Traçando meu caminho
Por onde seguiam as linhas do segundo mês do “programa” — 13/04 a 10/05/2015
Eu tinha gostado de fazer aqueles desenhos.
Não, eu não ia virar um quadrinhista, mas aquilo sinalizava pra mim uma reconexão com algumas coisas de mim que eu gostava muito e tinha deixado pra trás. Eu via isso como reflexo do meu momento, que permitia esse tipo de “novidade”.
Começava uma nova etapa do Estaleiro Liberdade, a do Projetista do Próprio Sonho. Quem conduzia essa parte do “curso” era um ninja de estilo meio nintendo. O Larusso já tinha feito alguns projetos bem interessantes , incluindo o próprio Estaleiro. Ele tinha uma visão de mundo bem prática e uma enorme capacidade de se conectar com os outros emanando uma energia contagiante — por mais estranho que isso soe.
A ideia era que depois daquele mês de imersão em si tinham surgido algumas ideias de projetos …esse não era bem o meu caso, mas o de alguns dos meus colegas — você já vai saber mais sobre eles.
Caindo na Real
A visão era de que ideias são coisas banais. Podiam ser copiadas, alteradas e melhoradas, mas a evolução poderia fazer com que se tornassem algo precioso.
Então, muito mais do planejar, era importante evoluir fazendo.
Pra esses projetos começarem a se desenvolver duas coisas eram necessárias: 1) começar; 2) continuar. Complicado né?
Eu continuava meio perdido procurando saber o que ia fazer. Eu me sentia ainda em um estágio inicial, onde precisava me conhecer melhor pra entender o fazia sentido pra mim- quais seriam os meus propósitos? Eu queria chegar em algo parecido com o que se fala no vídeo abaixo:
Uma forma de trabalhar com nossos projetos evitando maiores investimentos era fazer protótipos.
…
Esse processo se centrava nos seguintes princípios:
1- Faça só o que realmente importa
2- Não se apegue à qualidade
3- Faça você mesmo
4- Use o que já existe
5- Teste e evolua…
Minha HQ embarcou na mesma onda:
E assim, alguns projetos iam tomando forma:
- A Denize ia virar “pessoa viva” para levantar grana pra ir no evento dos seus sonhos em Paris
- O Diego iniciava seu projeto de conhecer as pessoas da cidade
- A Mari começava a colocar seus textos online
- O Victor ia montando sua rede
Esse tal Victor era porreta mesmo, além da rede, ele tava montando um espaço de co-working, e um projeto de comidas!!!
Eu era uma boa cobaia pra isso….
Cenas do próximo capítulo:
A hora de realizar os projetos…
Como eu ia fazer se eu nem sabia o que ia fazer?
Para contribuir com o Estaleiro Liberdade clique aqui.
Para saber mais: http://estaleiroliberdade.com.br/
#estaleiro
Gostou do texto? Então clique no botão Recommend, logo abaixo. Fazendo isso, você faz com que ele apareça para mais pessoas.
Não tem conta no Medium? Que tal fazer login clicando aqui? Leva meio segundo.
