O que esperamos do líder Vindiano
Como a gente avalia os gerentes, coordenadores e líderes informais na Vindi
Fomos provocados pelos gestores da Vindi a ilustrar o que a gente espera deles, líderes Vindianos.
Decidi colocar aqui, abertamente.
Essa declaração, pode ser também, um manual prático para entender como nós (sócios), queremos que funcione a liderança da Vindi.
Independente de serem líderes informais, coordenadores, gerentes e diretores, esperamos da nossa equipe de gestão, atitudes e ações que entendemos fazer parte da nossa cultura. Eles são na prática, os nossos guardiões.
“Liderar na Vindi é formar e desenvolver o time, garantir o resultado e inspirar as pessoas.”
Numa forma da “carta aberta”, essas são nossas expectativas:
- Ética e Transparência — não toleramos desvios de conduta, “fofocas” e acreditamos que o melhor dos líderes, é franco com extrema transparência. E não negocia nossos valores.
- Orientação à resultados — esperamos um líder que eleve os resultados da empresa como um todo. Que consiga transmitir para a equipe de forma clara e direta, a importância do que tem que ser feito para atingir todos os objetivos. E faz isso de forma sustentável e humana.
- Ser um missionário — Um líder Vindiano fortalece a visão, missão e valores da empresa. Deve inspirar as pessoas para os objetivos e o crescimento da companhia. E mais do que isso, deve ser um líder a ser seguido e reconhecido pelos pares, como um detentor da cultura. Como um provocador da mudança e ao mesmo tempo, um construtor.
- Formador de time — contratando ou liderando, os sócios da empresa acreditam que o melhor líder é aquele que forma times. Que desenvolve as pessoas, que atrai talentos e retém, independente das ferramentas e orçamento que tem nas mãos. Ter o respeito e admiração da equipe é essencial. Contrata pessoas melhores que eles próprios. Garante a cadência de bons E ótimos resultados.
- Construtor de alianças — Esperamos que nossa liderança seja grande construtora de parcerias internas entre áreas, pares, clientes e parceiros. É “construtor de pontes” dentro da Vindi e fora dela. E une os times, quando eles se desconectam.
- Coragem — não toleramos uma liderança apática, muito menos “medrosa”. Tem que ter coragem para mudar a empresa de dentro para fora e ser transformador em ações, missões e em novos projetos. Não desiste com com obstáculos e não se apega a burocracia.
- Espírito empreendedor — Sai da “caixa” e lidera, sem se limitar aos recursos. Enxerga oportunidades de negócios dentro e fora do mercado. Precisamos de corajosos inconsequentes e que consiga executar missões complexas.
Esses 7 “mandamentos” (poderíamos chamar também de “leis) fazem parte do que sonhamos como organização. Eles são claramente, um tentáculo do nosso código de cultura.
Wagner, Rodrigo, Camilla, Alexandra e Dutra