Vai, atira bem aqui no peito, no meio. Me vê caindo e sangrando. E então se arrepende, lembra do quanto me ama, sua mulher, mãe dos filhos que nunca teremos, filhos frutos de uma obsessão mútua, que pra você não dá mais, né?
Sente aqui, bem aqui, tá vendo? É pra cá que você vai apontar e acabar logo com tudo. Melhor me matar…