiosamente, Freud acreditava que esse plano era constituído por sonhos baseados nas informações recebidas durante o dia. Ao adquirir informações sobre a proposta nossa mente se responsabiliza a encontrar uma solução que liguem as informações em um ângulo novo.

Iluminação

Ao conhecer novos ângulos entramos na fase chamada Iluminação, o qual Kohler carinhosamente apelidou de “Insight”, e que nada mais é do que quando a solução ocorre de maneira simples, compreendendo as relações dos processos anteriores.

Elaboração

Com a idéia aprovada e todos felizes com o que pode surgir dali, começa a parte mais tensa do processo criativo, que é elaborar a solução de maneira linear, teorizando e roteirizando todos os passos para a criação das ações de marketing. Para um designer, pode ser um logo, um produto, uma embalagem, ou aquele favorzinho que seu colega da academia gentilmente pediu.

Verificação

Depois de tudo isso, será que todo o processo realmente solucionou o problema? Essa pergunta é feita na última etapa do processo criativo. Nela podemos verificar se podemos ir em diante e finalizar tudo.

Conclusão

Esses métodos são apenas teorias aplicadas pelo Marketing. Eles auxiliam o processo criativo em suas ações, mas não se iluda! Não adianta passar por todos os passos e ter a mente selada a vácuo. Você precisa sair da caixa e ter a capacidade de olhar o mundo ao seu redor. Ser curioso, imaginativo, intuitivo e até emotivas podem trazer a luz ao seu projeto e o dar uma forma única.