Essa é uma necessidade minha, não necessariamente seja algo que todos devemos fazer e nem que eu faça o tempo todo. Porém encerrar ciclos de forma positiva, me passa a ideia de que eu fiz algo certo.
Eu te amo, isso não é segredo para ninguém e nem vai deixar de ser verdade, mas agora eu e você estamos ultrapassando os nossos limites.
Eu já escrevi sobre relacionamentos e términos, mas agora vamos falar de limites, dos nossos, do dos outros e dos limites que são necessários…
Começamos o texto assim:
“Nossa como você tá bonita”
“Não, magina. Meu cabelo tá horrível”
“Olha o tanto de filtro que eu coloquei pra ficar aceitável, tirei 500 fotos antes dessa”
Nas últimas semanas tive um bloqueio de escrita, não em relação aos poemas e em expressar meus sentimentos através deles, mas em sentar na frente do note e escrever um texto bom que trouxesse conteúdo. Vocês já se sentiram assim…
Ano passado eu aprendi a lidar com a frustração, porque ao se ter depressão esse é um dos sentimentos mais recorrentes. E é horrível.
Eu me lembro de me pré dispor a fazer coisas pequenas como passar o dia sem voltar pra cama e ficar deitada e não conseguir, e então…
Recebi da minha prima, a Giovanna, aquela que escreveu “Nosso guarda chuva” comigo uma postagem da página “ Um poema para Helena”. O post fazia referência à música “As Loucas” de Rita Lee.
O trecho em questão foi “Eles amam as loucas, mas se casam com outras”, que fez Helena refletir…
Eu jamais vou sentir o que você sente,ver como você vê, mas se você me falar eu tentarei entender, fecharei meus olhos e fingirei que sou você. Quem sabe assim você se sinta mais compreendida e dessa forma estaremos mais próximas.
2017, mais conhecido como 2016 segunda temporada, foi um ano peculiar poderia fazer um textão só te xingando, tanto porque você merece e tanto porque eu tenho vocabulário pra isso, mas não, não iriei só resmungar de ti.
Oi, como tem passado ?
Achei justo escrever para ti, porque passamos esse ano juntas e creio que existam palavras não…