Uma visão geral da teoria integral (parte 4)

Um sistema plenamente abrangente para o século XXI

integrália
11 min readMay 26, 2017

por Sean Esbjörn-Hargens, Ph.D.

A teoria integral em ação

Como se pode ver, uma abordagem que inclui todos os quadrantes, todos os níveis, todas as linhas, todos os estados, todos os tipos e todas as zonas é algo bem abrangente. Mas é claro que não precisamos utilizar todas essas distinções o tempo inteiro. Na verdade, se usarmos apenas dois desses elementos, já poderemos fazer com que nossa abordagem de análise ou de projeto seja mais integral do que muitas outras. No entanto, possuir todos os cinco elementos em nossa “caixa de ferramentas” amplia nossa capacidade de responder à complexidade do mundo e nos fornece um lugar onde incluir os aspectos essenciais de qualquer situação. Além disso, nos ajuda a compreender a relação entre as várias facetas da realidade com as quais nos deparamos. Isso é o que diferencia a teoria integral de todas as outras abordagens, integrativas e abrangentes, de criação de soluções e facilitação de transformações. Não há, atualmente, nenhum meta-sistema tão inclusivo e intelectualmente sadio quanto a teoria integral — é justamente isso que a torna tão útil em tantos contextos. O modelo AQAL é um sistema dinâmico que faz muito mais do que apenas cobrir os elementos básicos da realidade — ele os inter-relaciona de uma forma que nos permite assegurar que estamos aplicando nossos esforços de maneira funcional, estética, precisa e justa. Em outras palavras, a abordagem integral abre espaço para soluções boas, belas e verdadeiras para os principais problemas que enfrentamos em nossa viagem século XXI adentro.

Na verdade, o modelo AQAL é variante e pode ser compreendido de diversas formas. É um mapa: uma série de símbolos e abstrações, em 3ª pessoa, que podem guiar alguém ao longo dos contornos de sua própria percepção e através de alguns dos aspectos mais importantes de uma situação qualquer. É um sistema: cria um espaço mental no qual se pode organizar e catalogar, de maneira coerente e clara, as atuais atividades (tanto suas como dos outros). É uma teoria: oferece uma explicação sobre como encaixar as diversas metodologias mais validadas e os dados fornecidos por elas. É uma prática: não é apenas uma teoria sobre inclusão, e sim uma série de práticas de inclusão — embora envolva o meta-paradigma de correlacionar as metodologias de geração de conhecimento mais fundamentais de toda a humanidade, o modelo AQAL também pode ser praticado em um foro mais pessoal, o que resulta naquilo que chamamos de Prática de Vida Integral (PVI) [2]. É uma série de perspectivas: une as visões de 1ª, 2ª e 3ª pessoa. É um catalisador: escaneia de forma psicoativa todo o seu corpo-mente e ativa ou “ilumina” todo e qualquer potencial (seja quadrante, nível, linha, estado ou tipo) que não esteja sendo plenamente utilizado atualmente. Por fim, é uma matriz: combina seus cinco elementos de modo a gerar um espaço de potencialidade a partir do qual uma fatia maior da realidade pode se manifestar e ser levada em conta — maior do que qualquer outro modelo já incluiu. Resumindo, o modelo AQAL pode ser sintetizado como: um mapa da realidade, em 3ª pessoa; um sistema para correlacionar e lidar com as várias disciplinas, em 2ª pessoa; e uma prática para atuarmos no desenvolvimento de nossa percepção corporificada, em 1ª pessoa. Todos esses três aspectos do modelo AQAL — mapa, sistema e prática — contribuem para uma maior experiência de intimidade com a realidade, através da expansão e aprofundamento do contato com mais dimensões de nós mesmos, nossas comunidades e nossos ambientes.

Agora que já introduzimos uma noção geral do modelo AQAL, podemos descobrir como algumas abordagens estão utilizando de forma bem-sucedida os princípios integrais — seja na sala de aula, nas reuniões de conselhos, na arena política ou nos escritórios domésticos. Além dos usos disciplinares do modelo AQAL (ecologia integral, coaching integral), também têm ocorrido esforços sistemáticos para firmar a teoria integral como um campo específico dos meta-estudos. Quatro atividades principais contribuem para esse objetivo:

(1) o periódico acadêmico Journal of Integral Theory and Practice [Jornal de Teoria e Prática Integral], que até o presente momento já publicou mais de 100 artigos e estudos de caso;
(2) o Departamento de Teoria Integral da Universidade John F. Kennedy, com seu programa de mestrado online e seu curso de 1 ano sobre teoria integral (que está ajudando a treinar a próxima leva de lideranças integrais na aplicação do modelo AQAL);
(3) o Integral Research Center [Centro de Pesquisa Integral], que está apoiando pesquisas de pós-graduação, em diversas áreas, que utilizem a teoria integral;
(4) a Integral Theory Conference [Conferência de Teoria Integral], um evento bianual e internacional que recentemente reuniu mais de 500 acadêmicos e praticantes do mundo inteiro que buscam aplicar e refinar a teoria integral.[i]

Esse esforço sistêmico é importante porque permite que praticantes de disciplinas específicas (psicoterapeutas integrais, educadores integrais) saibam que o modelo é saudável, além de educar os praticantes integrais a conhecerem o sistema como um todo (independentemente de quaisquer aplicações em disciplinas específicas) e criar uma comunidade de discurso e pesquisa que prossiga no desenvolvimento do modelo de uma forma que encoraje o pensamento crítico e a comprovação de eficácia prática.

Nos últimos anos têm sido publicados inúmeros livros que aplicam a teoria integral a diversas áreas, tais como: design urbano (Integral City, Marilyn Hamilton), avaliação psicológica (The Integral Intake, Andre Marquis), dinâmica organizacional (Organizational Transformation for Sustainability, Mark Edward), ecologia e estudos ambientas (Integral Ecology, Michael Zimmerman e eu), psicofarmacologia (Psychopharmacology for Helping Professionals, Elliot Ingersoll e Carl Rank), negócios (Competitive Business, Caring Business, Daryl Paulson) e desenvolvimento comunitário internacional (Developing Sustainability, Developing the Self, Gail Hochachka).[ii]

Até o presente momento, os campos que têm produzido a maior quantidade de material teórico e prático utilizando a teoria integral incluem psicoterapia e psicologia, educação, pesquisa multi-metodológica, ecologia e sustentabilidade, desenvolvimento internacional, estudos futuristas, negócios e administração organizacional.[iii] Seguem abaixo pequenas descrições de alguns dos exemplos atuais da teoria integral em ação.

Educação Integral
O Integral Research Center (IRC) se encontra no processo de desenvolver e lançar um ambicioso estudo longitudinal, utilizando métodos de todas as oito zonas do PMI, para avaliar os efeitos transformativos da educação integral da Universidade John F. Kennedy. O IRC está trabalhando em conjunto com Theo Dawson, do Developmental Testing Service, e Susanne Cook-Greuter, da Cook-Greuter & Associates, para desenvolver a pesquisa, que inclui o Lectical Assessment System (LAS) e o Sentence Completion Test (SCT). Esse estudo busca descobrir de que forma os alunos se transformam ao longo do programa online de mestrado em teoria integral. Será que, ao longo dos três anos de curso, eles apresentam um desenvolvimento de estágios verticais (sair de um nível e começar a se estabilizar no seguinte) e/ou um desenvolvimento horizontal (aumento na capacidade de acessar seus conteúdos emocionais, por exemplo)? Em caso afirmativo, quais aspectos terão se desenvolvido? Os resultados desse estudo, ainda em andamento, serão utilizados para aumentar o potencial de desenvolvimento do currículo, tornando-o ainda mais conducente à transformação e ao crescimento psicológico.[iv]

Desenvolvimento Internacional Integral
O Instituto Canadense de Vida Sustentável (One Sky), em parceria com o Centro de Ação Integral (Drishti), recentemente recebeu um prêmio de quinhentos mil dólares, da Agência Canadense de Desenvolvimento Internacional, para concretizar um projeto de desenvolvimento de liderança, com duração de três anos, intitulado “Aplicações integrais de sustentabilidade no delta do Rio Níger”. A partir de trabalhos anteriores realizados na Nigéria, o One Sky havia percebido o valor de intervenções baseadas nos quadrantes do Lado Direito, focadas em “desenvolvimento, gerenciamento financeiro, melhoria nas comunicações e influência na criação de políticas”. Porém, mesmo reconhecendo o papel fundamental desempenhado por tais esforços, tornou-se cada vez mais claro que eles não se sustentariam sem o suporte de intervenções nos quadrantes do Lado Esquerdo, focadas em “liderança pessoal, autoconsciência, inteligência moral e habilidades interpessoais”. Por isso, o projeto irá trabalhar questões de sustentabilidade ambiental e econômica com trinta jovens nigerianos oriundos de uma dúzia de diferentes organizações da região do Rio Cruz. “O projeto envolve, essencialmente, ativar um processo de desenvolvimento pessoal (Eu), sustentado por comunidades de aprendizado e um novo discurso social (Nós) e efetivado por iniciativas inovadoras em suas organizações domésticas (Isso/Issos).”[v] Além disso, o programa será avaliado através de testes baseados nos princípios da pesquisa integral.

Engenharia Florestal Integral
A Next Step Integral, uma organização internacional sem fins lucrativos, foi criada em 2003 por Stephan Martineau. Pouco depois ele uniu forças com Lisa Farr, diretora de uma associação hídrica local, para dar início à árdua tarefa de estabelecer uma abordagem integral para um projeto florestal comunitário no Slocan Valley, em British Columbia, no Canadá. Esse objetivo era particularmente assustador devido às históricas tensões, cultivadas ao longo de mais de três décadas, entre diversas visões de mundo dentro e fora da comunidade (madeireiros, mineiros, fazendeiros, ambientalistas, indígenas, artistas, praticantes de várias religiões, funcionários públicos e uma corporação multinacional). O governo local já havia falhado nove vezes na tentativa de estabelecer uma solução viável para a divisão da comunidade entre os diferentes interessados na floresta.

Os princípios integrais que serviram de guia ao projeto de Martineau e Farr incluíam: reconhecer e honrar as diversas perspectivas que os moradores do Slocan Valley possuíam acerca da floresta; reconhecer que tais perspectivas eram embasadas por lentes associadas a cada um dos quadrantes (comportamental, cultural, psicológico, histórico); e reconhecer que qualquer solução viável a longo prazo precisaria integrar as várias visões conflitantes dentro da comunidade. Além disso, Martineau identificou diversas “capacidades centrais”, explicitamente embasadas no modelo AQAL, que utilizou implicitamente para dar suporte à iniciativa: sustentar e habitar múltiplas perspectivas; ter consciência das múltiplas linhas dos indivíduos e habilidade para lidar com elas; estar comprometido com o crescimento pessoal e com o trabalho com a sombra psicológica; criar motivações compartilhadas; equilibrar a empatia, o engajamento e a imparcialidade; e cultivar as qualidades, atitudes e capacidades que apoiam a compreensão mútua.

No dia 14 de janeiro de 2007 a Next Step Integral propôs ao governo um acordo florestal comunitário que permitiria à comunidade local gerir quatorze mil hectares de área contestada — e em julho daquele mesmo ano a proposta foi aprovada! Três anos de negociações e trabalho de base guiados pelo modelo AQAL resultaram na criação de uma cooperativa florestal integral de grande escala — a primeira do mundo. Esse projeto florestal comunitário possui a impressionante aprovação de 95% dos habitantes locais. Com o sugestivo nome de Cooperativa Florestal Integral Slocan (SIFCo), esse projeto é um verdadeiro testemunho do poder do modelo integral (mesmo guiando apenas implicitamente) em trabalhar com diversas perspectivas para alcançar um objetivo em comum que outras abordagens não conseguem. Agora que a SIFCo recebeu a propriedade da terra, os próximos anos serão um campo de teste importante e uma fonte de clarificação sobre os princípios de engenharia florestal integral e de ecologia integral.[vi]

Coaching Integral
O Integral Coaching Canada (ICC), uma companhia situada em Ottawa, desenvolveu toda uma escola e uma metodologia de coaching profissional baseando-se no modelo AQAL. Ao longo dos últimos dez anos, o ICC firmou-se como uma das melhores escolas de coaching profissional do mundo. Eles possuem uma metodologia rigorosa que combina a capacidade corporificada de adotar perspectivas, a presença e algumas poderosas distinções conceituais. Os coaches utilizam todos os cinco elementos discutidos anteriormente para sustentar seu próprio crescimento pessoal e trabalhar com o desenvolvimento de seu cliente — e o processo de certificação para se tornar um Coach Integral® normalmente leva no mínimo dois anos.[vii] O ICC possui a reputação de exigir muito de seus alunos, cujo treinamento inclui o comprometimento com uma prática de vida integral que inclua meditação, leitura, exercícios físicos e manter um diário. Que eu saiba, eles são a única escola de coaching que incorpora, como espinha dorsal de sua metodologia, a psicologia do desenvolvimento (a teoria sujeito-objeto, de Robert Kegan, por exemplo).[viii] Só isso já dá ao ICC uma grande vantagem em relação a outras escolas, pois sua abordagem é construída a partir de extensas pesquisas psicológicas sobre como e por que os seres humanos se desenvolvem e integram novas capacidades. Na verdade, a forma como o ICC aplica o sistema integral é um dos usos mais sofisticados desses princípios (senão o mais sofisticado), em qualquer campo ou contexto.

Política Integral
O State of the World Forum (SOWF) foi estabelecido em 1995 por Jim Garrison e Mikhail Gorbachev, e começou como uma série de conferências anuais que reuniam centenas de líderes internacionais (desde ativistas sociais e líderes comunitários até ganhadores do Prêmio Nobel, chefes de Estado e líderes empresariais) para explorar as principais questões afetando o planeta. Esses encontros geraram uma Rede de Liderança Global comprometida com o seguinte princípio: “Transformar as conversas que importam em ações que fazem a diferença”. Ao longo dos anos, o SOWF tem patrocinado diversas reuniões e “iniciativas estratégicas” que já resultaram em inúmeros projetos e organizações sem fins lucrativos.[ix] Em 2008, o SOWF fixou seus olhos no problema global da mudança climática e da transição para uma “economia verde”, e em novembro do ano seguinte começou um ciclo de dez anos de reuniões internacionais anuais, sempre utilizando o modelo AQAL como estrutura de organização de cada evento. Portanto, a teoria integral será usada não apenas para projetar cada conferência, mas também para guiar a criação de recomendações enviadas aos líderes políticos de todos os níveis de governo e responsabilidade civil. Esses encontros acontecerão em diferentes países ao redor do planeta e irão construir uma coalizão de pessoas comprometidas a desenvolver políticas inovadoras e ações efetivas para combater a mudança climática e servir de guia para o surgimento de novas fontes de energia. Isso sim é teoria integral em ação — trabalhando ao redor do globo, com diversas lideranças, para resolver a primeira crise planetária da humanidade.

CONCLUSÃO

Os exemplos acima são maravilhosamente abrangentes em foco e escala. A grande variedade de teoria integral em ação fala diretamente sobre a flexibilidade e a coerência de seu fundamento teórico, o modelo AQAL. Ao reconhecer a natureza multifacetada de questões e problemas complexos, a teoria integral cria um espaço para que múltiplas perspectivas contribuam na descoberta de soluções viáveis. Em nosso universo sempre em evolução, os clarins da teoria integral nos conclamam a almejar a capacidade de habitar diversas perspectivas — especialmente aquelas que mais se diferenciem de nossos próprios hábitos de pensamento e comportamento. Somente desenvolvendo essa perspectiva mundocêntrica seremos capazes de alcançar a compreensão mútua, desesperadamente necessária em nosso planeta fragmentado por visões de mundo e abordagens conflitantes. Os praticantes da teoria integral estão comprometidos em honrar e incluir a multidimensionalidade da realidade, e também em cultivar sua própria capacidade de ser mundocêntrico. Esse duplo compromisso de aceitação abrangente e adoção de perspectivas é o que permite que os indivíduos e organizações citados anteriormente sejam tão bem-sucedidos em seus respectivos empreendimentos — e cada um deles serve como um exemplo de como seria um mundo mais integral. O mundo é um lugar incrível, misterioso e complexo. O sistema plenamente abrangente da teoria integral é particularmente propício para honrar o mundo em toda sua complexidade e profundidade, assim como para iluminar o caminho que cada um de nós pode escolher a fim de contribuir e resolver as questões urgentes que irão nos confrontar ao longo do século XXI.

Agradecimentos
Gostaria de agradecer a Vipassana Esbjörn-Hargens, Lynwood Lord, Jordan Luftig, John Scheunhage e David Zeitler pelos prestimosos comentários que fortaleceram a qualidade desse texto.

Sobre o autor
SEAN ESBJÖRN-HARGENS, Ph.D., é professor associado, fundador e membro do conselho do Departamento de Teoria Integral da Universidade John F. Kennedy, em Pleasant Hill, na Califórnia. Um dos principais praticantes-acadêmicos da teoria integral, ele é o fundador e diretor executivo do Jornal de Teoria e Prática Integral e o diretor-fundador do Centro de Pesquisa Integral, além de já ter publicado inúmeros escritos sobre a as aplicações do modelo integral nas mais diversas áreas. É praticante de Budismo Tibetano e da Abordagem do Diamante e vive em Sebastopol, na Califórnia, em meio a alguns hectares de sequoias, com sua esposa e duas filhas. Sean é coach integral e consultor pela Rhizome Designs (www.rhizomedesigns.org).

VOLTAR PARA: Parte 1, Parte 2 e Parte 3.

NOTAS:

[2] NT: ILP, no original em inglês.

[i] Para mais informações acerca desses esforços, consulte os respectivos sites: (1) Journal of Integral Theory and Practice (www.integraljournal.org); (2) Departamento de Teoria Integral da Universidade John F. Kennedy (www.jfku.edu/integraltheory); (3) Centro de Pesquisa Integral (www.integralresearchcenter.org); (4) a Conferência de Teoria Integral (www.integraltheoryconference.org).

[ii] Além desses títulos, vale mencionar que em 2009 serão publicadas duas antologias pela editora SUNY: uma sobre educação integral e outra sobre teoria integral.

[iii] Veja a página de recursos em www.integralresearchcenter.org para uma listagem de todo o material publicado nessas áreas.

[iv] Uma descrição completa desse projeto pode ser acessada em www.integralresearchcenter.org

[v] Todas as citações nesse parágrafo foram retiradas de www.onesky.ca, onde podem ser encontradas maiores informações acerca do projeto.

[vi] Acesse www.sifco.ca para maiores informações.

[vii] Integral Coach é uma marca registrada no Canadá, propriedade do Integral Coaching Canada, Inc. Para informações sobre seus treinamentos veja o site www.integralcoachingcanada.com

[viii] Para uma extensa introdução à abordagem do Integral Coaching Canada, veja o volume 4(1) do Journal of Integral Theory and Practice, que é inteiramente dedicado ao trabalho deles.

[ix] Acesse www.truthisnotenough.com para maiores informações.

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