P&D Labs Innovation Digest #12— Deepfake, Varejo no mundo dos games, Apostas no phygital e muito mais…

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14 min readAug 21, 2020

Olá, Pessoal!

Assumindo o compromisso de dar mais visibilidade a inovação que trate questões de diversidade e inclusão, na busca de um mundo mais igualitário, trazemos nessa edição os impactos da Oficina da Empatia, programa desenvolvido pela Goodbros — empresa que oferece consultoria, treinamentos e realizam projetos focados em comunicação inclusiva — que apresentamos na edição passada e você pode conferir na integra clicando aqui.

Empatia através jogos e vivências lúdicas: Como resgatar a conexão e o olhar pelo próximo — Goodbros

Texto por: RODRIGO CREDIDIO

Apesar da empatia ser uma habilidade potencial nata da grande maioria dos seres humanos e que se manifesta já nos primeiros meses de vida, o estilo de vida atual e o avanço do processo de digitalização em nossas relações faz com que “desliguemos” essa chave e passemos a nos desconectar uns dos outros.

Além deste fator sociocultural, existe também os desafios cada vez mais presentes em nosso cotidiano, principalmente dentro das empresas, do convívio com pessoas de diferentes gêneros, orientações, credos, culturas etc.

E foi principalmente por conta dos desafios e incertezas trazidas por este contexto que sentiu-se a necessidade de criar um momento específico onde se pudesse ensinar como resgatar e desenvolver a nossa habilidade de conexão, de sintonia com os outros. Em tempos de pandemia e de isolamento social, esta urgência só cresceu.

Qual a importância da empatia nos negócios?

A partir da premissa de que qualquer organização, em formação ou em desenvolvimento, só existe porque tem algo a oferecer para outra organização ou para um grupo determinado de consumidores, já se configura a necessidade de conhecer o mundo do outro que se pretende acessar ou relacionar. E para que isso ocorra de forma assertiva, eficiente e não-violenta, a prática da empatia se apresenta como uma ferramenta essencial. No dia a dia das organizações, as equipes de gestão e liderança se vem frequentemente necessitados de entenderem diferentes pontos de vista, ora de investidores, ora de colegas de trabalho. Ora de chefias, mentores ou do seus mercados alvo.

Não é por acaso que o processo de design thinking, utilizado por muitas empresas no mundo inteiro, tem como primeira fase a “empatia” (empathize). No final do dia, tudo gira em torno da necessidade de se colocar no lugar do outro.

Ranking: as mais empáticas (em AZUL) e as menos empáticas (em LARANJA)

Em 2016, foi realizada uma pesquisa a fim de se conhecer o efeito da empatia nos negócios e identificar quais empresas que são as mais e menos empáticas.

O resultado mostra as que as 10 primeiras empresas que lideram o ranking têm duas vezes mais valor de mercado que as demais empresas pesquisadas. Além disso, constatou-se que a adoção da empatia pelas organizações aumentou em 50% o ganho financeiro em relação ao mercado.

Números da Oficina

Nestes 2 anos em que a Oficina existe, 149 pessoas participaram das sessões ministradas. Em termos de quantidade de empresas representadas, já são mais de 80, incluindo tanto as sessões abertas ao público quanto às realizadas in company (dentro das empresas).

Atualmente as sessões no formato presencial acontecem no nosso espaço “cativo”, o Serotonina Lab e em algumas outras organizações enxergaram os benefícios dos encontros e acolheram a ideia, abrindo suas portas: InovaBra Habitat, WeWork Cubo, Atados, Castro Burger, Menos 30 Fest e Unibes Cultural.

As empresas têm relatado constatações de comportamentos mais empáticos nos colaboradores que participaram da Oficina de Empatia, como é o caso da Arslan Security Brazil, empresa que, há 10 anos, fornece serviços nas áreas de controle de riscos, segurança especializada, proteção de instalações e concierge realizado pelas suas 29 filiais espalhadas no mundo.

Caroline Lasmar, diretora e sócia da Arslan Brazil comenta que teve conhecimento da iniciativa através da auditora interna da mesma companhia, Camila Pinho, e afirma:

“O curso foi excelente! Superou minhas expectativas com relação à evolução do nosso time. Para você ter uma idéia, já recebi o feedback da funcionária que mais me preocupava em atingir de forma positiva”.

Além dos comentários positivos de quem passa pela Oficina, os dois co-criadores da iniciativa passaram a aplicar um rápido questionário antes das sessões e ao término, procurando entender como os participantes saíam das oficinas em termos de sensações, sentimentos, estado de espírito, bem-estar. 58,3% das pessoas responderam que chegaram para as sessões ansiosas, 41,7%, cansadas ou com sono e 29,2%, estressadas.

Para a mesma pergunta feita após a vivência, os percentuais se alteram significativamente: 80% das pessoas se sentiam tranquilas ou serenas, 70% felizes e bem-humoradas e 40%, entusiasmadas e empolgadas. Isto evidencia o poder que a prática da empatia, associada a elementos lúdicos e interativos, exerce sobre nossas mentes e na forma como nos percebemos.

Outro parâmetro medido foi o grau de conhecimento sobre empatia antes e depois da oficina. 25% dos participantes relatam possuírem níveis de entendimento sobre o assunto ou como “muito bom” ou como “excelente”. Após a oficina, este percentual subiu para 70%. A pergunta “se existisse um Empatiômetro capaz de medir seu nível de empatia neste exato momento, o que ele marcaria?”, traz também resultados bem interessantes.

Antes da oficina, o percentual de pessoas que avaliaram apresentar “alguma empatia” é de 54,2% e “na média”, 16,7%. Depois das sessões, estes percentuais tendem a cair (50% e 10%, respectivamente). O que é surpreendente é que o critério “sou miss ou mister empatia” dispara para 40%! Este percentual antes das oficinas é de 16,7% entre os participantes.

A ideia com este levantamento quantitativo é mostrar que a prática da empatia em poucas horas de um dia já traz resultados de forma imediata e bem visíveis. Imagine se ampliarmos esta prática para mais dias da semana ou, então, todos os dias? A empatia é como um músculo. Se queremos que ela se desenvolva, precisamos exercitá-la com frequência e disciplina.

“A nossa Oficina de Empatia é a academia de ginástica do cérebro, onde trabalhamos a hipertrofia da empatia”.

brinca Rodrigo Credidio, um dos co-criadores da Oficina de Empatia.

Como a Oficina da Empatia funciona?

Em 2018, juntou-se a expertise de um profissional de artes cênicas e teatro com a bagagem de um outro especialista em acessibilidade e inclusão. O resultado são 150 minutos de uma experiência vivencial, onde 70% do tempo dedica-se a jogos e vivências lúdicas advindas do Teatro de Improviso.

A Oficina da Empatia é uma vivência embasada por conceitos de neurociências e de comunicação não-violenta atrelados à prática de exercícios de teatro. Exercita-se a escuta e o olhar para o outro.

Os encontros promovem uma imersão em recursos que possibilitam a abertura a diferentes pontos de vista, à escuta de si e do outro, gerando oportunidade de um novo olhar para o entorno. Através da parte prática, os participantes entendem como nossos modelos mentais funcionam e podem criar barreiras nas conexões entre pessoas, afetando a percepção que formamos das pessoas ao nosso redor, seja no convívio pessoal ou profissional.

Além dos jogos teatrais, o participante tem acesso a atividades práticas e teóricas, como a ferramenta Mapa de Empatia, largamente utilizada por startups durante a fase de levantamento de hipóteses, investigação e descoberta do público-alvo. Atualmente, os encontros da Oficina de Empatia acontecem na plataforma Zoom. Existem duas modalidades possíveis:

Oficina de Empatia 1.0: — Introdução à Prática da Empatia

Oficina 2.0 — Dominando o Passo a Passo da Empatia

O objetivo central da sessão introdutória é fazer com que as pessoas aprendam como acionar o cérebro empático e quais os principais pré-requisitos. Já no segundo encontro, o foco é em detalhar o passo a passo do processo da empatia para que as pessoas tenham mais elementos para fazer da empatia um hábito diário.

A quem se destina? Ao público em geral!

Importante para quem lida com atendimento, gestão e demais relacionamentos com pessoas, tais como: profissionais de RH, de Psicologia, de consultorias, de Saúde, educadores, startups, empresas de desenvolvimento de aplicativos e sites e profissionais de comunicação e marketing.

As oficinas foram pré-concebidas inicialmente para atender à demanda das empresas quanto à gestão de equipes e da diversidade. No entanto, a procura por parte de outras áreas e profissões fizeram com que fossem criadas “diferentes roupagens” das oficinas. Atualmente, existem 5 versões. São elas:

  • Aberta: sem um recorte específico
  • Criatividade: como catalizador de processos criativos e inovação
  • Diversidade: para gestão da diversidade humana nas organizações
  • Times: para gestão de conflitos, promoção de engajamento e como team building
  • Pesquisa de Mercado: para geração de insights e/ou validação de protótipos ou conceitos

Duração: 150 minutos (online) ou 180 minutos (presencial)
Máximo de participantes por sessão: 12 pessoas (online) ou 30 (presencial)

Sobre os Co-criadores e Facilitadores:

GERALDO RODRIGUES
Ator, diretor e produtor de teatro. Estudou na EAD — Escola de Arte Dramática/ECA e também possui formação em Psicologia/USP. Fez cursos de palhaço no estúdio Nova Dança e Atuação para cinema com Robert Castle e Fátima Toledo. Fez mestrado em Artes da Cena na Unicamp. Seus principais trabalhos no cinema foram os longas “Linha de Passe”, de Walter Salles e Daniela Thomas e “Cara ou coroa”, de Ugo Giorgetti. Atuou nos telefilmes “Alice — Última noite” da HBO e “3%” do Netflix.
Fone: (11) 98233–1109
Email: geraldo@levecompanhia.com.br

RODRIGO CREDIDIO
Consultor em Comunicação Inclusiva e sócio-fundador da Goodbros. Atua desde 2014 com projetos, palestras e workshops relacionados à empatia, acessibilidade e inclusão. É formado em Comunicação pela ESPM, com pós graduação em Administração de empresas pela FGV. Fez EMPRETEC, pelo Sebrae-SP e formação básica em Neurociências, Emprego Apoiado e em Teatro de Improviso. Possui experiência de 16 anos em formação e gestão de pessoas como executivos de multinacionais.
Fone: (11) 98205–0904
Email: rodrigo@goodbros.com.br

Reforçamos aqui nosso convite!

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Dito isso, semana encerrando e, como prometido, apresentamos neste artigo, parte daquilo que nos despertou interesse e que chamou atenção do nosso time.

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Top Trends

nate, o assistente de compras humanizado baseado em inteligência artificial — Cool Hunting

De acordo com Albert Saniger, CEO da Nate Inc: “Eu realmente não me importo com o que um algoritmo pensa que eu deveria comprar. Quero ser inspirado por outros humanos, não por máquinas. E quando chegar a hora de comprar, quero me manter atualizado e seguir em frente, em vez de me preocupar com onde meu cartão de crédito está, se tenho uma conta nessa loja ou se o site é fácil de navegar no meu telefone".

O aplicativo se integra ao seu telefone para fazer o checkout em qualquer site de uma maneira muito simples. Apenas pressionando um botão. Além disso, o nate torna mais fácil salvar itens, compartilhar seus produtos favoritos e organizar listas.

O aplicativo Reface começa a remodelar a cultura de selfies — Tech Crunch

Segundo Roman Mogylnyi, CEO and co-fundador dil/a RefaceAI, por conta do aumento da utilização do app além da popularização do mesmo entre celebridades, ja é sinalizado uma nova era de mídia personalizada, que pode ter um efeito profundamente transformador na cultura.

A esperança de Mogylnyi é que o amplo acesso a ferramentas de mídia sintetizada aumente a empatia e a criatividade da humanidade — proporcionando àqueles que se envolvem com a tecnologia chances ilimitadas de experimentar coisas que de outra forma não poderiam — e assim imaginar-se em novas possibilidades e estilos de vida.

Programa de inovação colaborativa busca melhorar a acessibilidade à música — Springwise

O Accessible Instrument Challenge é um projeto colaborativo que visa tornar a reprodução de música mais acessível para uma variedade de pessoas com necessidades especiais. Ele foi lançado após um projeto de pesquisa que descobriu que a maioria dos varejistas de música não conhecia ou adaptava os instrumentos, e apenas metade de todos os educadores musicais sabiam onde encontrar instrumentos adaptados.

Empresas querem suas marcas nos outfits do jogo Fall Guys — The Verge

A desenvolvedora do Fall Guys, Mediatonic, está forçando grandes marcas a lutarem em nome da caridade. A conta oficial do jogo tuitou que, como "a sede das marcas tem sido irreal", ele criará um traje especial para quem der o lance mais alto. Todos os lucros irão para o Special Effect, uma instituição de caridade com sede no Reino Unido para jogadores com deficiências físicas.

iFood testa entregas por drones em Campinas — Tecnoblog

Para este primeiro passo, uma rota foi traçada com 400 metros e ela sai da praça de alimentação do Shopping Iguatemi Campinas, chegando em um ponto de pouso e que é onde os entregadores continuarão o caminho em solo. O iFood diz que este caminho, feito por drones, leva dois minutos, enquanto que o mesmo trecho feito por pessoas a pé leva 12 minutos.

Novos Negócios

Gestão de estoque em um processo mais rápido e eficiente com robôs — Springwise

A Woodman’s Market, com sede nos Estados Unidos, implantou robôs de varredura de corredores da Badger Technologies em algumas de suas lojas, para ajudar a automatizar o gerenciamento de estoque. O objetivo dos robôs será monitorar a disponibilidade do produto, verificar preços e entregar dados de localização precisos para mais de 100.000 itens em cada loja. A decisão da rede de supermercados de implantar os robôs Badger foi motivada por sua capacidade de reduzir custos operacionais e aumentar os lucros.

Burberry aposta no social commerce e na mistura dos mundos digitais e fisicos na China— Springwise

A colaboração é acessada por meio de um App disponível no WeChat. Os clientes usam o aplicativo para reservar um dos provadores da loja, incluindo uma variedade pré-selecionada de roupas para experimentar e uma playlist personalizada. As reservas de mesa no café da loja e os agendamentos com os estilistas, também são realizados dentro do aplicativo.

Série da IKEA explora um futuro de alta tecnologia de casa — PSFK

O objetivo geral da série é imaginar maneiras inovadoras de viver dentro e fora da casa, aplicando tecnologia como AR e VR a projetos domésticos ou para responder a perguntas que os proprietários possam ter sobre seu espaço e seu potencial.

Para isso, a Everyday Experiments se associa a estúdios de design e tecnologia de ponta de todo o mundo para gerar protótipos e cenários especulativos que permitem entendimentos diferentes, mais profundos e criativos do espaço 3D de uma casa.

Fisher-Price lança um conjunto de jogos para trabalhar em casa — Business Insider

O kit My Home Office”, apresenta um laptop com quatro “aplicativos” de tecido, um smartphone, fone de ouvido e xícara de café. O conjunto de brinquedos faz parte de uma coleção destinada a bebês e pré-escolares cujos pais estão passando mais tempo em casa devido à pandemia.

Segundo Chuck Scothon, vice-presidente sênior da Fisher-Price: “Como muitos pais e cuidadores em todo o país continuam a trabalhar em casa, este conjunto de dramatização de pré-escola permite que as crianças façam o mesmo”.

Méqui Zap: McDonald’s lança canal de atendimento pelo WhatsApp — Consumidor Moderno

O Méqui Zap é um assistente virtual que promete responder as dúvidas dos clientes — como indicar a unidade mais próxima e orientar um pedido delivery — e até disponibilizar cupons de desconto exclusivos (em formato de QR-Code) para pedidos no balcão, totens e Drive-Thru.

De acordo com João Branco, CMO do McDonald’s no Brasil, o Méqui Zap estreita a proximidade com o consumidor. “Para oferecer um bom motivo para os usuários nos terem na lista de contatos, criamos promoções exclusivas para a plataforma”, afirmou.

Uber sugere criação de fundo de benefícios para trabalhadores informais de aplicativos — Computerworld

Dara Khosrowshahi, CEO do Uber, sugere que empresas que dependem de trabalhos informais ou temporários sejam obrigadas a criar um fundo de benefícios aos trabalhadores. Em artigo assinado pelo executivo, publicado no New York Times, Khosrowshahi diz que se um fundo como esse já existisse, gig companies (empresas que usam aplicativo para intermediar clientes e prestadores de serviços) poderiam já ter destinado milhões de dólares aos trabalhadores.

Para oxigenar a cabeça

O impacto da diversidade e inclusão na estratégia da loja física — PSFK

A inclusão não é necessariamente alcançada meramente fornecendo acesso. A inclusão real é alcançada quando uma única solução de design permite o acesso ao escopo total das diferenças. Uma solução inclusiva faz com que aqueles com diferenças se sintam parte da mesma comunidade, ao invés de ter suas diferenças destacadas e sustentadas para defini-las.

Alimentados por nossa convicção de que as experiências de varejo desempenham um papel na definição de nossas interações sociais mais amplas, temos nos perguntado como as políticas de Diversidade e Inclusão corporativas se traduzem no ambiente físico de varejo e na experiência do cliente.

Conheça a geração zennial, faixa entre os millennials e a GenZ — Consumidor Moderno

Moldados por uma visão de mundo marcada pela crise econômica de 2008, essa “micro-geração”, como é chamada, cresceu vendo seus pais e irmãos mais velhos (os millennials) sendo impactados pelo desemprego e insegurança. Os zennials, por sua vez, já estão no mercado de trabalho e, na verdade, não sofreram as consequências daquele período, mas herdaram o medo de que isso aconteça de novo — temor que pode se concretizar agora com a pandemia da Covid-19 afetando o mundo.

Como liderar em um mundo repleto de ansiedade — Harvard Business Review Brasil

A psicóloga social Amy Cuddy nos diz que precisamos de líderes que demonstrem calor e força. “Hoje a maioria dos líderes enfatiza a força, competência e experiência no local de trabalho, mas essa abordagem está errada”, ela escreve. “Líderes que projetam força antes de transmitir confiança correm o risco de despertar o medo e, junto com ele, uma série de atos disfuncionais.” Nada cria mais confiança do que a conexão emocional promovida pela empatia e pela humanidade compartilhada. É por isso que se abrir sobre sua ansiedade pode ser tão eficaz. Perguntar aos colegas “como vai?” gera confiança, e eles não acham que precisam mentir ou fazer cara de feliz, porque sabem que você também sente a tensão.

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