Como eu deveria me apresentar para as pessoas? Como explico para as pessoas sobre o meu trabalho? Como expandir ainda mais o alcance e a efetividade das minhas ações? Quem sou eu? Ou melhor, quem estou no momento? Compartilhar minha trajetória autodirigida não é uma tarefa simples e nem sempre agradável para mim, escrever sempre foi muito visceral e por este motivo não sei exatamente se eu toco as pessoas ou se as assusto com os meus pensamentos e reflexões e principalmente da maneira como eu me posiciono diante da vida, diante das situações. No entanto, definitivamente este é um chamado das minhas entranhas e venho me aprimorando há alguns anos para poder vir aqui e contar as minhas histórias. Este é um campo experimental de compartilhamento através da escrita desde um lugar do coração, uma escrita de memórias, vivências e sentimentos que venho atravessando neste processo de mudança de paradigmas na trajetória da autodireção. Também é um ensaio para o que um dia vai ser o livro — Diário de Bordo de uma Mãe Autodirigida. Enquanto não vira livro, venho aqui da maneira mais democrática possível apresentar algumas sementes do que está sendo gestado.