Filhos de Lothar
Grupo criado na segunda metade da Segunda Guerra, atendendo ao chamado para a invasão em Draenor. Possui membros dos antigos Defensores da Coroa.
Nimue é o tipo de pessoa que nunca gostou de chamar a atenção para si mesma. Sempre discreta, quieta, de voz baixa e olhar submisso, mas o destino quis que a ajudante de carpintaria tivesse uma luz própria jamais imaginada. Durante a invasão da Horda no Vale do Vento, a morada da família para quem Nimue trabalhava foi atacada e arrasada. No derradeiro momento que seria sua morte, a jovem manifestou dons da Luz Sagrada, sendo capaz de curar e salvar os seus. Com o novo dom, que a assustava, foi recebida entre os clérigos da Abadia da Vila Norte e aprendeu com Mara Fordragon, em campos de batalha, o valor e o uso da força divina. A Nimue de hoje, já diferente da de um ano atrás, ainda se pega escondida em sua própria segurança, mas não recua diante do perigo.
Acontecimentos: Nimue mudou muito desde que entrou na guerra, tornando-se mais confiante e independente. Atendeu ao chamado dos Filhos de Lothar. No derradeiro momento da escolha entre defender as linhas em Draenor ou retornar para Azeroth, Nimue decidiu ficar em Draenor.
Filho de Mathias e Serena Ellerian, Tristan é o filho mais velho desta nobre família de poucas posses. Os Ellerian agarram-se mais ao título que a qualquer riqueza que possam ter. Donos de parcas terras em Cerro Oeste, Mathias e Serena se envolvem na política da corte mantendo uma delicada rede de favores que faz com que eles não decaiam, mas caminham na corda bamba, diante da derrocada de seu nome. A entrada de Tristran na Irmandade do Cavalo encheu os pais de orgulho, porém Mathias sabe que o filho é ingênuo e que luta por honra, não por posses.
Acontecimentos: Está casado com Llyana Galahad, uma clériga da Luz. Teve um filho, chamado Lancelot, e decidiu atender ao chamado dos Filhos de Lothar. No derradeiro momento da escolha entre defender as linhas em Draenor ou retornar para Azeroth, Tristran decidiu ficar em Draenor.
Hulgan testemunhou a traição de Perenolde, quando o rei de Alterac permitiu que a Horda atravessasse seu território para atacar Lordaeron. Naquele momento, atendeu ao chamado dos Defensores da Coroa e partiu com eles, deixando seu reino traidor para trás. Lutou nas linhas de frente da guerra, como soldado de infantaria e estava presente no cerco à Montanha Rocha Negra. Em meio ao combate, depois de ter sua arma destruída pelo ataque de um poderoso ogro, Hulgan tomou uma espada próxima, antes portada por um membro do Lâmina Ardente e lutou como nunca antes. Ouviu sussurros em sua mente, como se a espada falasse com ele, clamando por sangue. Percebeu tarde demais que estava em posse de uma espada amaldiçoada e que sua vontade era drenada sempre que a arma era empunhada e mesmo ciente disso, não era capaz de separar-se dela. Sabendo que um dia seria tragado pela lâmina, aceitou o chamado dos Filhos de Lothar.
Acontecimentos: No derradeiro momento da escolha entre defender as linhas em Draenor ou retornar para Azeroth, Hulgan decidiu ficar em Draenor.
Izuldor ouviu sobre a guerra quando ainda estava protegido pelas muralhas de Luaprata, mas entendeu a importância do envolvimento dos povos livres em um conflito deste tipo. Viu com surpresa quando o rei de seu povo mandou poucos soldados, apenas para cumprir um protocolo de etiqueta. Quando soube que Alleria Correventos contrariaria o rei para lutar, Izuldor juntou-se às forças da Aliança. Lutou nas frentes de batalha, geralmente ao lado dos magos do Kirin Tor, já que além de arcanista, é um exímio atirador. Na batalha da Rocha Negra, presenciou a queda de Anduin Lothar e compadeceu da dor de seus soldados. Quando o chamado às armas para invadir Draenor veio aos seus ouvidos e Alleria convocou os seus para a luta, Izuldor não pensou duas vezes. Afinal de contas, que segredos arcanos o mundo arruinado dos orcs pode revelar?
Acontecimentos: Izuldor trouxe algumas coisas de Draenor para Azeroth, sendo o único dos companheiros a sobreviver.
