Transformação digital: Pessoas, Processos e Cultura

Camila Montanari
Yapoli
3 min readFeb 15, 2021

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Está sem tempo? Leio o resumo.

  • O comprometimento de equipes e autonomia na melhoria de processos auxilia as grandes corporações rumo à liderança digital.
  • A mudança cultural das corporações ainda está atrelada a crenças de uma era industrial, onde a execução é pontual e máxima, sem espaço para resultados graduais.
  • A Yapoli auxilia na melhoria contínua dos processos, trazendo autonomia para as equipes e possibilitando uma visão mais estratégica dos ativos digitais de sua empresa.

Conforme abordamos no artigo anterior, a dimensão Pessoas, Processos e Cultura citada no artigo O Estado do Marketing Digital no Brasil: 14 alavancas para atingir a maturidade, da McKinsey, é a principal dimensão a ser considerada rumo à liderança digital.

O comprometimento, conscientização e mudança de mentalidade de toda a corporação é imprescindível para que transformações necessárias ocorram. Por isso, dedicaremos este artigo — que é o segundo em uma série de cinco artigos — a explicá-la detalhadamente e a entender as alavancas em que a Yapoli, como DAM, ajuda grandes corporações a evoluírem nessa jornada.

Vamos lá?

A dimensão Pessoas, Processos e Cultura reflete o pilar base de qualquer corporação que deseje trilhar o caminho para a transformação digital.

Pessoas dispostas a transpor barreiras, autônomas, data-driven e multidisciplinares são a força motora para que processos mais ágeis e mensuráveis sejam implementados.

Claro que nada disso é possível caso a corporação não estruture a cultura interna de maneira que haja espaço para tais ações.

Estamos acostumados a ver ambientes declaradamente “disruptivos” e que incentivam autonomia, mas o quanto isso é somente discurso? Quais são realmente as atitudes aplicadas no dia a dia? O quão preparadas estão essas corporações para permitir que seus processos — muitas vezes retrógrados e burocráticos — sejam revistos e reformulados?

Muitas vezes as respostas para essas perguntas não são boas, o discurso é mais simples que a prática. A cultura ainda enraizada em grandes corporações acredita em conceitos de uma era industrial onde a execução é pontual e a entrega de resultados é máxima, de uma só vez, sem chances para uma evolução gradual. Incentivar que as pessoas saiam de um papel meramente executor e passem a ser estratégicos, provocando erros e acertos, buscando melhoria contínua, ainda é um desafio.

A alavanca “Habilidade e Aprendizagem” fala justamente sobre isso, a necessidade de melhoria contínua de processos, de haver suporte de processos automatizados e emprego de inteligência artificial.

E é exatamente aqui que a Yapoli se encaixa, se encarregando de levar governança e gestão de ativos digitais para o ecossistema digital das grandes corporações. Trazendo autonomia para as equipes, centralização dos materiais, proporcionando uma comunicação fluida, íntegra e consistente entre plataformas, colaboradores internos e externos, assim como com terceiros. Integrando ferramentas, automatizando processos e se apropriando de inteligência artificial para melhorias contínuas. Todos esses recursos permitem a erradicação de interação humana, ativos digitais fora de vigência, de compliance e desatualizados.

Quando falamos no investimento em uma plataforma DAM (Digital Asset Management) como a Yapoli, falamos de economia, integrações inteligentes, otimização, comunicação integrada, governança de materiais digitais, processos mais ágeis, além de autonomia para que as equipes tenham papel mais estratégico com base em dados mensuráveis.

No próximo artigo abordaremos a dimensão de Dados e Tecnologia e mostraremos em quais alavancas a Yapoli apoia grandes corporações rumo à transformação digital.

A Yapoli é uma plataforma DAM inteligente que otimiza a gestão e distribuição de arquivos digitais para a indústria de forma simples, segura, prática, rápida e, principalmente, mensurável.

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