O nome “Invisível” — e, sim, a chance de fugir um pouco do vento frio da rua — me chamam para dentro do centro cultural. Acho curioso ter sido o mesmo onde na última aglomeração…
Estes dias eu me peguei querendo um casaco que me fizesse sentir o que a vida raramente traz oportunidade…
Penso que a lida com os restos internos poderia ter mais da destreza automática que me flagro encarnando…