BIEV UFRGS
Livro do Etnógrafo
3 min readFeb 7, 2018

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Esse espaço é uma construção coletiva. Nossa intenção é divulgar experimentos e experiências com a escrita etnográfica na cidade de Porto Alegre através das experiências de pesquisa realizadas no núcleo BIEV na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Pensar as fontes escritas do pensamento antropológico, os seus dilemas e os desafios na produção de etnografias no e do mundo urbano contemporâneo. Ler e escrever, assim como ver e ouvir, fazem parte de nossas experiências de trabalho de campo como antropólogos, etnógrafos ou aprendizes de ambos os ofícios. Mais que uma tradição, a escrita é um desafio para a prática da etnografia, a aprendizagem dos saberes e fazeres antropológicos e a sua transmissão as novas gerações de antropólogos. O livro do etnógrafo não trata nem de um receituário, nem de uma cartilha, apenas se propõe a expor aos interessados nossos procedimentos escriturísticos e escriturários por intermédio dos quais buscamos refletir sobre a figura do antropólogo não apenas como autor mas como narrador da vida urbana.

Os escritos aqui expostos são reflexões em torno das experiências realizadas pelos nossos pesquisadores, de aprendizes a mestres, durante os seminários que realizamos semestralmente há mais de uma década. Por sermos um grupo que trabalha não só com a escrita mas também com antropologia visual em torno da construção de um banco de imagens, dividimos nossos empreendimentos em categorias e sub-categorias para te guiar na navegação.

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1) Os interiores da escrita etnográfica
Nos meandros da intratemporalidade e os fios que tecem a escrita etnográfica;

2) Tecendo a observação participante
A aventura das interações sociais de um aprendiz de etnógrafo da cidade;

3) Caderno de notas
Apontamentos sobre o dia-a-dia da etnografia, estudos de um fragmento da vida urbana;

4) Os bastidores do trabalho de campo
Roteiros para Trabalho de Campo; saídas de campo; entrevistas; observação Participante.

1) Os passos perdidos da etnografia
Entradas e saídas, a favor da deriva antropológica na cidade algumas caminhadas e itinerários;

2) Rapsódias urbanas
Descrição de passagens da vida cotidiana na cidade pelo olhar de um aprendiz de etnógrafo: cenários, personagens, lugares e acontecimentos);

1) Produção de crônicas sonoras
Argumento
Decupagem
Roteiro de Edição

2) Produção de crônicas videográficas
Argumento
Decupagem
Roteiro de Edição

3) Produção de ensaio fotoetnográfico

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Dilemas e desafios na produção antropológica em sociedades complexas — núcleo de pesquisa BIEV UFRGS — acesse nosso site em ufrgs.br/biev