Glossário empreendedor: os 50 termos do ecossistema de startups que você precisa conhecer

Wayra Brasil
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13 min readAug 16, 2023

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Quem lida com o dia a dia das startups está acostumado a ter um jargão um tanto estrangeiro. Expressões como B2B, exit, pivotar ou market fit fazem parte do cotidiano de quem está trabalhando com inovação e buscando um espaço no mercado.

De conversas com investidores a conselhos com mentores, é imprescindível saber o significado destas palavras utilizadas no setor para conseguir ter conversas fluidas e claras.

Se você já esteve ou está em dúvida sobre algum termo do ecossistema de startups, a equipe da Wayra se reuniu para esclarecer algumas das principais expressões que toda pessoa que vai empreender precisa conhecer.

Confira abaixo a lista das principais, em ordem alfabética.

A

Acquihire: um mix das expressões “acquisition” (aquisição, em inglês) com “hire” (de contratar, em inglês), o termo acquihire refere-se a uma aquisição de uma startup (ou seja, a compra da maior parte ou da totalidade da empresa) por conta dos seus talentos, suas habilidades ou sua carteira de clientes.

B

Bootstrap: é o nome dado ao investimento que funciona como pontapé inicial de uma startup. Geralmente envolve economias dos empreendedores ou investimentos vindos de familiares ou amigos que estão dispostos a apostar na ideia.

B2B: acrônimo para a expressão em inglês “business to business”, usada para referir a um produto ou serviço que tem como principais clientes outras empresas.

B2C: acrônimo para a expressão em inglês “business to consumers”, que refere-se a produto ou serviço que tem como consumidor final as pessoas físicas.

Burn Rate: Também conhecida como taxa de queima do dinheiro, indica o ponto em que uma empresa ficará sem dinheiro se o fluxo de caixa (negativo) permanecer o mesmo e não houver adição externa de capital. A cash runway, por outro lado, mede quanto tempo o dinheiro vai durar nessa taxa de queima de caixa.

A taxa de queima de caixa é um indicador importante para startups que estão lançando investimentos. Uma taxa de queima de caixa mais alta indica uma situação de negócios estável e pode muito bem ser um fator que os investidores consideram.

Fórmula Burn Rate: existe uma fórmula relativamente simples para calcular tanto a brun rate quanto o cash runway.

Burn Rate = (Saldo Inicial — Saldo Final) / # Meses

Cash Runway = Saldo de Caixa Atual / Taxa de Consumo

C

Cap Table: do inglês capitalization table, trata-se de uma tabela que lista quais são os acionistas de uma determinada empresa. Essa tabela permite ver quem são os acionistas e cada um dos seus percentuais de participação, bem como o valor de patrimônio em cada rodada para os fundadores, investidores e outros proprietários.

Churn: ou taxa de churn, é o nome dado à porcentagem de consumidores que deixam de assinar um determinado serviço ou de funcionários que deixam um determinado trabalho. Seria o equivalente à uma “taxa de quebra” de uma lista de convidados para um evento, por exemplo: é um número esperado ou médio de clientes ou colaboradores que deixam de se envolver com a sua empresa em um determinado período.

CVC: sigla para Corporate Venture Capitalist, nome dado a investimentos que vêm de corporações. É comum que investimentos vindos de CVCs estejam mais atrelados a acordos de colaboração e associados a iniciativas de inovação aberta de companhias que estejam em busca de melhorar seus produtos, serviços ou sistemas internos. São exemplos de CVCs no Brasil a Wayra, o Vivo Ventures, EDP Ventures, Inovabra Ventures, entre outras.

Cash Runway: O termo Cash Runway refere-se à quantidade de tempo (normalmente em meses) que uma empresa tem antes de se tornar insolvente, assumindo que não recebe nenhum financiamento externo. Para calcular o fluxo de caixa, utiliza-se o burn rate que calcula a velocidade com que uma empresa gasta seu capital. O caixa total que uma empresa possui, dividido pelo burn rate atual, é igual ao fluxo de caixa.

Convertible Loan Note: Um convertible loan note é um tipo de dívida de curto prazo que pode ser convertida em patrimônio posteriormente. Normalmente, isso acontece em conjunto com uma futura rodada de financiamento.

Convertible Loans for Startups: Os empréstimos conversíveis são populares entre as startups, pois podem levantar dinheiro de investidores sem passar pelo processo de uma rodada de investimento. O investidor concede um empréstimo a uma startup e recebe a opção ou promessa de participação na empresa em vez do valor emprestado. Nesse caso, a principal vantagem de emitir nota conversível é a simplicidade, menos custos do ponto de vista legal, e que a nota não obriga o investidor ou emissor a determinar o valor da empresa imediatamente.

Cloud Computing: cloud computing, ou computação na nuvem, é uma tecnologia que permite acesso remoto a softwares, armazenamento de arquivos e processamento de dados por meio da internet.

D

Demo Day: Os Demo Days são eventos organizados por incubadoras, aceleradoras ou mesmo empresas de Venture Capital, para startups apresentarem seus negócios e soluções para possíveis investidores.

Deal Flow: Deal Flow significa fluxo de negócios e é um termo usado por investidores e capitalistas de risco para descrever a taxa na qual as propostas de negócios e os arremessos de investimento estão sendo recebidos. Em vez de uma medida quantitativa rígida, a taxa de fluxo de negócios é qualitativa e destina-se a indicar se o negócio é bom ou ruim. O estado da economia tem uma influência significativa no nível do fluxo de negócios. A expansão econômica e mercados de ações robustos geralmente geram fluxo de negócios saudável para a maioria dos financiadores, enquanto uma recessão e mercados de ações lentos podem gerar algum fluxo de negócios apenas para os participantes mais estabelecidos.

Drag Along: Na lei societária, um drag-along é um conceito que autoriza os acionistas majoritários de uma empresa a vender sua participação, enquanto força os acionistas minoritários a participar do negócio.

Due Diligence: Due Diligence refere-se a uma revisão, auditoria ou investigação destinada a mitigar riscos potenciais decorrentes de um investimento ou decisão de negócios. A estratégia é aplicável a vários contextos, como a verificação de antecedentes de um funcionário em potencial ou a comparação das margens de lucro dos concorrentes.

E

Exit: significando literalmente “saída”, exit é a expressão utilizada para quando uma startup é vendida. Essa estratégia de exit (ou estratégia de saída) permite que os investidores tenham o retorno do valor investido. As taxas de retorno de investimento em um exit são bastante voláteis, mas é comum a expectativa de valores exponenciais, como 5 ou 10 vezes o total investido.

Edge Computing: O Edge Computing, basicamente, diz respeito à prática de mover o poder de computação para mais próximo do local onde os dados são gerados e capturados, normalmente via um dispositivo ou sensor de IoT, tornando o processamento das informações mais rápido, com menor latência e maior largura de banda. Com isso, as empresas reduzem a necessidade de que grandes quantidades de dados trafeguem entre servidores, nuvens e dispositivos para serem processados. O Edge Computing está se tornando mais relevante à medida que a IoT progride.

Equity: O equity é um termo usado quando se fala em finanças corporativas e representa o valor contábil de uma empresa. Ele pode ser encontrado no balanço de uma empresa e é uma variável importante para analisar a saúde financeira da empresa. No entanto, do ponto de vista da aquisição, o equity é o valor de uma empresa menos seus passivos.

F

Financial Due Diligence: No campo das finanças, a due diligence (frequentemente chamada de due diligence “contábil”) compreende o exame dos registros financeiros antes de entrar em uma transação proposta com um terceiro. A due diligence financeira geralmente envolve o entendimento de uma empresa de diversas matrizes financeiras.

Funding Source: O dinheiro para o lançamento de uma startup pode vir de várias fontes. Poupanças e empréstimos pessoais representam a maior parte do capital inicial. Amigos e familiares, às vezes chamados de “investidores anjos”, bancos, aceleradores, financiamento coletivo e capital de risco representam apenas algumas das outras fontes comuns de financiamento (funding source).

Follow-on: (Fazer um follow-on) Significa alocar mais capital nas empresas relevantes do atual portfólio, realizando o follow-on como uma maneira de garantir melhores retornos do fundo quando houver um exit. Um mesmo fundo realizar aporte em mais de uma rodada é um grande indicativo de confiança no crescimento e, consequentemente, no potencial de ocorrer um exit em breve.

I

IPO: sigla em inglês para “Initial Public Offering”, ou Primeira Oferta Pública. Esse é o nome dado ao processo inicial de vendas de cotas da empresa de maneira pública — tanto que é comum que a expressão “se tornar pública” também seja utilizada neste contexto. Quando uma empresa começa a ser oferecida e comercializada de maneira pública, isso permite que ela capte investimentos de investidores de modo mais pulverizado, o que diversifica a propriedade da empresa e tende a estar relacionado com um momento de expansão das operações. A partir de um IPO, as ações de uma startup passam a ser negociadas de maneira pública, e a empresa deixa de ser uma entidade privada para se tornar uma empresa pública.

IPS: sigla em inglês para “Investment Policy Statement”. Os membros do comitê de investimento têm o dever de preparar um IPS para articular e definir uma filosofia e estratégia de investimento de acordo com os procedimentos de due diligence acordados. De um modo geral, o IPS é um documento que lista a meta, a estratégia e os objetivos do investimento.

Investimento Seed: O financiamento Seed é uma forma de financiamento em estágio inicial em que os investidores dão dinheiro a empresas comparativamente jovens. Geralmente, é a primeira grande rodada em que as startups captam dinheiro de investidores institucionais. Antes disso, as startups se sustentam com financiamento Pre-Seed, o que geralmente significa família e amigos como investidores anjos, bem como anjos de negócios. O financiamento seed é usado para provar a adequação do produto ao mercado e para estabelecer a startup no mercado.

Investimento Série A: Após a rodada inicial, a criatividade nas convenções de nomenclatura se foi e todas as rodadas seguintes são nomeadas em ordem alfabética, começando com a Série A. A rodada Série A é onde a startup realmente ganha velocidade no crescimento. O financiamento é usado para extensa contratação de funcionários e desenvolvimento de produtos.

Investimento Série B: O financiamento da Série B geralmente é onde uma startup procura se expandir fora de seus mercados atuais. Isso pode ser, por exemplo, da DACH para a Europa ou da Europa para os EUA. As startups nesta fase já têm milhões em receitas e uma base de clientes significativa.

Investimento Série C: A partir da série C, os investimentos são destinados a grandes evoluções das empresas. Startups que desejam expandir para mercados internacionais ou que planejam estratégias de fusões e aquisições de novos negócios.

J

Joint Venture: é quando duas empresas se juntam para criar uma nova empresa ou operar juntas um negócio que já existia.

M

MVP: sigla para a expressão em inglês “Minimum Viable Product”, ou “Menor Produto Viável”, em tradução livre. Trata-se da forma mais simples de implementar um determinado produto, de modo que ele possa ser testado com o público alvo ou apresentado como um protótipo.

Market fit (ou product/market fit): diz-se quando um serviço ou produto tem “encaixe” com as necessidades de mercado. Ou seja, quando existe um mercado ou demanda grande o suficiente para aquele determinado produto ou serviço existir.

MRR: A sigla MRR significa “receita recorrente mensal” e refere-se ao fluxo de receita mensal esperado de uma empresa. A receita recorrente é a parte relativamente estável do volume de negócios de uma empresa que se espera que persista no futuro. Particularmente para startups em rápido desenvolvimento, é importante entender a lucratividade geral do negócio e o fluxo de caixa.

Market Cap: A capitalização de mercado, muitas vezes referida como “market cap” ou “market capitalization”, é o valor total de mercado das ações em circulação de uma determinada empresa, geralmente expresso na moeda em que as ações da empresa estão cotadas na Bolsa de Valores.

MOIC: O MOIC é sigla para “Múltiplo do Capital Investido” (em inglês Multiple of Invested Capital). A fórmula do múltiplo do capital investido é uma métrica aplicada para análise de investimentos. Ela consegue comparar o valor total que será investido e o valor total no momento do resgate. Ou seja, simbolicamente, esse múltiplo gerado através da métrica do MOIC representa o sucesso do investimento no mercado. Através dessa análise de retorno, podemos transformar o múltiplo em percentual. Portanto, além do próprio cálculo do MOIC, é importante avaliar a partir de qual percentual o investimento seria bom ou ruim.

Fórmula para calcular o MOIC: MOIC = Valor Total do Retorno/Valor Total Investido.

P

Pitch: trata-se de um discurso refinado sobre a startup, de modo que ela possa ser apresentada ao mercado. Geralmente, o Pitch é convertido em um “deck de slides”, uma coleção de slides que é capaz de apresentar a startup a potenciais interessados, clientes ou investidores. Há também a variação “elevator pitch”, que seria um discurso refinado e bastante objetivo sobre a startup, que poderia ser feito em um trajeto de elevador, caso fosse possível cruzar com um interessado no dia a dia, por exemplo.

Pivotar: como uma corruptela da expressão “pivotear”, pivotar significa “fazer girar ou girar em torno de um eixo fixo ou de um pivô”. Por isso, a expressão pivotar é geralmente utilizada para referir a um momento de troca de direção de uma empresa ou startup, que costuma ser algo significativo e bastante importante para a empresa, já que a mudança de direção pode tanto levar a startup ao sucesso quanto à falência, a depender do sucesso da tal pivotagem.

POC: a sigla, que lê-se como “póc”, refere-se à Proof of Concept, ou prova de conceito, em tradução livre. A POC é uma evidência prática que demonstra a capacidade de um conceito de existir na vida real. É comum que POCs sejam realizadas para provar que um produto ou serviço inovador são realmente capazes de operar e funcionar conforme descrito nos pitches da startup. De certa maneira, a POC é uma evidência do funcionamento prático de um MVP.

Post-Money Valuation: A avaliação post-money refere-se ao valor de mercado estimado de uma empresa após uma rodada de financiamento. O valor de mercado calculado de uma empresa antes de uma rodada de financiamento é chamado de avaliação post-money. A diferença entre a avaliação antes e depois do dinheiro é o valor do novo capital que foi levantado.

Pre-Money Valuation: O termo “pre-money valuation” refere-se ao valor de mercado que um investidor atribui a uma empresa antes de receber qualquer ou novo financiamento externo. A avaliação pre-money é geralmente a base para o cálculo do preço das ações. O valor de mercado que a mesma empresa detém após o financiamento é chamado de avaliação post-money.

Private Equity: O private equity é uma classe de investimento alternativa e consiste em capital que não está listado em uma bolsa pública. O private equity é composto por fundos e investidores que investem diretamente em empresas privadas.

R

ROI: Ao aportar capital em uma startup, o que um investidor está buscando é o retorno do seu investimento — ou “return on investment” (ROI), em inglês. É bastante comum ouvir falar sobre ROI em conversas com investidores, que frequentemente estão interessados em saber em quanto tempo poderão atingir o ROI do valor investido em uma startup.

Rodada de Investimento: O termo “rodada de investimento”, também conhecido como “rodada de capital”, “rodada de financiamento” ou “rodada de dinheiro”, descreve uma das etapas pelas quais uma empresa de capital (principalmente uma startup ou scale up) passa para levantar capital. Uma rodada de investimento geralmente é aberta quando os fundos são necessários para o desenvolvimento.

Retention Rate: A taxa de retenção, ou retention rate, de clientes é um meio de calcular quantos clientes se tornam regulares. É um KPI importante que mostra como uma empresa é boa em estabelecer uma fidelidade positiva e forte do cliente. É um indicador da satisfação do cliente e da qualidade do produto. A taxa de retenção é o oposto da churn rate, ou taxa de rotatividade, que se refere à porcentagem de clientes que uma empresa perdeu em um determinado período. Juntos, eles sempre somam 100 por cento. Os modelos de negócios baseados em assinatura dependem muito de uma boa taxa de retenção. Se a taxa diminuir, contramedidas precisam ser iniciadas.

S

SaaS: acrônimo para a expressão em inglês “Software As A Service”, ou software como um serviço, quando um determinado software não é necessariamente adquirido pelos clientes, funcionando por meio de um serviço de assinatura recorrente.

Scale Up: Uma Scale Up é uma startup que passou do estágio inicial e agora está na fase de crescimento. Isso significa que ele tem um produto adequado ao mercado e, portanto, também uma prova de conceito. Já existe alguma receita, mas para o scale up continuar a crescer, ainda precisa de capital externo. No entanto, existem algumas startups nesse estágio que são tão bem-sucedidas que não dependem de nenhum financiamento externo.

T

Term Sheet: é o nome dado ao termo que oficializa o interesse de um investidor em aportar capital na sua companhia. O Term Sheet é um termo que determina o que o investidor vai receber em troca do valor que irá investir, o que inclui a porcentagem de propriedade da empresa que ele poderá receber, bem como seus direitos de voto. Vale ressaltar que esse costuma ser o primeiro documento formal entre um investidor e uma startup, o que ainda dá margem para algumas novas negociações. Geralmente, o Term Sheet não é um contrato porque é comum que ele não tenha efeitos legais. Trata-se mais de um primeiro passo formal no relacionamento com um potencial investidor.

Tag-Along: Os direitos de tag-along visam proteger os acionistas minoritários. Uma cláusula de tag along dá poderes aos acionistas minoritários para comprar e/ou vender sua participação na empresa pelo mesmo preço e condições. Os direitos de venda conjunta também são referidos como “direitos de co-venda”.

U

Unicórnio: é o nome dado para as startups que chegam a uma valorização de mercado de 1 bilhão de dólares. O nome unicórnio refere-se à raridade da sua existência: em 2022, o Brasil coleciona cerca de 30 startups consideradas unicórnios, como 99, Nubank, PagSeguro, Loggi, Loft, C6, Creditas, Vtex, Ebanx, Quinto Andar, entre outras.

V

VC: sigla para Venture Capitalist, investidores ou firmas de investimento privada que usam seus recursos para adquirir parcelas de propriedade em companhias que eles acreditem que podem trazer elevados retornos sobre os investimentos (ROIs). Alguns exemplos de VCs são o Softbank, Canary, Monashees, Kaszek, DOMO, entre outros. Existem também os VCs corporativos, também conhecidos como CVCs (ver sigla CVC logo acima).

Valuation Cap: Quando uma startup começa a levantar dinheiro, os títulos conversíveis são uma escolha regular. Estas são posteriormente convertidas em ações ordinárias. Para tornar a aquisição de títulos conversíveis atraente para os investidores, existem especificações como um limite de avaliação (valuation cap) e um desconto. Sem nenhum dos dois, os títulos conversíveis seriam convertidos em ações pelo mesmo preço que os novos investidores.

Um valuation cap dá aos primeiros investidores o direito a ações com preços abaixo do valor de mercado. O valuation cap estabelece um preço máximo pelo qual os títulos conversíveis serão convertidos em ações. Não é uma avaliação do valor atual da startup. Só se torna relevante se a avaliação pre-money (menos desconto) da rodada de financiamento for superior ao limite de avaliação. Nota: O desconto não é aplicado ao limite de avaliação.

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