Designers CESAR na UXConfBR 2018

Tamires A Agripino Serra
CESAR Update
Published in
13 min readMay 25, 2018

Um resumo sobre os principais conteúdos, nossa participação e a experiência na 4a. edição da maior conferência sobre UX do Brasil.

Designers CESAR no primeiro dia de palestras da UXConfBR 2018

Nos dias 17, 18 e 19 de Maio, participamos da UXConf BR, em Porto Alegre. A quarta edição da maior (e tão falada) conferência sobre UX do País.

Eu já acompanhava a UXConf desde a sua primeira (grande) edição realizada em 2016. E apesar do interesse e das tentativas de participar, essa foi a minha primeira vez no evento. E dos meus colegas CESAR também.

Mas que conferência de UX é essa?

A UXConfBR é uma conferência sobre a importância do Design para Experiência do Usuário (UX, ou User Experience) para alavancar negócios e facilitar a aceitação de tecnologias, com palestrantes referência de várias empresas brasileiras.

Thiago e Pedro apresentando a edição em 2017 (Créditos: UXConfBR Fan Page)

Graças a Pedro Belleza, Thiago Esser e Rafael Helm surgiu esse encontro de profissionais de User Experience Design. E claro que já podemos chamá-la de Maior Conferência Nacional sobre UX e Design do País.

Auditório da UniRitter lotado no primeiro dia da conferência — UXConfBR 2018

Ano após ano, o evento cresce atraindo mais profissionais da área, simpatizantes em Design, Empresas, gente de peso em vários caminhos da UX, e de todos os lugares. O evento oferece workshops e palestras com 10, 20 e 30 minutos de duração, espaço para stands de Empresas e iniciativas, painel de vagas, muito café e frutas. Além de tudo isso, é um evento com muita, mas muita Empatia (vou falar mais sobre isso no final desse texto).

Se você ainda não tinha ouvido falar desse evento, vale a pena acessar o site e, conferir os conteúdos apresentados nas edições anteriores: 2015, 2016 e 2017. E pra conhecer mais sobre a conferência pelas palavras dos fundadores, o podcast Movimento UX conta pra você como tudo começou.

Mas então, o que rolou em 2018?

Mimos da UXConf: Frutas à vontade, cafézinho gourmet e pipoca.

Mais do que todos os mimos colocados à disposição dos participantes, a edição 2018 foi recheada de muitos assuntos quentes. Com cerca de 450 participantes, 3 dias com 6 workshops (primeiro dia) e 37 palestras (26 no segundo dia e 11 no terceiro e último). 3 palestras em Espanhol (para testar o seu portunhol). E muito conteúdo! Muitas inspirações, novidades, experiências, histórias emocionantes e aquela conexão com profissionais de referência da área.

Ouvimos falar muito sobre Acessibilidade, Inclusão, Co-Criação, Equipe de Design, ROI, Métricas, Machine Learning, Técnicas de Pesquisa, Interfaces Invisíveis, Chat bots, UX na Educação, Panorama e Maturidade da UX…

Ana Domb no palco falando sobre "Construyendo futuros mientras aprendemos"

Fica aqui um recorte, apenas alguns dos muitos que me chamaram à atenção nessa edição:

Acessibilidade:

Tamy Lemos no palco falando sobre contrastes nas interfaces para TV
  • Tamy Lemos sem querer ascendeu o debate sobre acessibilidade falando sobre “Isso a TV não mostra! As cabeçadas que dei projetando para SmarTVs”. A proposta era falar dos principais erros que ela mesmo cometeu ao trabalhar em um projeto de interfaces para TVs durante 1 ano e meio. Tamy indagou a falta de guidelines e padrões devido a diversidade de Sistemas Operacionais que as fabricantes de TV utilizam (apenas 6 utilizam Android. E 4 das principais (LG, Panasonic, Sony e Samsung) utilizam no mínimo 2 sistemas diferentes).

Foram 5 cabeçadas:

1. Quando projetamos pra TV, temos o dito cujo conhecido também por Controle Remoto :D E é preciso ser mais do que redundante! Precisamos mapear todas as possibilidades de interação.

2. Quando projetamos pra TV, não podemos projetar considerando apenas as CNTP (Condições Normais de Temperatura e Pressão). Saia da mesa e teste…pois não existem condições ideais de claridade, reflexos, telas ruins, variedade de ângulos…

3. Quando projetamos pra TV, a paleta de cores dependerá de: fabricante, hardware, configurações do usuário, contexto de uso… E aí, já surtou com as infinitas possibilidades que DEPENDEM de cada coisa dessas? E acima de tudo, observe muito bem os CONTRASTES.

4. Quando projetamos pra TV, não podemos usar aquela fonte L-I-N-D-A! Sabe por quê? Porque depende do fabricante, hardware, configurações do usuário, contexto de uso… Então, na dúvida, escolha a mais simples, aumente a fonte e elimine o que é desnecessário.

5. Quando projetamos pra TV, não podemos “gastar” os valiosos cliques do usuário. A dica é: seja mais rápido que a dúvida. Se desafie a ter menos cliques.

  • "Precisamos falar de acessibilidade nos chatbots" foi a excelente fala de Caio Calado, que trouxe à tona a importância de projetar interfaces e chatbots com acessibilidade. Caio também se preocupou em traduzir os textos e vídeos apresentados em inglês para as intérpretes de libras que estavam participando do evento (foi lindo de ver!).

O que você entende por deficiência? Será que uma pessoa que tem dificuldades em distinguir cores precisam ser consideradas no seu projeto de interfaces?

Caio ajudando a intérprete de libras na tradução do EN-PT dos vídeos do seu talk

O poder da Web está em sua universalidade. O acesso de todas as pessoas, independente da sua deficiência, é um aspecto essencial.”

Cerca de 8% dos homens e 0,5% das mulheres não conseguem ver as cores de alguma forma. (2015)

O que acontece quando uma pessoa cega tenta usar seu chatbot? Precisamos pensar mais sobre isso. Foi a mensagem que Caio despertou em todos que assistiram atentamente os 20 minutos de sua palestra top.

Empatia

  • Não teve nenhuma palestra dedicada sobre o assunto, mas era onipresente. Estava na maioria das falas seja direto ou indiretamente citada como ferramenta fundamental para trabalhar com o projetos de experiência de usuários. ❤ Não é a toa que os temas Inclusão e Acessibilidade foram assuntos-destaques nessa edição.
  • Num talk de 10min, "Existência como forma de resistência", trouxe o trabalho de conclusão de graduação de Matheus Lamoço em forma de ALERTA sobre a homotransfobia e suas consequências. Ele apresentou uma infinidade de dados quantitativos baseados nas 1.000 respostas sobre opressão que mostraram o quão cruel é essa realidade. E deixou uma mensagem importantíssima: "Antes de ser um bom profissional, seja uma pessoa melhor". #fikDik

E pra mim, um dos maiores exemplos de Empatia foi a fala de Thiago Hassu — "Criamos um app pra índio. E foi a experiência mais incrível das nossas vidas!" foi a palestra mais significativa que assisti no UXConf e com certeza uma das melhores da minha vida. A partir do atual mantra de Thiago, “Se design não for sobre fazer a diferença, é sobre o que?”, nos conectamos a uma história de vida incrível e a uma experiência de imersão na aldeia Alto Xingu jamais compartilhada de maneira não impactante. Caramba! Você já parou pra pensar como vivem as tribos indígenas no nosso País? Quais as suas necessidades? Como eles se conectam à nossa realidade? Como entendem unidades de medida? E o que podemos fazer com Design, Tecnologia e boa vontade para não deixar morrer uma cultura tão rica e histórica? Thiago transmitiu com muita emoção que é possível sim. E eu saí de lá com vontade de fazer a diferença também.

UX + Filosofia: por que não pensar como um filósofo?

  • Na fala de Jonas Scherer (Matilha Studio), "A philosophy approach for UX", foi apresentada uma nova perspectiva sobre o uso das heurísticas tradicionais e importantes reflexões sobre como trabalhamos de forma tendenciosa olhando apenas para as evidências que confirmam as nossas hipóteses e deixando de lado possíveis alternativas e novas validações. Jonas apresentou 4 ferramentas que nos ajudam a pensar e aplicar esse pensamento no processo de UX: 1) Questione a existência; 2) Aplique o contraste (navegue em outras constatações); 3) Questione o raciocínio; 4) Valide os extremos (fuja do achismo).

Questione a existência. Prove o contrário da sua hipótese. O pior que pode acontecer é encontrar algo novo para explorar.

Co-Criação e Equipes de Design

Adriane Tavares no palco da UXConfBR 2018
  • Adriane Tavares Quintas falou sobre os desafios de criar uma equipe de UX e trabalhar de forma colaborativa com o cliente uma empresa tradicional. Sua fala "A primeira cocriação a gente nunca esquece" foi feita com muito entusiasmo, positividade e elegância (o casaco fashion roubou a cena!).
  • "Criando uma cultura de UX em uma empresa de 100 anos" foi uma fala bem legal feita por Bruna Silva apresentando que é possível criar uma cultura de projetar a experiência do usuário em empresas tradicionais.
  • No talk de Letícia Pires, "Design critique, o segredo para segurança emocional de designers", conheci um termo novo: Design critique. Uma forma simples de praticar a empatia entre designers, engajado-os a fazer e receber críticas sobre o que está sendo projetado. Legal, né?! Vamos experimentar?

UX + Psicologia: os vieses cognitivos

  • Ricardo Couto apresentou uma reflexão importante sobre como estamos projetando a linguagem com usuário e enviesando os aspectos cognitivos, emocionais, psicológicos e econômicos, e influenciando (positivo e negativamente) as nossas decisões e escolhas. A fala de 20 minutos intitulada por "UX + economia comportamental: uma relação complexa e conturbada" levantou reflexões sobre a forma que decidimos de maneira errada sobre pequenas coisas no dia a dia. E sobre como podemos melhorar a criação de produtos e serviços utilizando esses vieses (são +100 vieses). Por exemplo: "Perdeu no poker? Então, na próxima rodada eu recupero".

O que a economia comportamental nos diz? Somos falíveis, facilmente confusos, não tão espertos e geralmente irracionais.

Ou seja, somos mais parecidos com o Homer Simpson que Super-Man.

Ficou curisoso? Ricardo extraiu alguns vieses desse estudo “Cognitive Bias Cheat Sheet”. São 188 diferentes vieses cognitivos, unificados nesse infográfico.

Ricardo no palco falando sobre o “Cognitive Bias Cheat Sheet”

Panorama e maturidade de UX no Brasil

  • Mais um ano que Carolina Leslie apresenta o "Panorama UX: um retrato de quem trabalha com UX no Brasil". Ela trouxe os dados coletados na terceira edição da pesquisa realizada no ano passado, a qual atingiu a marca de 705 respostas. E muitas reflexões sobre o mercado de UX. Separei 6 tópicos da pesquisa (quanti e quali).
  1. Maiores desafios na área: Liderança, cultura e reconhecimento; Educação — formar profissionais; Estratégia, métricas e negócios; UX de palco vs. aplicação na vida real.
  2. Maiores orgulhos: Comunidade, Impacto na vida das pessoas, Aprender e ensinar, Amor ❤.
  3. Das metodologias mais utilizadas, disputaram o percentual entre 36% a 30%: Entrevista em profundidade, Jornada do Consumidor, Teste de Usabilidade Presencial, Design Sprint, Teste de Usabilidade Remoto e Benchmark. E de menor impacto, ficaram Pesquisa online (21%) e Prototipação (20%).
  4. Sobre impacto do trabalho de UX na empresa? 49% dos participantes indicaram como ALTO o impacto da equipe de UX na definição de estratégias da empresa.
  5. Um dado triste, mas real é que mais da metade dos respondentes (56%) não mede o sucesso nos projetos de UX :(
    Apenas 3% calculam o ROI =[
  6. E quais as principais formas de trabalho? 46% do total praticam ágil/lean \o/ Modelo cascata tem perdido espaço (ufa!) apenas 12%. E aquela velha dependência do projeto/cliente ainda tem um percentual significativo, representam 42% da amostra.
  7. Homens ❤ Mulheres: não há diferença salarial \o/
  8. E pra fechar, um dado assustador: temos profissionais de UX Sênior com menos de 3 anos de experiência. E o nível sênior representa 32% dos respondentes.

Trabalha com UX em PE e ainda não conhecia a pesquisa? Se liga Saiba +
Pernambuco teve apenas 3% de participação na última pesquisa.
Todos os detalhes da pesquisa 2017: https://pt.slideshare.net/lulileslie/panorama-ux-wiad2018-89023872

UX na Educação

  • Muita gente destacou a importância de incluir práticas de Design/UX na educação. Não somente para ensinar UX, mas também, para explorar novos caminhos do processo de ensino-aprendizagem.
  • Na fala de Desirée Sant'anna (Pesquisadora CAPES na UFSC), "Nós também usamos UX para ensinar programação", foram apresentados dados sobre a relação do público feminino vs. masculino nos cursos de tecnologia (triste realidade já conhecida por nós), mas que tem passado por importantes mudanças. Desirée apresentou diversas iniciativas que engajam mulheres a desbravar o mundo da programação e relatou a experiência de pensar e criar um curso com foco nas necessidades da mulher usando o processo de UX.

Inclusão, representatividade e pertencimento.

  • Luiz Bordim (UX na XP Investimentos), trouxe um recorte de sua dissertação de mestrado sobre "O ensino centrado no aluno: a experiência dos Nativos Digitais em sala de aula e a relação com seus professores Imigrantes". Ele aplicou os conceitos de UX em escolas do ensino médio no Rio de Janeiro e trouxe reflexões importantes sobre o estímulo ao desenvolvimento da criatividade, o papel do professor do futuro e a relação aluno-professor para melhoria da aprendizagem. Bordim gerou dados utilizando Personas, Mapas de Experiência e Cenários.

Bom, foi muita coisa boa! De verdade :) Vou parar por aqui para o post não ficar muito cansativo.

E os Designers CESAR, o que aprontaram por lá?

Cansados e famintos no almoço-picnic do segundo dia da Conf :)

Antes de falar sobre o que aprontamos por lá, vamos aos números :)

Foram 10 CESARIANOS participando ativamente da UXConf deste ano:
- CESAR
Recife e Sorocaba
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9 submissões de palestras (de 10 e 20 minutos)
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3 palestras aceitas: Haidee Lima, Rodrigo L. Carneiro, Tamires Andrade
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1 workshop de Prototipação realizado por: Erika Campos, Giselle Rossi Araujo e Renata Souza
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3 designers ampliando seus conhecimentos nos workshops sobre (1) Projeto de Interfaces com Acessibilidade em Mente e (2) Realidade Virtual (VR), Metáforas e Ambiente.

Dias 18 e 19: Tamires, Rodrigo e Haidée — no palco (montagem das fotos oficiais da UXConf BR 2018)
Dia 17: Workshop VR: Tamires conheceu técnicas de Metáforas e Narrativas. Workshop Acessibilidade: Cora e Ana projetaram interfaces com foco em acessibilidade

Estreamos no palco da UXConfBR :)

#Lightining Talks

Tamires falando sobre as motivações para realização do Colabora

Na sessão Lightning Talks (falas com 10 minutos de duração), eu fui a primeira da equipe a subir no palco e apresentar o CESAR, a equipe de +50 designers e o COLABORA (Evento de Design do CESAR) com a fala Como engajar um time de 53 designers dentro da empresa? Em breve, publicarei outro post contando mais sobre esse lapso de coragem em fazer algo pela primeira vez :)

Rodrigo comentando sobre as perguntas do processo de pesquisa

Logo em seguida, foi a vez de @Rodrigo Souza falar sobre a experiência em seu primeiro projeto na instituição CESAR. Emergindo comportamentos — das entrevistas para a persona trouxe um relato das técnicas de pesquisa em um contexto totalmente novo, projeto inovador e com uma equipe enxuta (apenas 3 pessoas: 1 UX e 2 devs). Rodrigo registrou tudo nesse link, confere lá.

#Palestras de 20 minutos

Haidée trazendo importantes provocações sobre o processo de adoção

No segundo dia do evento, tivemos a imensa representação de Haidee Lima, inspirando e emocionando o público com sua fala sobre O que Design da Experiência pode contribuir para a adoção de crianças no Brasil? Talvez muita gente ficou se perguntando qual a relação do processo de adoção com Design e UX? E foi lá que conhecemos sobre o tempo de gestação invisível pra quem encara um processo de adoção e como tudo isso fica "preso" e também invisível no sistema do CNA — Cadastro Nacional de Adoção. Nesse link, Haidée conta tudinho em detalhes.

Foi uma experiência incrível ❤

Participar de eventos, principalmente de grandes eventos, é sempre muito inspirador e empolgante. E na UXConfBR não foi diferente. Estivemos por lá todos os dias, do início ao fim. Nos conectamos com conteúdos relevantes, pessoas, o ambiente e com o clima da cidade.

Da esquerda pra direita: Andrei Gurgel, Demian Borba, Ana Cuentro, eu, Lariane Rossanese, Vitor Guerra, Desirée Sant’Anna

Distribuímos adesivos do ColaBora! por todos os lados :)

Falamos sobre o CESAR no Stand da Quero Educação, da The Bridge, e para algumas pessoas que "abordavam" a gente fazendo elogios, perguntando mais sobre o ambiente em que trabalhamos, sobre Recife e outras coisas.

Reencontramos amigos como Caio Calado, Marcos Souza, André Ferreira, Diego Caipira, Érico Fileno, Ricardo Couto… Encontramos pela primeira vez Rodrigo Lemes, Andrei Gurgel, Demian Borba, Marcelo Sales, Wilson Prata, Robson Santos, Guilhermo Reis, Lariane Rossanese e bah! muitas e muitas outras referências de UX do País.

Não somente os encontros e o montante de informações que adquirimos em eventos como este, mas em especial, a experiência na UXConf foi sobre aprender e conhecer práticas de Empatia. Sabe por quê? A organização da UXConf é MA-RA-VI-LHO-SA. Eles não somente pensam em tudo, mas também tratam cada pessoa, cada participante com muito carinho. Cuidam de cada detalhe. Buscam acompanhar, compartilhar e apoiar a todos. Muita HOSPITALIDADE. Mostram-se como gente como a gente.

Pra quem palestrou, eles se mantiveram próximos o tempo todo enviando informações, perguntando sobre restrições, compartilhando orientações, por e-mail, por WhatsApp, acalmando o nervosismo, até o momento de você subir e descer do palco. Não somente os fundadores do evento, os voluntários deram um show na comunicação, na gentileza, nos sorrisos. :simple_smile:

Palmas para a organização e os voluntários da UXConf (Foto oficial)

Foi um exemplo fascinante de como praticar a empatia. E foi lindo demais ver tudo acontecer tão naturalmente. Valeu d+, UXConfBR. Até 2019 :)

Despedida: aproveitamos até os últimos minutos no lounge da UXConf :P

Deixo aqui meus agradecimentos ao CESAR, à organização da UXConf BR (Pedro Belleza, Thiago Esser e Rafael Helm), e aos 9 designers que juntos tornaram a experiência do evento ainda melhor e acolhedora ❤

Pra 2019, os ingressos já estão à venda. Uhuuu o/ Corre lá que vale a pena. https://www.sympla.com.br/uxconf-br-2019__294034

Fotos: minhas, dos colegas CESAR, do álbum oficial do evento
Gifs criados por
Ana Cuentro
Texto revisado por
Priscila Alcântara

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