Ninjas em ação: como é trabalhar na Voltz?

Eduarda Tolentino
Voltz Motors
Published in
5 min readMay 19, 2022
Parte do nosso Time de Tecnologia em São Paulo-PE

Para responder a essa pergunta, convidamos Gabriela Ruth, Lead Product Designer do nosso time de tecnologia. Ninja há pouco mais de 7 meses, Gabriela contou como é trabalhar na Voltz, ser uma ninja e uma líder.

“Eu não quero parecer suspeita mas eu amo, a Voltz é uma das únicas empresas que eu já trabalhei e que realmente vesti a camisa. Eu me identifico muito com cultura, com as pessoas, sinto que tenho muita liberdade de ser eu. Sou valorizada por ser quem eu sou. Então, ser uma Ninja é isso. É você está junto de uma empresa que você acredita no propósito, que você gosta do que você está fazendo ao mesmo tempo em que você se sente parte importante daquilo.”

Trabalhar por aqui significa viver novos desafios e muitos aprendizados todos os dias. Mas, afinal o que é ser uma Ninja? A nossa Lead Product Designer pontuou algumas das principais características. Como, por exemplo, acreditar no propósito da empresa e se virar para conquistar os seus objetivos.

“Primeiro, o ninja tem que acreditar muito no potencial da empresa, tem que acreditar que tudo que a gente tá fazendo é possível para o futuro e tem que se virar bastante. Uma característica que eu gosto muito no time de design é: dar o melhor de si no trabalho que você está fazendo, dar tudo e você e buscar sempre a excelência, porque é o que combina com a Voltz. Outro ponto de ser um Ninja. Às vezes você pensa que o ninja é um cara muito sozinho, ele ali escondido, se virando. Mas, ser Ninja, aqui na Voltz, tem muito a ver com time, com trabalhar junto. Por exemplo, aqui no time tecnologia, o trabalho é muito colaborativo, a gente tá sempre junto.”

Desde que entrou na Voltz, a nossa entrevistada tem aprendido muito. Mas, a verdade é que essa trajetória já começou no processo seletivo, depois de topar o desafio de assumir o papel de líder pela primeira vez.

“Eu entrei em agosto. Desde que eu entrei, o meu chefe já tinha uma visão para me tornar líder. Ele falou isso desde o começo “eu vejo você como líder de design aqui”. Nunca tinha me preparado para ser líder, por isso eu comecei um trabalho de me preparar mesmo… agora, estou nessa fase de construir o time e não só construir o time, as pessoas, mas construir também os processos que vamos usar nos próximos meses. Então, desde que eu entrei este é o meu trabalho.”

Gabriela, como falado, está construindo o time. Isso porque estamos em uma fase de expansão, logo todas as nossas áreas estão em constante transformação. Assim, pouco a pouco elas vão se consolidando e evoluindo. O exemplo disso é o time de tecnologia, que já é marcado pela união dos ninjas e integração entre subdivisões.

“Eu amo o time tecnologia. Acho muito engraçado, porque sempre que a gente faz entrevista no final a gente faz uma pergunta para as pessoas: “quem é você fora do trabalho?” E, quase todo mundo do time tecnologia vai se identificar com “eu sou nerd. Gosto de tudo que nerd gosta”. E, aí junto com essa característica em comum de ser nerd, a gente acaba tendo uma postura de não ser tão sociável. Mas, nós conseguimos a façanha de trazer as melhores pessoas, todo mundo daqui é muito legal. Agora, as funções que a gente tem são: Product Design, os designers que do produto, Product Manager, é gerente do produto, o Tech Leader, que é o líder de tecnologia dentro de cada squad e tem os desenvolvedores, que são os engenheiros de software, além de mais alguns que eu talvez não vá saber definir, mas tem tipo engenheiro de infraestrutura.”

Nesse sentido, a ninja ainda nos contou mais sobre a rotina de trabalho do setor e os impactos que esse trabalho tem gerado para continuarmos crescendo e inovando.

“Aqui em tecnologia, a gente trabalha resolvendo problemas. Então, primeiro a gente entende qual é o big problem que precisamos resolver em cada squad. Depois que entendeu esse problema, a gente vai entender por que ele é importante para o negócio e por que ele é importante para o usuário (o que que o usuário espera disso e o que o negócio espera disso). E aí, para todo o trabalho que a gente vai fazer, são várias dinâmicas para encontrar a melhor solução, o que vai gerar mais valor para todo mundo e da forma mais rápida. Trabalhamos muito com “iteração”, ou seja: fazer, melhorar, fazer, avaliar, melhorar, melhorar. Toda hora, estamos melhorando alguma coisa”

A busca constante por melhores soluções e por qualidade é a marca de todos os times da Voltz. Faz parte da nossa cultura. Por isso, quando perguntamos a Gabriela Ruth o que a motiva, percebemos como essa cultura já está fazendo parte, também, da identidade dos nossos ninjas.

“Eu sou motivada muito por resultado, por entrega. Eu gosto muito de ver o que eu fiz sendo usado na vida real, facilitando a vida das pessoas, porque tem impacto muito grande em tudo que a gente faz em tecnologia. Às vezes, tirar o botão de uma tela resolve todos os problemas que o usuário tinha antes e ele fica felicíssimo, o negócio flui. A gente vê que o design foi bom, quando o usuário nem percebe o que tava acontecendo, ele não olha ele fala está ruim ruim, se ele percebe que está ruim é porque está ruim mesmo. Mas se tá bom ele nem percebe que está bom. Ele vai e ele nem sente. Então, eu sou muito motivada pela entrega e como líder, sou muito motivada pela satisfação das pessoas que estão trabalhando comigo e o crescimento delas.”

Não tem como esse relato não nos deixar cheio de orgulho. Afinal, ele nos mostra que estamos no caminho certo. A prova disso: a forma como a nossa líder entrevistada se preocupa com o seu time e como ela é cuidada:

“Eu aprendi que quando você é um líder, o principal é você se importar de verdade com as pessoas, você querer cuidar delas. Na verdade, o trabalho de líder vira para dentro, passa a olhar muito para dentro, porque a qualidade e a satisfação das pessoas, de como as pessoas estão dentro é que vai determinar como elas vão produzir. Acho que essa foi uma grande chave que virou para mim. Antes, eu tinha uma visão que o líder era uma pessoa que estava ali para fiscalizar o meu trabalho, e não como alguém que eu pudesse contar, que ia me dar suporte, que ia me dar tudo que eu precisava para desenvolver. Às vezes, eu ficava com medo até de compartilhar as coisas que aconteciam comigo e ser mal interpretada. Acho que essa foi uma grande chave que virou e que uso dos dois lados, tanto com os meus liderados, quanto na minha relação com o meu líder.”

Todos os dias, aprendemos, evoluímos e crescemos mais. Todos os dias, novas oportunidades surgem e mais ninjas chegam para fazer parte do nosso time. Você também quer ser um ninja e transformar a mobilidade? Confira as nossas vagas em: https://apply.workable.com/voltz-motors/

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