Finalmente entrei no Vermelinha
Moro — do verbo morar, não confundir com o juizeco-voz-de-marreco-lavajateco — há três anos no centro de Vitória. Realizo uma vontade que me consumia desde 2014, ano em que cheguei da pequena Guaçuí, sul do estado, na divisa com o Estado do Rio de Janeiro, via simpática…