Sessão 13

● Cientes de que o clã Rugifúria está ocupando a área de Ventobravo, os Defensores seguem nos planos de libertar as cidades.
● Com as forças de Arroio da Lua e Cidade do Lago, eles conseguem realizar um ataque coordenado pelo norte e pelo sul, dominando Vila Grande.
● O próximo passo seria Vila Norte, lar da abadia que deu aos exércitos seus clérigos.
● Investigando a vila antes do ataque, algo estranho é descoberto: os orcs e humanos de lá vivem em harmonia, sem servidão forçada.
● Sem saber muito bem como reagir a isso, o grupo decide ir formalmente, sem se esconder, para falar com as lideranças.
● Depois de uma conversa cheia de farpas com Palmiro, sacerdote que está cuidando da igreja, eles tem uma reunião com Ermuth Rugifúria, o líder local dos orcs.
● Eles tentam entrar em algum acordo pacífico, mas Ermuth devolve as possibilidades colocando os Defensores na mesma posição que ele.
● Eles não defenderiam suas terras? Não aceitariam o chamado de seus líderes para defender o território conquistado com o sangue de seus irmãos?
● Os Defensores até tentam argumentar que poderiam garantir a segurança de Ermuth e os seus, mas o orc considera isso traição e também não tem qualquer garantia de que os Defensores são pessoas relevantes o bastante para garantir coisa alguma.
● O grupo parte, decidindo não atacar Vila Norte.
● O plano para atacar Vila D’Ouro é executado com calma. Walekai se infiltra entre os escravizados e vai aos poucos colocando ideias da revolta, de modo que eles organizam incêndios para agitar os soldados enquanto as forças atacam.
● O plano demorado, mas bem executado, é um sucesso e a última cidade (fora Vila Norte) cai e os Defensores se preparam para Ventobravo.
● Neste ínterim, o elfo Itharius diz que pode recuperar seus poderes, comprometidos desde a invasão no pântano anos atrás, com uma pedra que drenou suas forças. Ele sentiu a presença da pedra em Ventobravo, mas não sabe exatamente onde ela está.