Paraísos no Conic: conheça a diversidade do local.

Larissa Galli Malatrasi
Esquina On-line
4 min readJun 20, 2017

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Larissa Galli e Luca Valerio

Pensado por Lúcio Costa, o arquiteto e urbanista responsável pelo projeto de Brasília, para ser um centro de entretenimento e cultura, o Conic foi inaugurado em 1967 e se desenvolveu de acordo com a vida da cidade. Hoje, o local é formado por uma diversidade de estabelecimentos.

O Conic é cheio de vida. Por lá, passam centenas de pessoas todos os dias. Umas, com a bíblia nas mãos; outras, com o skate sob os pés; passam por lá aqueles com instrumentos nas costas e todos com muita fé e esperança no peito. Há também aquelas pessoas que já têm lugares reservados nos bares e passam as noites nos concretos da praça central. No Conic, como é popularmente conhecido o Setor de Diversões Sul, todas as tribos têm espaço, e cada uma se diverte da sua maneira.

Dados da Terracap

Cada um tem sua forma de se divertir. Há quem vá ao teatro. Há quem prefira ir dançar. Há quem se contente em sentar numa mesa de bar e jogar conversa fora com os amigos. E há quem encontre esse momento de diversão dentro da igreja. Por que não? Não existe certo ou errado quando se fala no Conic. Se divertir é o que importa.

Confira aqui a galeria de imagens do local. Fotos: Luca Valerio

Kaká Guimarães é parceiro da Fundação Brasileira de Teatro e produtor de eventos culturais. Ele faz parte do projeto de revitalização do SubDulcina e da Praça Central do Conic.

Kaká conta como iniciou o processo de revitalização do local.

Por que trazer cultura e entretenimento para o Conic?

Kaká fala sobre a diversidade que cerca o Dulcina.

E a convivência com a comunidade evangélica?

A ex-professora da Faculdade Dulcina de Morais, Flor Marlene nos deu uma entrevista sobre a arte produzida no Conic e como o lugar se tornou um espaço de convivência urbana. Vem com a gente num passeio pelo local.

Finalmente, confira a reportagem que a gente produziu para a Revista Esquina em PDF.

Veja também reportagens sobre espaços culturais na periferia, cultura nordestina em Ceilândia e grafite feminista no DF nesta edição do Esquina On-line.

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