Capítulo 3 — A aparição de Zoro, o Caça-Piratas

One Piece Fan Book
13 min readOct 14, 2015

– Chegamos na base da marinha!! — Luffy exclamou todo contente ao desembarcar na pequena cidade.

Ao fundo da rua principal do cais, era possível avistar por entre as casa, uma colossal torre com formato de usina nuclear. Ela estava toda pintada com padrões de listras diagonais azuis. Próximo ao topo, havia o desenho do que parecia ser uma gigantesca andorinha pousada sobre uma ainda maior, chave inglesa de duas pontas. Embaixo do desenho, letras enormes formavam a palavra “MARINE”.

Sim! Finalmente chegamos! — Koby respondeu enquanto amarrava sua embarcação no cais.

Gostei de ver, hein Koby?!

– Hã?

– Você conseguiu trazer a gente direitinho até aqui! — Luffy comentou parecendo admirado.

É claro! Técnica de navegação é o básico para alguém que planeja viajar pelo mar! — Koby respondeu simplesmente — Aliás Luffy-san, você também não pode ficar por aí viajando num barril à deriva… Já que quer um companheiro, podia ser um navegador…

– Boa idéia! — Luffy respondeu abrindo um sorriso — Pode deixar! Mas vamos comer antes. Estou morrendo de fome!

– Então a gente se separa nessa cidade… — Luffy comentou, num pequeno restaurante perto do porto, depois de comer toda a sua comida em instantes — Vou torcer pra que você consiga ser um bom marinheiro viu?! — Comentou ingenuamente.

Sim… Muito obrigado Luffy-san! — Koby respondeu enquanto continha suas lagrimas — Também espero que você consiga se tornar um grande pirata… Apesar que isso signifique que um dia estaremos em lados opostos…

– A propósito, será que ele tá na base? O tal do Zoro? — Luffy falou, trocando completamente o assunto.

No entanto, quando proferiu sua ultima palavra, ouve uma incrível agitação no restaurante. Copos e talheres foram deixados cair nas mesas. Todos os presente olharam com medo, na direção do garoto com o chapéu de palha.

– Acho que o nome do Zoro é um tabu por aqui… — Koby sussurrou sua opinião para Luffy, depois de avaliar a situação.

– Hmm… — Luffy ponderou.

– Eu li um cartaz lá fora… — Koby comentou, tentando mudar de assunto novamente — Parece que quem comanda a base daqui, se chama Capitão Morgan… — Depois de sua última palavra, houve novamente, a mesma reação causada pelo nome de Zoro. Dessa vez, o medo parecia ter sido ainda maior. E o silêncio reinou durante muito tempo.

Os dois garotos pagaram a conta e saíram. Koby estava perplexo e Luffy se divertia imensamente.

Há, Há, Há, Há, Há, Há! Que restaurante engraçado, né? Depois vou passar lá de novo… — Luffy comentou enquanto ainda segurava a barriga de tanto rir.

– Aquilo foi muito estranho… Estou com um mau pressentimento… — Koby comentou seriamente preocupado — Eu entendo que as pessoas fiquem apreensivas com o nome do Roronoa Zoro. Afinal, não se sabe quando ele pode fugir da base e aprontar novamente… Mas por que ficariam apavorados ao ouvir o nome de um capitão da marinha?!

– Sei lá, vai ver eles estavam tentando dar um susto na gente… — Luffy comentou distraidamente.

Claro que não né!! — Koby falou bruscamente — Eu to falando sério…

– Olhando de perto assim é imponente, né? — Luffy comentou sobre a torre principal, ao chegar junto à uma das entradas da base da marinha — Vai lá Koby! — Incentivou o pirata.

M… Mas… Err… Eu preciso me preparar psicologicamente… — Koby respondeu, enquanto sentia um enorme frio na barriga — E eu ainda estou preocupado com o que aconteceu lá atrás… –Quando terminou de falar, percebeu que o pirata já não mais o escutava — Ah! Luffy-san!! –Exclamou ao ver que ele começava a escalar o muro da marinaha.

E cadê essa fera? — Luffy comentou tranquilamente quando chegou ao topo do muro e olhou para o pátio principal da base.

Imagina se ele vai estar em um lugar visível assim… — Koby respondeu lá de baixo — Deve estar em uma cela isolada ou coisa parecida.

– Não. — Luffy retrucou enquanto pulava de volta ao chão — Eu vi alguém lá do outro lado! — Então saiu correndo enquanto circundava o muro da marinha — Vai ver é o tal do Zoro!

- Olha lá! — Luffy falou quando chegou próximo ao lugar desejado e voltou a subir no muro. Dessa vez o garoto de cabelo roxo o acompanhou. No entanto, logo que chegou ao topo do muro e olhou para onde o pirata apontava, perdeu as forças e caiu lá de cima — O que foi? — Luffy perguntou surpreso pela reação do garoto.

O… O… O lenço escuro na cabeça e o haramaki* na barriga!! É ele! É ele sim! É o verdadeiro Roronoa Zoro!!! — Koby respondeu ao cair no chão. Suas pernas tremiam — Que presença aterradora! Esse só pode ser o Zoro!

Então Luffy voltou a olhar para dentro da base. Lá no centro do pátio principal, tinha um sujeito de mais ou menos 19 anos que vestia calças pretas, haramaki verde, camisa branca, três brincos dourados na orelha esquerda e um lenço verde escuro amarrado à cabeça. Era Roronoa Zoro, o demônio, a fera, o caçador de recompensas. O prisioneiro estava amarrado a uma estaca presa à terra. Sua cabeça pendia baixa e aparentemente não possuía forças para se manter em pé, pois tinha tirado o peso do corpo das pernas, que agora se estavam longamente afastadas uma da outra. Seu corpo estava sendo sustentado, única e exclusivamente, pelos seus braços, que estavam presos pelos cotovelos, à uma madeira afixada transversalmente à estaca principal.

Então é ele… — Luffy observou — Se alguém desamarrasse aquelas cordas ali, ele conseguiria fugir numa boa, hein?!

– N… Não fale besteira! — Koby respondeu exasperado — Se soltasse um sujeito desses a cidade correria perigo!! Ele é capaz até, de tentar matar você Luffy-san!

– Ei, você aí! — Roronoa Zoro levantou a cabeça ao notar o garoto com chapéu de palha, que estava em cima do muro, a alguns metros de distância — Não quer vir até aqui e desamarrar esta corda pra mim não? — Levantou a cabeça um pouco mais. Sangue escorria pela sua boca e olheiras profundas marcavam seu rosto — Já estou aqui a nove dias. Se continuar assim eu vou morrer. — Deu um leve sorriso.

Ei, o cara falou com a gente. — Luffy constatou calmamente.

É… Ele falou com a gente! — Koby respondeu, ao voltar a subir em cima do muro.

– Se quiser eu pago. — Roronoa Zoro continuou — Pego algumas cabeças a prêmio por aí e dou pra vocês. Não to mentindo não. Eu sempre cumpro o que eu falo. — Acrescentou.

N… Não faça isso Luffy-san!! — Koby falou cheio de medo — Não caia na conversa dele! Assim que você desamarrá-lo, ele vai nos matar e fugir!!!

– Ele não consegue me matar, não. — Luffy disse tranquilamente enquanto sorria — Porque eu… Sou bem forte.

Toc.

Foi então que os garotos ouviram um barulho ao lado deles. Uma escada acabava de ser apoiada no muro.

– Chiuuu! — Uma garotinha subiu as escadas e pediu silêncio, levando o dedo indicador aos lábios, ao chegar no topo.

– Hã?! — Os dois falaram ao mesmo tempo.

Então a garotinha de cabelos pretos, amarrados em um pequeno rabo de cavalo, que não devia ter mais que oito ou nove anos, pulou para o lado de dentro do pátio e começou a se dirigir para o prisioneiro.

– Eí! Não faça isso! — Koby tentou alertar a garota, mas foi em vão, pois ela continuou se aproximando cada vez mais.

O que você quer? — Roronoa Zoro perguntou secamente quando a garota parou na sua frente.

Luffy-san, faça alguma coisa!! Ele vai matar a menininha!! — Koby se desesperou.

Se quiser faz você. — Luffy respondeu simplesmente.

Tá querendo morrer? Some daqui pirralha! — O caçador de recompensas falou.

É que… — Então a garotinha se mexeu e mostrou que trazia algo — Eu fiz onigiri* pra você! –Estendeu o braço e mostrou os bolinhos de arroz. Sorriu — Deve estar com fome, depois de tanto tempo preso aqui. Foi a primeira vez que cozinhei mas fiz com carinho…

– Não tô com fome! Pega isso e some daqui! — Roronoa falou secamente.

Mas… — A garotinha falou chateada.

Já disse que eu não quero! Vai embora! Ou eu te chuto daqui, hein pirralha!! — Zoro ameaçou elevando seu tom de voz.

Clanch!

Mais uma vez, um barulho chamou a atenção de todos. O portão do pátio se abriu e por ele passaram três pessoas.

Roronoa Zoro! — O homem do meio exclamou ao entrar no pátio — Você não deveria maltratar criancinhas. Olha que eu conto para o meu pai, hein?! — ­O sujeito ameaçou. Seu nome era Helmeppo, tinha mais ou menos 18 anos e era um mauricinho loiro, de franjas, que vestia um terno bem cortado e combinava a camisa social com o sapato. Ele era filho do capitão daquela base da marinha. Vinha acompanhado lado a lado com dois guardas da marinha.

Que tipinho esquisito desse cara. — Luffy comentou, ainda apoiado em cima do muro, para Koby.

Ele parece ser alguém importante da marinha… — Koby retrucou aliviado — Ainda bem, parece que a garota está salva…

– Tsc! Idiota filhinho do papai! — Zoro falou, pouco se importando se ele iria ouvir ou não.

Idiota? Maneire no linguajar, hein?! Esqueceu que meu pai é o grande Capitão Morgan?! –Helmeppo falou irritado. Então caminhou até a menina — E você, garotinha? Esse bolinhos são para mim? — Pegou um.

Ah! Não! — A menina protestou.

Blergh!! — O mauricinho exclamou depois de colocar um pedaço do onigiri na boca. Logo depois, cuspiu tido no chão — Que porcaria é essa? Tá doce! Você colocou açúcar nessa coisa? Bolinho de arroz é pra ser salgado sua idiota!

– E… Eu achei que doce ia ficar mais gostoso… — A garota falou totalmente sem-graça, enquanto ainda segurava o restante dos bolinhos.

Nem dá pra comer essa droga! — Helmeppo bradou antes de dar um tapa no braço da garota e fazer com que todos os onigiris caíssem no chão. Então começou a esmaga-los co m a sola do seu sapato.

– Ah, não! Para!! Não tá estragando tudo! — Exclamou a garota enquanto se ajoelhava, olhava para os seus bolinhos sendo destruídos e começava a chorar.

Q… Que maldade! Ela preparou com tanto carinho! — Koby comentou perplexo para Luffy ao ver a cena.

Não se preocupe! As formigas terão prazer de comer isso aí! — Helmeppo falou debochando — Hie! Hie! Hie! Hie! Hie!

– Eu… Tive tanto trabalho para fazer… Não é justo! — A garotinha reclamou entre uma lágrima e outra.

Aaah! Não chora! Que saco! Por isso que eu não gosto de crianças. Mas a culpa foi toda sua! –Helmeppo disse enquanto caminhava na direção de uma placa que estava ali perto — Não leu o que tá escrito aqui!? “Todo aquele que ajudar um criminoso será culpado pelo mesmo crime. Assinado Capitão Morgan.” — Se abaixou, segurou o queixo da garotaa e levantou sua cabeça. Olhou ameacadoramente diretamente em seus olhos — Você deve saber o quanto o meu pai é poderoso. E se você fosse adulta já teria sido executada! — Então levantou-se e virou para um de seus guardas — Eí, Você aí! Jogue essa pirralha pra fora!

– Hã? — O guarda perguntou perplexo.

- Eu disse pra você jogar essa pivetinha por cima do muro!! — Helmeppo gritou depois de se dirigir até o guarda e segurar na gola do seu uniforme da marinha — Não escutou minhas ordens?! Vou contar pra o meu pai, hein?

– S… Sim, senhor! Imediatamente! — O marinheiro respondeu, suando de medo. Cheio de pesar, caminhou até a garotinha, pegou-a pelos braços e encaminho-a até o muro e sem ter coragem de olhar para o rosto dela, reuniu forças e a arremessou por cima do muro.

Uaaaah!! — A garota gritou enquanto caia. Já podia sentir a dor do impacto no chão, mas algo a salvou. Quando deu por si, um garoto com um chapéu de palha, estava deitado de costas para o chão e abraçado a ela.

Luffy havia conseguido chegar a tempo.

Você está bem? — Koby perguntou para a garotinha assim que chegou ao local da queda — Que sujeito mais cruel!

O pirata do chapéu de palha não disse nada. Estava pensando. Lá dentro, Helmeppo se voltou para Roronoa.

E você , hein?! Nem acredito que esteja vivo!

– Pode deixar… Eu vou sobreviver um mês aqui, como a gente combinou. — Zoro respondeu. — Por isso, vê se cumpre a sua parte da promessa.

Hie! Hie! Hie! Vou sim! — Então o almofadinhas se virou e caminhou para fora do pátio — Se sobreviver um mês nessa situação, vou honrar o nosso trato e te libertar! — Falou antes de sair –Vamos ver se consegue! — Finalmente foi embora.

Você ainda está aí? — Zoro perguntou. Ele já não mais falava com Helmeppo e sim com o garoto com chapéu de palha que acabara de pular o muro pra dentro do pátio e estava agora parado em frente a ele. No lugar onde Helmeppo estivera. — Não dá mole não que ele conta pro papai dela, hein?!

– Eu sei. — Luffy respondeu calmamente — Mas sabe o que é? Eu to procurando companheiros para serem piratas junto comigo.

– Piratas? — Zoro retrucou desconfiado — Hmm… Você tá querendo virar bandido por vontade própria, é?

– É isso que eu quero! E qual problema de ser pirata?

Bom, mas e daí? O que você quer comigo? Por acaso vai me desamarrar só pra eu te acompanhar nessa besteira, é? — Zoro perguntou com ironia.

Ainda não decidi se eu vou te convidar pra vir comigo, não. Você tem fama de ser um cara mau. –Luffy disse tranquilamente.

Cara mau eu? — Sorriu — Não quero cortar o seu barato, mas se a condição for essa, eu tô fora. Tenho outras prioridades… E não preciso da sua ajuda pra sair daqui. Aquele idiota filhinho de papai prometeu me soltar se eu sobrevivesse um mês aqui de pé… E é isso que eu vou fazer, não importa como. Porque eu tenho um objetivo a alcançar!

– Hmmm… Tá certo. Mas se fosse eu, morreria de fome na primeira semana. — Luffy comentou distraidamente.

Eu devo ter mais força de vontade que você então, portanto, vai procurar outro maluco pra ser seu companheiro. — Depois disso, Luffy se virou e quando já estava indo embora ouviu — Ei! Uma coisa… Pega isso aí pra mim? — Apontou com a cabeça para o onigiri.

Tá pensando em comer isso aqui? — Luffy se abaixou e catou os restos da comida — Tá parecendo mais um bolinho de barro do que um bolinho de arroz. Mas nem com muita fome eu comeria isso…

– Para de tagarelar e joga isso pra mim! — Disse enquanto abria a boca ao máximo. Então Luffy, jogou toda aquela maça lamacenta na boca dele. Com muita dificuldade, comeu tudo e voltou-se para Luffy — Você pode dar um recado para aquela garotinha por mim? Fala pra ela “Valeu. Estava excelente!”.

O rosto do Luffy se iluminou e o pirata riu.

– Verdade? — A garotinha perguntou.

É sim! Comeu tudo, não deixou sobrar nem um grão! — Luffy respondeu todo contente.

Ai, que bom! — A garotinha exclamou feliz da vida.

Aquele sujeito… Será que ele é tão mau quanto falam? — Koby perguntou perplexo.

A conversa se iniciou depois que os três já haviam saído de perto da base da marinha e ido para no centro da pequena cidade.

Ah, não é não. — A menina respondeu — Aquele moço não fez nenhuma maldade. O pessoal da cidade só tinha medo do jeitão dele. Pra vocês terem uma idéia, ele só foi preso porque me salvou das garras do lobo de estimação do filho do Capitão Morgan, quando matou o lobo no meio da cidade… Todo mundo vivia com medo daquele lobo que andava solto pela cidade!

– Quer dizer que o Zoro só foi preso porque deu uma lição no lobo de estimação daquele almofadinha? — Luffy perguntou espantado.

Isso mesmo! — A menininha confirmou.

– Entendi… Faz sentido! — Koby comentou — Indiferente daquele gênio difícil que ele mostrou ter… Ser um caçador de recompensas não é crime.

– Os verdadeiros vilões são os Morgan, pai e filho!! — A garota falou irritada — Todos tem medo deles, porque qualquer coisa é motivo para executarem os outros.

– Hie! Hie! Hie! Hie! — Ouviram a risada ao longe — Todos de joelhos quando eu passar, senão conto pro meu pai!! — Helmeppo falou enquanto entrava na rua aonde os três estavam — Ou querem ser presos igual ao Roronoa Zoro?! Aquele que vai ser executado daqui a três dias! — Continuou andando, estava cada vez mais próximo de Luffy — Ele vai servir de um bom exemplo. Vocês não perdem por esperar!

– Três dias? — Luffy exclamou surpreso. Helmeppo estava a alguns passos de distância — E o acordo de um mês?

– Quê? Quem é você? Onde ouviu isso, seu insolente? — Helmeppo perguntou, ao notar que ele não havia se ajoelhado como todos da cidade — É claro que eu enganei ele, né?! Se ele acreditou, é porque ele é uma fera “demoniacamente” estúpida! Hie! Hie! Hie!

Então Luffy se lembrou da esperança que o Roronoa Zoro tinha em conseguir sua parte da promessa. O pirata ficou nervoso e não conseguiu se conter. Caminhou os poucos passos de distância entre ele e o mauricinho e segurou a gola de sua camisa. Com um único golpe bem dado, na enorme covinha que o playboy tinha no queixo, Helmeppo caiu no chão com o nariz e a boca sangrando. Já não tinha mais sentidos.

Luffy já estava pronto para bater mais naquele verme quando Koby se agarrou a ele.

Luffy-san!! Pare com isso! Calma!! Quer que toda a marinha venha atrás de você?! — O garoto de cabelos roxos e óculos gritou desesperado.

Esse cara não presta. — Luffy falou enquanto se controlava para não bater mais naquele saco de merda — Tá decidido, Koby!

– O quê?

– Vou levar o Zoro como meu companheiro!!! — Luffy disse firmemente.

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