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O químico amaldiçoado e o composto fantasma — Parte 1

O químico amaldiçoado e o composto fantasma — Parte 1

Noite após noite, Jorge expirava pelos poros o sabor de uma resignação hermética, como blocos de concreto expelidos pela boca.
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Ana Casilas
Abençoa estes pés que pisaram a terra

Abençoa estes pés que pisaram a terra

Ela estivera certa, a areia, os rochedos e o mar são uma coisa só. Nós guardamos o seu mistério.
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Ana Casilas
Terça-feira, burocraticamente

Terça-feira, burocraticamente

Parecia-lhe uma insensatez que as coisas vivas estivessem tão mortas
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Ana Casilas
Considerações de um Vagalume

Considerações de um Vagalume

A noite ameaçava ser longa, ela estava pronta. Em si prendera pequenas estrelas para iluminar a escuridão.
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Ana Casilas
O tempo, sujeito subjetivo

O tempo, sujeito subjetivo

Quero apenas falar do palpável cotidiano. É possível ter tempo?
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Ana Casilas

Tédio

Ana Casilas

Tomates

Ana Casilas

A um improvável leitor

Ana Casilas

A última página daquele caderno

Ana Casilas
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