Novos talentos chegam ao Observatório da Vida Agreste

Seis pessoas passam a integrar a equipe do laboratório, compondo agora um time de 16 pessoas, entre pesquisa e extensão, engajadas no jornalismo dentro do Agreste

“O que me motivou a entrar no grupo foi a chance de poder vivenciar o jornalismo além da sala de aula, e também oportunidade de aprender outras formas de escrever notícias”. Essa foi a fala de Jhenyfer Camila, uma das novas integrantes do Observatório da Vida Agreste (OVA). Ela e mais sete estudantes formam a nova equipe do laboratório, que reúne estudantes de Comunicação Social e Design da Universidade Federal de Pernambuco, no Campus Acadêmico do Agreste.

Entre os estudantes de Comunicação estão Adriane Delgado, Bruno Dias, Jhenyfer Camila, Luzia Tôrres, Mayane Rodrigues e Rawanderson França. Já os novos designers que compõem a equipe são Ronald Ferro e Thomaz Barroso. “O meu propósito é aprender, primeiramente, mas também contribuir com boas pautas e boas reportagens”, disse Dias. “O compromisso e a seriedade em oferecer conteúdo de qualidade e informações relevantes para o nosso público são aspectos que admiro no OVA” , complementou Rodrigues.

A professora e coordenadora do OVA, Fabiana Moraes, aparece entre as motivações dos estudantes para tentar o processo seletivo de entrada. “Eu entrei no OVA porque tenho Fabi como uma das principais referências no jornalismo. A forma como ela escreve encanta a todos e a mim também. É muito bom ter ela como orientadora”, disse França. O trabalho realizado no OVA também atraiu os novos integrantes. “Sempre via nas redes compartilhamentos sobre os posts e as iniciativas do laboratório, que sempre me deixava interessado, por estar sempre em sintonia com o que é discutido atualmente e no contexto do Agreste”, disse Ferro.

Já é possível conferir as produções dos e das estudantes por aqui, por entre elas uma reportagem especial sobre transportes; outra sobre fogueiras; um perfil com a modelo pernambucana Mikaela Gomes. Cabe mencionar que, para fazer parte do OVA, os novos integrantes passaram por seleções. Atualmente, o laboratório conta com 16 pessoas dedicadas tanto aos projetos de extensão quanto às pesquisas. Todos seguem atuando para fazer o OVA ser o que é: um lugar de difusão de informação, cultura e oportunidades no Agreste pernambucano.

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