Diêgo OliverinRevista MormaçoSem RespirosHá meandros aguçados de filigranas Escorrendo pelas linhas dos sons da língua Que falo no vacante som do meu olhar Entregando a fluente…Mar 1, 2023Mar 1, 2023
Diêgo OliverinRevista Mormaço(sem título) VI.Formada a crisálida Que caída ainda pulsa Vida a se formar Longínqua e demoradaDec 1, 2022Dec 1, 2022
Diêgo OliverinRevista Mormaço(sem título) V.Uma fenda se abre após o toque O toque finda Na pele frígida, e o espanto Do que diz a ausência Reverbera em cada canto Que canta duas…Nov 1, 2022Nov 1, 2022
Diêgo OliverinRevista Mormaço(sem título) IV.Medusa ligada ao meu umbigo Guia-me pelos tentáculos do tempoOct 3, 2022Oct 3, 2022
Diêgo OliverinRevista Mormaço(sem título) III.Pouco vivo na realidade e dimensão O mundo que vivo inexisteAug 12, 2022Aug 12, 2022
Diêgo OliverinRevista Mormaço(sem título) II.Veja a pequena mariposa pousada em meu dedo É o início dum caminho árduo no escuro Em guerra com a suavidade do que não entendo Clarifico a…Jul 15, 2022Jul 15, 2022
Diêgo OliverinRevista Mormaço(sem título) I.Posso viver na edificação do que me salvará Dum abismo em vista Sobrevoando e ecoando no tempo As palavras das poesias Que irrompem fracas…Jun 10, 2022Jun 10, 2022
Diêgo OliverinRevista MormaçoAmadisseA cegueira das cores Cinzas estradas dos sábados Solidão dos bichos alados Meu peito sob pura desordem Critérios tirados das mortesMay 13, 2022May 13, 2022
Diêgo OliverinRevista MormaçoAção PrimaverilMel escorre Ao meu-teu deleite Nós úmidos aprofundados Em desejo; Quero mais de três Talvez chegue até seis Tudo que anseio Quando sair…Apr 8, 2022Apr 8, 2022
Diêgo OliverinRevista MormaçoA Bruxa e O FaunoAsas negras pairaram Se foram no escuro Que nunca deixou meu peito Flutuaram e pousaram na saudade Asas negras Era como te chamavam Também…Mar 4, 2022Mar 4, 2022