Fui a um evento em que Marcelino Freire entrevistava Antonio Prata. A conversa foi muito boa e, além de divertida, ainda me deixou pensando em várias coisas.
Nas minhas reflexões sobre ser ou não (um bom) escritor, sempre me pego martelando a…
Fui à padaria, comprei um pão de queijo e amei. Era gostoso demais, o mais quentinho, macio e saboroso dos pães de queijo. Eu precisava saber como o danado era feito, então pedi para falar com o padeiro e perguntei qual era a receita daquela maravilha.
Foi na escola que aprendi a ler e a escrever. Para mim era algo que vinha fácil. Palavra após palavra, fui me considerando um escritor simplesmente porque fazia com mais facilidade o que outros sofriam para produzir.